A Amiga que Mora Embaixo (2)



Continuação dessa história deliciosamente excitante.

...Dias depois, combinamos de caminhar até uma cachoeira super bacana e deserta aqui perto. Bruna até chamou o carinha lá, mas claro (e por sorte), não foi. Fomos apenas eu, minha namorada e a Bruna.

O clima sexual era intenso em minha cabeça, e várias eram as situações que me pegava imaginando que pudessem acontecer. O sonho seria transar com as duas na cachoeira. Como já me havia acontecido anos atrás com umas amigas que me flagraram pelado numa outra cachoeirinha por aqui. (Mas essa é outra história!).

Ainda pela trilha, tirei a camisa e seguia exibindo meu dorso nú e minha bermuda bem baixa pois o elástico não suportava o peso das garrafinhas de água nos bolsos. Ficava com a cintura bem aparente, atrás, quase aparecendo o início do reguinho da bunda e na frente, meus pelos púbicos raspados, mas já um pouco crescidos, apareciam e apontavam o caminho onde Bruna encontrara sua felicidade dias antes. Como minha namorada não parecia se importar, seguia daquela forma.

A certa altura, Bruna também tirou a camiseta, mas permaneceu com a parte de cima do bikini. Minha namorada fez o mesmo e seguimos até o destino. Uma cascata bem alta que caía formando um poção fundo excelente para um mergulho. Tudo rodeado por pedras excelentes para um bom banho de sol. Mas o melhor de tudo: um lugar completamente deserto. Ideal para que todos ficássemos bem a vontade.

Chegamos, arrumamos as coisas num canto, e eu logo fui descendo a bermuda, ficando apenas em minha sunguinha frouxa, especialmente escolhida para a ocasião. Nem amarrei o cordão e já me joguei na água enquanto as meninas se estiravam na pedra para tomar um sol. Saí em seguida, ainda entusiasmado pela sensação provocada pelas águas da cachoeira e parei de pé junto às duas, sem esconder meus olhares de apreciação àqueles lindos corpos femininos. Bruna vestia uma calcinha de bikini algo frouxa também. E que também parecia ter sido escolhida à dedo para a ocasião. Deixava seus grandes lábios bem folgados de acordo com a posição que ela ficava. Visão que logo me provocou uma leve ereção. O suficiente para que o meu pau pesado já ficasse em bastante evidência no tecido fino da sunga sem forro. Minha namorada logo notou, mas não me repreendeu. Ao invés disso, me segurou a perna e me chamou de gostoso.

_ E aí!? Vocês não vão entrar? A água tá perfeita! (chamei)

_ Ah, não! Vamos primeiro dar uma assada nesse sol pra ver se crio uma marquinha. (disse Bruna abaixando provocantemente a lateral da calcinha)

_ Marquinha!? Pra que!? Eu se fosse vocês, aproveitava que estamos só nós aqui e fazia logo um top less! (eu disse, jogando verde pra colher maduro)

_ Sabe que não é uma má idéia, Luiz! (respondeu minha namorada. Afinal, não tinha pra que ter pudores comigo)

E já foi logo soltando o sutiã, deixando livres aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Bruna observou a amiga, mas não tomou atitude. Provavelmente não queria dar bandeira para a amiga.

_ Porque não tira também, Bruna? (minha namorada me surpreendeu incentivando a amiga a também tirar o sutiã)

_ Ah, amiga! Você não se importa com o Luiz?

_ Tenho certeza que ele saberá se comportar, né, Luiz!?

_ Eu!? Claro! Não mordo não! Se a Bruninha estiver a vontade, vocês podem ficar até peladas! Pode tirar a parte de cima e de baixo. Tem coisa melhor que aproveitar essa natureza como a gente veio ao mundo?

_ Olha o assanhamento, menino! (me chamou a atenção minha namorada)

_ Bom. Se está tudo bem, também prefiro ficar sem o sutiã. (disse Bruna)

_ Claro, amiga! Tranquilo!

E Bruna novamente me brinda com seus lindos seios. Maiores que os da Drica, mas tão lindos quanto. E óbvio! Aquela ereção que era apenas uma semi ereção, num instante se tornou uma ereção plena. Meu receio era que minha namorada ficasse incomodada de me ver excitado pela sua amiga, então rapidamente as deixei a vontade e voltei pra água.

