Meu Pai, Meu Professor (4)



(continuação)

Depois daquela manhã em que meu pai fez a minha amiga delirar, ejacular e chorar de tanto tesão ao lhe massagear com o meu vibradorzinho. Depois de vê-los abraçados daquela forma, algo brotou em mim. Um desejo diferente.

E logo na manhã seguinte àquela, antes da escola, em nosso tradicional banho juntos, já ensaboava meu pai de forma diferente. Lhe tocava o pau com desejo, praticamente lhe masturbando. Chupei aquele pinto gostoso demoradamente debaixo do chuveiro. Estava possuí­da pelo tesão. Estava decidida. Queria sentir o meu pai dentro de mim.

_ Lia! Você tá assanhada hoje! Que tesão é esse!? (meu pai me perguntou surpreso pelas minhas mamadas gulosas debaixo do chuveiro)

_ Desde ontem estou num tesão enorme por aquela gozada que você fez a Luiza sentir.

E continuava devorando aquele mastro com a minha boquinha adolescente.

_ Não paro de pensar naquela hora que a Luiza te abraçou com as pernas abertas no teu pinto.

_ Então vamos lá na cama. Aí­ a gente faz igual.

Saí­mos rapidinho do chuveiro e fomos para a cama. Nem me enxugar eu me enxuguei direito! Meu pai se sentou de pernas cruzadas, aquele pau enorme apontando para o teto, e braços abertos.

_ Vem, me dá um abraço!

E fiz como Luiza havia feito no dia anterior. Me sentei de pernas abertas sobre o seu colo e lhe abracei longamente, sentindo aquele membro pulsando forte entre minhas pernas e minha barriga. Instintivamente comecei a esfregar minha xoxotinha já completamente melada naquele pau duro e tesudo. E meus movimentos foram se acelerando de maneira quase incontrolável. Quanto mais eu me esfregava, mais eu me descontrolava. Sentia meu corpo tremer de excitação.

_ Nossa, Lia! Nunca te vi assim! Que tesão é esse que você tá!?

_ Papai, quero sentir você dentro de mim. Quero o teu pinto em mim! (disse olhando em seus olhos)

Ele sorriu.

_ Tem certeza? Se sente preparada?

_ Sim! Toda certeza do mundo! Faz dias que só penso nisso. Coloca ele dentro de mim! (eu disse lhe segurando o pau firmemente entre nós)

_ Então não sai daqui. Só levanta um pouquinho para que eu encaixe a cabecinha dele em sua xoxotinha.

Me ergui e, com calafrios de excitação, senti quando sua cabecinha quente pressionou minha entradinha. Ele ainda esfregou aquela cabeça gostosa em meus fluí­dos para se lubrificar bem, e então me pediu para que eu fosse soltando o peso e me sentando.

_ Vai sentando nele. Você que vai descendo e sentindo o quanto pode ir. Se doer é só parar.

E como ele disse, fui lentamente descendo o meu corpo. Logo já percebia que aquela cabeçona inchada já se perdia dentro de mim. O sentia latejando.

_ Isso! A cabecinha dele já foi. Tá tudo bem? (perguntou enquanto me ajudava, suportando o meu corpo com seus braços fortes)

_ Sim! Tô sentindo ele aqui dentro. Tá gostoso!

E fui descendo, sentindo as paredes de minha xoxotinha esticando e deslizando pelo corpo duro do pinto do meu pai. Logo ele já estava metade dentro de mim. Mas eu queria me sentar inteira! Meu pai interrompeu.

_ Espera um pouco. Levanta um pouquinho.

Levantei.

_ Pronto. Agora vem descendo de novo.

Era só pra lubrificar o seu pinto com o meu caldinho. E desci um pouco mais. A sensação que eu sentia era maravilhosa. Me sentia poderosa engolindo aquele pau enorme! Soltei meu peso e sentei pra valer em seu colo. Aquele pintão totalmente encaixado dentro de mim! E eu podia sentir cada pedacinho, cada pulsada que ele dava dentro do meu corpo. Abri os olhos e olhei dentro dos olhos dele. Nenhuma palavra. Apenas a ardência boa de nossos corpos unidos. Finalmente!