Como bom exibicionista que sempre fui, minha cabeça maquinava constantemente maneiras para ir sempre além. Foi aí que me deu a louca de tirar a sunga e arremessar lá no meio delas. Era uma atitude ousada, pois minha namorada poderia cortar minhas asinhas na hora. Mas se não gostasse, bastaria me jogar de volta e me dizer pra parar de assanhamento. Então, resolvi arriscar, afinal, quem não arrisca, não petisca. Tirei a sunguinha debaixo d'água e arremessei bem no meio das duas. Levaram um susto! Estavam com o corpo quente do sol e derrepente algo molhado e frio cai no meio delas do nada. Bruna pegou minha sunga e caiu na risada.

_ Kkkkkk Esse Luiz é uma figura mesmo! (disse Bruna balançando a sunga na mão)

_ Luiz! Cê tá louco!? Que susto! (exclamou minha namorada)

E as duas caíram na risada.

_ Ah, tem que aproveitar, né!? Você não se importa, né Drica? (perguntei)

_ Eu não! Esse é problema seu com a Bruninha aqui.

_ Não tem nada aí que eu já não tenha visto aquele dia de vocês dois no chuveiro. Kkkkk Por mim, tranquila.

Estava dado o sinal verde para que eu permanecesse pelado entre elas. Mas decidi permanecer mais um tempo dentro d'água pois minha ereção não cessava apesar da água fria. O tesão era maior! Minha mente permanecia maquinando. Como saio daqui com esse pinto duro? E se a Drica encanar? Decidi ao invés de sair, insistir para que elas entrassem comigo.

_ Vem gente! Vocês vão acabar torradas nesse sol!

E enfim as duas, só com as calcinhas dos bikinis, decidiram entrar e nadar comigo. Gentilmente dei a mão para ajudá-las à entrar, mas deixando meio corpo fora d'água, já revelando sutilmente minha ereção. Após um rápido mergulho, minha namorada veio até mim num abraço quente, percebendo no ato uma cobra dura que havia lá embaixo.

_ Luiz! Cê tá de pau duro!? (disse baixinho)

_ Tô né!? Por isso fiquei sem graça de sair da água.

E ela me agarrou num beijo intenso, abraçando suas pernas em mim e deixando sua bucetinha sendo pressionada pela cabeça do meu pau duro.

_ Ah não, gente!!! Pode parar porque eu não vou ficar segurando vela não! (exclamou Bruna, certamente também excitada com a situação)

Rimos, mas respeitamos nossa amiga. Drica se soltou de mim e voltou a nadar livre. Até que nos surpreendeu e, sem avisar nada, arremessou sua calcinha lá onde antes elas estavam deitadas.

_ Amiga!!!! (exclamou Bruna, surpresa)

_ Ah, o Luiz tem razão. Pra que ficar de frescura? Melhor é aproveitar o momento! Tira a tua calcinha e aproveita também, amiga!

Fiquei surpreso com a minha namorada insistindo pra que a nossa amiga ficasse pelada com a gente. E Bruna, parecendo fingir constrangimento, hesitou por um instante e questionou:

_ Mas Drica!? Você não se importa com o Luiz?

_ Ah, ele tá um pouco assanhado, mas tenho certeza que sabe se comportar. Não é mesmo, Luiz!? (disse em tom sério, olhando em meus olhos)

_ Eu me comporto sim. Mas não respondo pelo rapaz aqui embaixo. Ele tem vontade própria.

E as duas caíram na risada. Mas finalmente, após fazer um joguinho de cena, Bruna arremessa sua calcinha lá nas pedras. O clima estava quente! Tanto pelo sol, quanto pelo tesão que tomava nossos corpos. Vira e mexe minha namorada vinha e se agarrava comigo, esfregando sua bucetinha melada em meu pau por baixo d'água.

_ Aí que vontade de enfiar esse teu pau delícia aqui em mim! (me dizia minha namorada ao pé do ouvido)

Ao mesmo tempo em que dizia isso, olhava para Bruna que mordia os lábios em claro sinal de excitação. Pobrezinha! Deveria estar doida pra fazer o que minha namorada fazia, mas se continha, apenas observando.

Enfim, e apesar da ereção, agora eu sentia segurança para sair da água. Queria me exibir para Bruna. Saí, subi na pedra e mergulhei na direção dela. As duas dando risada, observaram com desejo aquela minha ereção fora de controle. Mergulhei e fui sair bem ao lado de Bruna que, espertamente se aproveitou para agarrar meu pau debaixo d'água. Rapidamente mergulhei de novo em direção à minha namorada que fez o mesmo. Segurou com força meu pau. Me sentia o máximo! Desejado por duas mulheres lindas. Ao mesmo tempo, aquela situação de exibição e dissimulação. Tudo o que eu sempre curti fazer.

Minha namorada resolveu voltar para a pedra para tomar sol, e foi seguida por Bruna. Ah, que maravilha a visão das duas nuas, estiradas sobre a pedra. Ambas com suas bucetinhas completamente depiladas, exibiam seus lábios carnudos, corpos molhados, seios lindos apontando para o céu. Resolvi sair também e me juntar à elas. Me enfiei entre as duas, que se afastaram um pouco para que eu coubesse alí. A proximidade de nossos corpos, um encostando no outro, tudo ajudava a esquentar o clima erótico. Por incrível que pareça, ainda me sentia um pouco constrangido pela minha ereção junto à minha namorada, mas aos poucos, percebendo que mesmo assim estava tudo bem pra ela, fui relaxando. E Bruna puxou assunto:

_ Gente! O Lúcio não pode nem imaginar o que estamos fazendo aqui. Kkkkk Na verdade, ainda bem que ele não veio. Se tivesse vindo, com certeza não estaríamos assim tão à vontade.

_ Ai, amiga... Eu já te falei o que acho disso. Se o Luiz fosse chato como ele, já teria largado há muito tempo!

_ Ah, Drica! Se me permite um elogio, teu namorido é tudo de ótimo! Divertido, bonitão, fogoso... Quer dizer, não sei se é mesmo. Digo isso por aquele dia que flagrei vocês dois no chuveiro e também agora, né!? Desde que chegamos, com esse pinto apontando para o céu! Benza à Deus!

E as duas caíram na risada. Minha namorada parecia estar gostando de me exibir pra amiga e respondeu me defendendo e confirmando tudo o que Bruna havia dito.

_ Bruna, é tudo isso mesmo que você falou e mais um pouco! (e me surpreendeu me segurando pelo pinto para que a amiga confirmasse a questão da fogosidade) E comportado! Olha só. Apesar desse pinto duro!

O "comportado", ela disse em tom bravo, olhando em meus olhos, e apertando ainda mais aquele verdadeiro cacete. Praticamente dando uma ordem para que eu me comportasse mesmo! Mas, logo após, já mudava o tom, chacoalhando como se fosse um brinquedo, subindo e descendo a mão numa sutil masturbação e dando um sorrisinho pra amiga. Bruna, de olhos vidrados, não perdia um detalhe.

_ É, amiga... Acho que eu o Lúcio não duramos muito tempo mais não. O ruim é que vou ter que me mudar do prédio. Tão bom morar perto de vocês! (continuou Bruna, se esforçando para disfarçar a excitação pela provocação da minha namorada, mas sem tirar os olhos do que sua amiga fazia em meu pinto)

E Drica permanecia me segurando firme, movendo a mão pra cima e pra baixo, cobrindo e revelando minha glande brilhante, claramente excitada em me exibir para a amiga. Eu apenas em silêncio, ainda sem entender o que minha namorada pretendia com aquilo, mas já descobrindo uma nova e excitante tara de minha parceira. Era claro que estava muito excitada em ter seu namorado alí naquela situação, como que objeto de sua propriedade. Submisso.

E enquanto observava minha namorada me segurando e brincando com o meu pau duro, Bruna continuou:

_ Nossa! Aquele dia que vi vocês dois no chuveiro, fiquei num tesão tão grande, mas tão grande! Quando o Lúcio chegou à noite, fui querer aliviar aquele tesão com ele, mas ele não quiz nem saber.

_ Credo, Bruninha! Jura!? (insistiu minha namorada, ainda sem largar o "osso")

_ Sim! Precisei me satisfazer sozinha. E acho que é o que vai acabar acontecendo hoje também.

_ Ah, amiga! Que dó! E o Luiz aqui com esse pinto duro não tá ajudando né!?