_ Que tal? (me perguntou)

_ Gostoso!!!! (foi a única palavra que me veio à mente)

Nosso encaixe era perfeito. Só pensava como podia ser tão perfeita aquela posição. Meu buraquinho exatamente na posição certa para que aquele pinto delicioso pudesse me penetrar tão fundo e tão perfeitamente. Sem dor, só prazer. Certamente não senti dor porque eu e Luiza já brincávamos de enfiar dedos e outras coisinhas antes, e isso deve ter ajudado a alargar minha xoxotinha. Meu hí­mem deve ter se rompido numa dessas brincadeiras e eu nem percebi. Por isso, ao ser penetrada por aquele membro masculino enorme, o prazer era a única sensação que eu sentia. E abraçada ao meu pai, aos poucos fui iniciando um movimento em meu quadril. Queria senti-lo dentro de mim. E ao me mover, sentia como nossos corpos se acariciavam lá dentro. E quanto mais sentia, mais me movimentava. E notava que meu clitóris se comprimia em seu corpo. E tudo aquilo foi crescendo em mim, crescendo até explodir num gozo maravilhoso. Eu abraçada ao meu pai, meu professor, meu amante. Perdia toda a noção de tempo e de espaço. Me agarrava em seu corpo, e esfregava freneticamente o meu sexo no dele enquanto sentia também suas mãos percorrendo minhas costas, e apertando meu bumbumzinho. Estava possuí­da, perdida em meu próprio tesão. E me movimentava rapidamente, praticamente cavalgando, encaixada naquele membro rí­gido e delicioso. Gozava plenamente. Inebriada nas sensações até que meu pai me interrompeu.

_ Para, Lia! Assim você me faz gozar também!

_ Então goza! Goza junto comigo! (respondi completamente embriagada nas sensações)

Mas meu pai, experiente como era, me segurou.

_ Não posso! Lembra da história das sementinhas que fazem bebês?

Foi então que me dei conta. E me assustei, parando meus movimentos. Ainda sentia meu pai latejando rapidamente em mim quando ele pediu que eu levantasse para mudarmos de posição.

_ Precisava sair de dentro de você ou você í­a me fazer gozar. Tava irresistí­vel!

_ Nossa! Sério!? (exclamei um pouco assustada, olhando para o seu pinto) Olha como ele tá lambuzado!!! Tudo isso é meu?

_ Sim! Tá vendo como tua xoxotinha lubrifica? (disse me mostrando seu pinto armado, e passando o dedo naquela melequinha branca mais densa que melava todo o seu membro) Mas vamos continuar! Fica de quatro. Vou colocar em você por trás. Vamos fazer várias posições pra você ir aprendendo. Depois me diz qual você mais curtiu.

_ Nossa! Será que tem posição melhor que essa que a gente tava? Kkkkk

Me virei, toda assanhada, arrebitando o bumbum. E ele novamente voltou a me penetrar bem lentamente. Ah, como era bom sentir aquele pinto escorregando pra dentro de mim! Depois que ele entrou todo, me disse para eu ir acariciando o clitóris enquanto ele permanecia fincado em mim. Ele foi esperto, pois daquela forma, era ele quem ditava o ritmo e poderia controlar melhor pra não gozar tão rápido. E logo que comecei a massagear meu "botãozinho mágico", não demorou e voltei a gozar, sentindo aquela verdadeira tora a me penetrar por trás.

_ Ahhh, Papai! Já tô gozando de novo! Tô gozandoooo!!!

Ele permanecia enorme dentro de mim. As vezes eu percebia que ele quase tirava o pinto para novamente me penetrar. Sentir aquele membro me invadindo me fazia ir às nuvens! E ele continuava com aquele entra e sai delicioso enquanto eu não largava meu clitorinho, fazendo exatamente como ele havia ensinado. As vezes ele se esticava e alcançava meus peitinhos, e me beliscava de levinho os biquinhos, e eu não parava de gozar. Até que novamente ele parou, e retirou lentamente o pinto.

_ Vamos mudar de novo? Hoje você tem alguma coisa importante na escola?

_ Não.

_ Então espera um pouquinho. Vou ligar lá e dizer que você não está passando muito bem. É uma mentirinha, mas é por uma boa causa. Hoje vamos brincar a tarde inteira!

Ligou na escola alí­ mesmo da cama, eu lhe massageando o pinto enquanto ele falava ao telefone. Quando desligou, me disse pra não me acostumar com aquilo. Ele sempre foi muito correto com os meus estudos.

_ Nossa, Papai! Olha como ela tá vermelha! E aberta! (lhe chamei a atenção mostrando a xoxotinha antes de retomarmos nossa brincadeira)

_ Tá linda! Parece uma flor!

_ Como vamos fazer agora?

_ Pode deitar de frente pra mim. Vou por cima de você.