_ Não mesmo!!! E nem você aí mexendo nele desse jeito!

E novamente as duas caíram na risada. E minha namorada emendou:

_ É que ele tá tão gostoso assim, aqui nessa natureza! Vontade de cair de boca!

_ Ué, não passa vontade não! É teu namorado, não é?

E minha namorada já nem disse mais nada. Abocanhou meu pau, devorando com desejo enquanto Bruna acompanhava tudo de boca aberta. Depois de algum tempo se deliciando, parou e disse pra Bruna.

_ Ai, amiga! Não tô ajudando em nada mesmo no seu tesão, né!? Mas foi irresistível!

_ Não tá ajudando!?!? Tá ajudando sim! E muito! Ajudando a aumentar ainda mais o tesão! Kkkkkkkk (já confessava Bruna, toda excitada com a situação)

_ Olha... se você tiver melada como eu tô, o problema é sério. Eu só não trepei no Luiz ainda em respeito à você, porque aqui, tô derretendo de tesão!

_ Ah, Drica! Aquela hora na água eu falei que não queria segurar vela, mas tava brincando! Se o tesão tá grande e teu namorado já tá aí armado, todo gostoso, cai de boca mesmo! Ou de buceta! Kkkkkkk Fico assistindo numa boa! Vai ser ótimo!

_ Não se incomoda então? Tem certeza?

_ Claro! Será um prazer ver vocês dois de novo em ação.

Dito isso, o caminho estava livre para que minha namorada me devorasse vivo alí mesmo, diante da nossa amiga. Estava ficando claro que aquele flagra no chuveiro havia despertado uma tara nova em minha namorada. Ela curtia se exibir em público. Também curtiu ficar nua com a Bruna e eu em nosso quarto, logo após o episódio do chuveiro. Hoje, faria uma exibição explícita tendo novamente nossa amiga Bruninha como felizarda expectadora.

Drica se levantou, me posicionei, depois se agachou até encontrar sua bucetona completamente melada com a cabeçona inchada e brilhante daquele objeto de prazer e exibição. Segurou o seu brinquedo em posição vertical, ajustou caprichosamente a cabecinha lisa em sua portinha, e foi descendo, lentamente escondendo todos aqueles 20 centímetros dentro de seu corpo quente.

Olhava Bruna e ela parecia extasiada com o que via. Boca aberta! Ela já se massageava, iniciando uma gostosa masturbação enquanto nos admirava e se inspirava em nossos corpos e em nosso sexo explícito. Drica, por sua vez, após passar alguns minutos de olhos fechados, sentindo a sensação de ser penetrada alí na natureza, abriu os olhos e observou Bruninha se masturbando deliciosamente nua de frente pra nós. E essa visão parece que jogou nitroglicerina no tesão da Drica que, imediatamente iniciou um sobe e desce espetacular em meu pau. De tão entusiasmada, temia que acabasse quebrando o brinquedo dela numa daquelas descidas bruscas. Felizmente, estava compenetrada e eu lhe ajudava, guiando firmemente sua cintura com as mãos.

Minha namorava subia e descia rapidamente, agachando naquele verdadeiro mastro. Eu sentia que naquele ritmo, eu não poderia suportar por muito tempo e acabaria ejaculando. Mas derrepente, Drica senta tudo, se contraindo ao sentir o início de um forte orgasmo. Pressionava seu corpo sobre o meu, a ponto de sentirmos a cabeça do meu pau pressionar o fundo do seu útero. E eu podia sentir suas contrações! Gozava plenamente, parada, totalmente penetrada. Apesar de sentir sua energia orgástica em toda a extensão do meu pau, ela ficar parada me permitiu retardar minha ejaculação e reservar minhas energias. Sentia que ainda teria muito sexo pela frente.

Drica, ao se acalmar, se deitou sobre o meu peito e me beijou apaixonadamente, permanecendo completamente penetrada. Ao terminarmos de nos beijar, olhamos nossa amiga também extasiada, ainda se recuperando de um orgasmo, e ainda manuseando sua linda flor rosada. Eu permanecia duro, firme e forte. Esperava revezar as mulheres em breve. Torcia para que Drica resolvesse me emprestar para sua amiga. Resolvesse ou fosse convencida. Bruna haveria de tomar a iniciativa e conversar com Drica. Ao menos era o que minha mente ficava maquinando. E bastou que Bruna retornasse de seu gozo para dizer:

_ Gente! Vocês estavam lindos!!!! Gozei junto com você, amiga!!! Gozei de ver vocês!

Drica desceu da montaria e meu pau se revelou ainda enorme, duro, flutuando sobre minha barriga.

_ Luiz!!!! Que virilidade! Ainda tá duro!?!? (exclamou Bruna, de olhos arregalados mirando minha cabeçona inchada e lambuzada pelos fluídos da Drica)

_ Aguentei firme e não gozei! Vai que mais alguém quer brincar... (disse eu atrevidamente)

_ LUIZ!!!!

Levei um tapa da Drica.

_ E o nosso acordo de você se comportar? Respeita a Bruna! (me alertou Drica com cara brava)

_ Ai, Bruninha... Desculpe o Luiz. É meio sem noção. Bora! Vai dar um mergulho pra ver se abaixa esse fogo! (continuou em tom bravo comigo)

Pronto! Estraguei tudo! Foi o que pensei. Mergulhei até o outro lado do poção e fiquei observando as duas conversando alguma coisa. Também observei quando, pouco depois se levantaram, sempre lindas e nuas, e vieram em minha direção, nadando.

Drica chegou ao meu lado, novamente se agarrando em meu pau em ereção contínua. Bruninha logo ao lado.

_ Eu deixo você brincar com a Bruna.

Arregalei os olhos de surpresa.

_ Primeiro pedi desculpas pelo seu atrevimento, depois perguntei se ELA gostaria de brincar. Não é justo deixar a Bruninha assim, na mão. Se tudo bem pra ela, e se tudo bem pra mim também, aí você pode.

E Bruna continuou:

_ Essa minha amiga linda disse que tudo bem emprestar o seu namorado um pouco. Não quer me deixar só assistindo vocês sem poder fazer nada.

_ Sim! Porque sei bem como é ficar só na vontade. Não é justo com você só nós dois brincarmos. Então, se quiser brincar um pouco com o Luiz, aproveita! Somos amigas, né!? Com certeza, pra ele tudo bem, né Luiz?

Apenas respondi com um sorriso, incrédulo com a atitude de minha namorada.

E derrepente percebo outra mão me acariciando lá embaixo. Olho para Bruna e ela abre um lindo sorriso. Acariciava minha perna e meu bumbum por baixo d'água, parecendo ainda ir devagar no início pra sentir como ficaria a situação. Eu já abraçava aquelas duas ninfas, também lhes acariciando os corpos. Drica ainda agarrada ao meu pau, até que percebo a mão de Bruna também me acariciando o saco e chegando até a mão da Drica. Nesse momento as duas se olharam. Pensei que se beijariam, mas era apenas a passagem do bastão. Bruna me segurou com desejo, já esfregando sua bucetinha em minha coxa direita. Minha namorada fez o mesmo na outra coxa, e num instante eu tinha as duas fêmeas no cio, se esfregando tesudamente, cada uma numa de minhas pernas. As duas revezando com as mãos todo o comprimento do meu pau ardente de tesão.

_ Vai amiga, aproveita! Ele é todo seu! (disse Drica, se afastando e me entregando para o prazer de Bruna)

E sem demorar, Bruna se abraça em mim com suas pernas, já deixando a cabecinha do meu pau no rumo da sua entradinha. E me olhava nos olhos. Olhos brilhando e um sorriso lindo de felicidade por novamente poder se abraçar ao meu corpo cheio de tesão. Não nos beijamos, pois o olhar atento de Drica bem ao lado, impunha respeito. Minhas mãos e as da minha namorada se encontraram na bundinha de nossa amiga. Minha namorada tava curtindo também o corpo de Bruna. E junto com a minha mão, acariciando a entradinha de Bruna, Drica foi percebendo todo o comprimento do meu pau deslizando e sumindo completamente dentro do corpo de sua amiga. Bruna apenas me olhava profundamente nos olhos, atenta a cada sensação que aquela penetração lhe permitia sentir. Bruna, quando se encaixou por completo, fechou os seus olhos enquanto Drica, sacana, perguntou pra amiga:

_ Tá gostoso sentir esse pauzão, tá?

_ Tá muito gostoso!!!! Tá uma delícia!!!!

Em seguida, se voltou para mim e perguntou:

_ Tá gostando de meter na Bruninha, tá?Eu sou ou não sou a melhor namorada do mundo!?

_ Você é ótima!

Concordei na mesma hora e nos beijamos enquanto quem eu penetrava era a sua amiga, Bruninha. Ela por sua vez, só fazia sentir meu pau pulsando em seu interior, e retribuía me apertando com seu esfíncter vaginal. E dessa maneira ficamos por longos minutos. Tempo suficiente para minha namorada e Bruna, agora sim! também trocarem um longo e caloroso beijo de língua.

Tudo era claro agora. Graças à excitação do momento, as duas liberaram a atração que uma sentia pela outra. Drica me revelou seu fetiche nunca antes explorado. A exibição e a dominação. Sentia prazer em me fazer como objeto de seu pertencimento. Objeto que emprestava para que sua amiga também se aproveitasse. Se sentia poderosa! A mim, apenas cabia dar conta daquelas duas mulheres cheias de fogo. Por isso, não fazia questão dos movimentos de vai e vem e me mantinha parado, enterrado em Bruna, apenas pulsando gostosamente dentro dela. Me poupando estrategicamente para o que pudesse vir.

As vezes, retirava lentamente meu corpo de dentro de Bruna, apenas para compartilhar com Drica este movimento que sentíamos com as mãos lá embaixo, na portinha daquela vagina quente. E tornava a penetrá-la.

_ Tá gostoso o pau do Luiz, tá amiga? (Drica perguntava juntinho)

_ Sim! Tá muito! Você é uma mulher de sorte, minha amiga! O Luiz é delicioso!

E agora iniciava alguns movimentos de quadril, rebolando enquanto as mãos da Drica permaneciam lá embaixo, sentindo o meu pau penetrando o corpo de sua amiga. Eu agora apertava a bundinha da Bruna com força. Começava a perceber uma ardência gostosa tomando meu pau. Era Bruna que iniciava um leve orgasmo, que logo se tornaria tão intenso que lhe fazia gritar de prazer.

_ Isso, amiga! Goza nesse pau delícia, goza!

Gritava sacanamente Drica, incentivando Bruna a gozar ainda mais. E gozou!!! Deve ter permanecido assim por uns 15 minutos. Só gozando! Me transmitindo aquela energia sexual que vinha para o meu corpo e se dissipava através de vários espasmos musculares. Eu tremia todo sentindo o orgasmo de Bruna enquanto Drica se esfregava freneticamente em nossos corpos. Quando enfim terminou, recebeu um beijo delicioso de Drica, que logo me abraçou me chamando para um longo beijo à três. Foi ótimo, porque até então eu e Bruna estávamos evitando um beijo para evitar ciúmes em Drica. Durante o beijo à três, ela mesma nos deixava beijando para nos apreciar, e então retornava com sua boca, se perdendo entre as nossas.

Ao terminarmos aquele beijo, Bruna se levantou do meu pau, se virou para Drica e a beijou intensamente como que retribuindo aquele empréstimo maravilhoso. Beijavam-se apaixonadamente, se agarrando com todo aquele tesão acumulado.

_ Gostou, amiga? (perguntou Drica)

_ Sim! E você ainda pergunta!? Isso é muito mais do que qualquer fantasia que jamais sonhei! Você é incrível! O Luiz é incrível!

E as duas permaneciam abraçadas, se acariciando juntas.

_ E você não gozou ainda!? (Me olhou Drica, se fazendo de indignada) Pensei que iria encher a Bruninha de leitinho!

_ Ah, achei melhor não... (respondi)

_ Porque!? (insistiu Drica)

_ Porque era esse o trato. Eu me comportar, não era?

_ Ah, mas dar leitinho pra amiga pode! Vem! Vamos lá na pedra. Quero ver o Luiz te pegar de 4 agora. (novamente me surpreendia minha deliciosa namorada)

Bruninha com cara de safada, já me olhava como quem diz, "oba! Mais uma vez!".

Deixei que as duas saíssem primeiro para observar de baixo pra cima suas bundinhas e, ao meio, aquelas bucetinhas carnudas, meladas e cheias de fome. Aguardei que se acomodassem para só então ir até elas.

_ Vem Luiz! O que tá esperando?! (gritou Drica)

Saí da água, pintão ainda como no início. Duro, grande, apontando para o céu. As duas no clímax do assanhamento, gritavam, aplaudiam, assobiavam, como se eu fosse um astro.

_ Vai primeiro Drica! É o teu namorado! (insistiu Bruna)

_ Então deita aí, Luiz. Quero te mamar mais um pouquinho antes. (ordenou minha namorada)

Iniciou uma mamada deliciosa, mas logo vendo Bruna, lhe chamou para aproveitar também.

_ Vem Bruna! Não vai ficar aí só olhando não! Vem experimentar essa pica doce!

Em seguida tinha as duas se revezando numa mamada inesquecível. Se posicionaram de forma que eu pudesse lhes alcançar as bucetinhas meladas. Eu às acariciava os sexos enquanto se divertiam naquele mastro apetitoso. Foram longos minutos até que Drica interrompeu:

_ Vai! Me come de quatro! (já arrebitando a bundinha, arreganhando aquela buceta gostosa pra mim) Só não vai gozar agora porque hoje quem vai ganhar leitinho é a nossa amiga, Bruna.

E Bruna se colocou de lado, pernas bem abertas em nossa direção. Ficou se masturbando enquanto eu e Drica trepávamos. Penetrava em movimentos lentos, sem pressa. Percebia Drica tão hipnotizada pela flor aberta de Bruna, que começou a se virar para alcança-la. Fomos nos virando até que Drica pôde finalmente alcançar o sexo de Bruna, mergulhando imediatamente naquela fartura de nectar que escorria de dentro de nossa amiga. Eu comia Drica por trás enquanto Drica sugava sua amiga lá na frente, ao mesmo tempo em que, habilmente, se masturbava pra aumentar ainda mais aquele tesão. Assim que Bruna começou a gozar na boca da minha namorada, pude sentir ela também gozando novamente em meu pau. Eu, estrategicamente, permanecia quase parado dentro da Drica, economizando energia para o momento final com nossa amiga Bruna. E Drica permanecia gozando e chupando sua amiga por um bom tempo. Confesso que fazia um esforço enorme para não gozar também. Após longos minutos as duas começaram a se acalmar. E Bruna disse, ainda extasiada:

_ Uauuu!!!! Pra quem pensou que ia terminar chupando os dedos, ter gozado nessa tua boquinha feminina foi tudo de ótimo! Que experiência você tem einh, Drica!?

E Drica, ainda fincada em meu pau, respondeu:

_ A tua xoxota foi a primeira que chupei. Nunca tinha chupado uma xoxota antes!

_ Jura!?!? Você foi ótima!!!! (respondeu Bruna animada)

_ Tá pensando que acabou, amiga!? Troca comigo que agora eu é que quero ficar olhando esse pauzudo do Luiz te fincando a bucetinha. Vem!

Se afastou de mim, meu pau estilingando ao sair de seu corpo, e se posicionou ao meu lado, enquanto Bruna se colocava de quatro, arreganhando e oferecendo todo aquele corpinho para o meu deleite. Drica ainda deu uma última instrução:

_ Quero te ver meter na nossa amiga até ela gritar de prazer. E quero que você encha o corpinho dela de leite quente. Vamos compensar a Bruninha pelo macho que falta na casa dela.

E, segurando meu pau, minha namorada mesmo foi quem o guiou para dentro do corpo quente de nossa amiga. Iniciei um entra e sai, primeiro vagarosamente. Drica não perdia um só detalhe do meu/seu pinto sumindo dentro do corpo da amiga. E Bruna também se masturbava enquanto era penetrada por trás, fazendo com que em poucos minutos voltasse aos espasmos orgásticos. Gozava plena! Gozava feliz! Gozava realizada! Mal acreditando naquela situação. E Bruna gritava, gargalhava, chorava, tamanha a emoção que sentia por aquele momento. Gozou até gritar e implorar para que eu a preenchesse com o meu leite vital.

_ Vai, Luiz! Mete gostoso! Mete e goza gostoso dentro de mim!

_ Vai Luiz! Enche a Bruninha de porra! Ela merece! (reforçou Drica)

E eu fui. Não me restava outra opção. Aquelas duas fêmeas estavam loucas para me ver gozar também. Ejacular tudo novamente dentro de Bruninha, como aquele dia em seu apartamento. Acelerei o ritmo, fazendo Bruna quase desmaiar de prazer, até eu mesmo começar a gritar. Gritar alto! Uma onda de energia, vinda da vagina da Bruna, passou para o meu pau e veio subindo, se intensificando até explodir numa gozada poderosa que me fez ejacular litros de sêmen, novamente bem lá no fundo daquela loirinha deliciosa, nossa amiga Bruninha. E a cada jorrada, eu dava um grito de prazer. Já sentia minha porra extravasar a bucetinha inchada de Bruna, mas Drica já estava com as mãos naquele sexo melado, espalhando meu sêmen por toda a região entre meu saco e a bucetinha de Bruna.

Enfim, quase exausto, não pude mais e retirei meu corpo lentamente do corpo de Bruna. Pude ver, quando minha cabeça saiu, um farto volume de sêmen também escorreu para fora daquela bucetinha linda. Drica espalhava aquilo tudo pelo corpinho de nossa amiga.

_ Toma amiga, aproveita o que anda te faltando. Sente essa porra lisinha em seu corpo.

E Drica já espalhava meu sêmen por todo o corpo da amiga que, naquele momento, era puro êxtase. Eu mesmo ajudava, esfregando minhas mãos naqueles seios lindos e voltando em sua bucetinha inchada para pegar mais daquele nectar que ainda escorria de dentro de nossa amiga. E Drica me beijava apaixonadamente, e dizia que eu era o homem mais gostoso desse mundo. Terminamos os três nos esfregando, espalhando aquele meu sêmen rico entre nossos corpos nus até que Bruna me agarrou e iniciou novamente uma mamada, limpando todo o sêmen que ainda restava em meu membro ainda ereto.

_ Isso, amiga! Lambe esse leitinho! Hoje ele é todo seu! (incentivava minha linda namorada)

Após algum tempo, nos deitamos sob o sol da tarde, que já se adiantava, anunciando o momento em que precisaríamos partir. E por alguns momentos cada um ficou em seu silêncio, integrando tudo aquilo que havia acontecido. Até que Bruna quebrou o silêncio, começando a rir, contagiando eu e Drica que também ríamos gostosamente, deixando a ocitocina agir em nossos corpos. E Bruna disse:

_ Bem que eu queria voltar pra casa assim, toda lambuzada no leitinho do Luiz. Por mim, ficaria pra sempre com esse cheiro delicioso. Mas preciso me banhar para não dar na cara ao chegar em casa. É bem provável que não tenha ninguém, mas é melhor não facilitar. Já tô levando bastante leitinho aqui dentro comigo (apontou e passou a mão na bucetinha nos mostrando como ainda escorria aquele meu líquido precioso)

Por fim, entramos os três uma última vez naquela piscina natural. Eu e Drica ajudávamos Bruna a ficar com seu corpinho bem limpinho. À quatro mãos, alisávamos ao mesmo tempo que acariciávamos cada milímetro, cada dobrinha daquele corpinho delicioso de nossa amiga. Eu ainda tive a oportunidade de penetrá-la algumas vezes mais com os meus dedos antes de sairmos pelo longo caminho de volta. Foi preciso usar as lanternas que eu espertamente havia colocado na mochila, prevendo um atraso na volta.

Após aquele verdadeiro sonho erótico, Bruna se tornou ainda mais íntima. Chegamos a tomar banho à três por algumas vezes lá em casa. Drica e Bruna se tornaram amantes e eu permaneci como o brinquedo das duas por algumas outras vezes. Sempre disponível para completar suas bucetinhas famintas. Mesmo após Bruna finalmente se separar e se mudar, vez ou outra aparecia para uns amassos e umas brincadeiras gostosas à três. Nossa relação ainda durou uns 2 anos até que fui cursar uma pós graduação em outro estado.

A relação terminou, mas as lembranças continuam vívidas em minha memória. E não podia ser diferente. Você se esqueceria deste verdadeiro sonho?


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Comentários


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consultor Comentou em 20/04/2022

Parabéns... Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Amiga que Mora Embaixo (2)

Codigo do conto:
199666

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/04/2022

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