Me deitei, abri as pernas, e mais uma vez recebi seu pau duro em mim. Entrava com facilidade graças à minha lubrificação. E meu pai se aproveitava para me chupar os peitinhos. Ah, que sensação gostosa! Ele por cima de mim, seu peso sobre o meu corpinho de menina, suas chupadinhas em meus peitinhos... E naquela posição eu percebia a cabecinha de seu pinto massageando de forma diferente. E ele rebolava dentro de mim enquanto eu o abraçava as costas fortes e passava as mãos pela sua bundinha durinha de ciclista. Estava totalmente entregue ao meu pai. E novamente comecei a gozar, tamanha era a minha excitação. Mas meu pai também já estava muito sensí­vel. Já deví­amos estar alí­ há mais de hora trepando gostoso!

_ Estou sentindo você gozando no meu pinto! Não posso mais, vou acabar gozando também. (disse retirando seu pinto de mim rapidamente)

_ Então goza Papai! Aí­ você alivia um pouco e depois a gente continua.

Me sentei de frente à ele e iniciei uma masturbação gostosa. Ele deitado, eu, entre as suas pernas abertas, se contorcia de prazer e logo aquele pinto delicioso jorrava seu rico leitinho quente. Eu estava tão excitada que resolvi experimentar um pouco, lambendo a cabecinha quando ele ainda soltava as últimas gotas. Lembro do seu gosto salgadinho, meio amargo. Não era gostoso, mas também não era ruim. E meu instinto acabou me fazendo lamber todo o seu pinto, até deixá-lo bem limpinho. Meu tesão era enorme! Sentia também o gosto dos meus fluí­dos em seu pinto. E lentamente aquele pintão í­a perdendo sua rigidez e meu pai sorria satisfeito, estirado na cama.

_ Ah, Lia! Você tá aprendendo direitinho como me fazer gozar!

_ Ah, Papai, você é que é um ótimo professor. Eu acabei não resistindo e lambi todo o leitinho no teu pinto.

_ E gostou?

_ Gostei de ver você gozando pra mim. E já fazia tempo que tava curiosa pra experimentar esse leitinho seu. Gostei sim!

_ Vamos para o chuveiro? Preciso me limpar. A gente pede algo pra almoçar e depois brincamos mais.

E tomamos um banho gostoso onde pude lavar todo o seu corpo. Após o banho, permanecemos nus. Ele só vestiu uma bermuda e uma camiseta para ir buscar a comida, mas ao fechar a porta da sala, já me acompanhou, ficando novamente pelado. Aquele era um dos poucos momentos que via seu pinto mole e relaxado. E era bonitinho assim também!

Terminamos nosso almoço, fomos para a cama, e acabamos adormecendo. Eu abraçada, deitada sobre o seu braço, com minhas pernas sobre ele. Quando eu acordei ele permanecia dormindo. Fiquei alí­ ao lado admirando seu corpo forte e seu pintinho mole, caí­do "morto" sobre sua barriga. Depois comecei a lhe acariciar o peito, mas tarada como estava com aquelas descobertas todas, só queria saber daquela região entre as suas pernas. Iniciei um carinho em seu saco. Ele sempre raspava seus pelos, tava sempre lisinho e isso me chamava muito a atenção. Fiquei um bom tempo lhe fazendo um carinho alí­, percorrendo todo o seu saco, as vezes subindo até a ponta de seu pintinho mole e retornando ao saquinho fofinho. Até que comecei a reparar seu pinto começando a crescer. Nunca me esqueço daquela cena. Eu lhe alisando carinhosamente enquanto ele foi crescendo, crescendo até ficar de novo daquele jeito que sempre estava quando aparecia pra mim. À medida que crescia, eu sentia minha xoxota também se molhando. Não sei se fingia continuar dormindo, mas apesar de minhas carí­cias e de seu pinto já duro como ferro, permanecia de olhos fechados. Aquela situação me encheu de tesão e logo eu já estava lhe masturbando lentamente, sem querer acorda-lo. As vezes ele dava uns suspiros, mas permanecia adormecido, com aquele pau em plena ereção.

Não resistindo mais, fiquei de pé por cima dele e fui agachando, segurando o seu pau na vertical até se encontrar com minha xoxotinha que já escorria de tesão de novo. Com muito cuidado, encaixei sua cabeça em minha entradinha e fui descendo, engolindo o meu pai bem lentamente. As vezes voltava um pouquinho pra lubrificar e tornava a descer. E desci até sentar suavemente, novamente escondendo todo aquele pau enorme dentro do meu corpinho. Foi só quando já estava sentada, que meu pai abriu os olhos, e já foi logo segurando em meus peitinhos.

_ Lia! Que delí­cia acordar assim!

E iniciávamos a segunda rodada com outra posição diferente. Eu montava por cima, controlava os movimentos sobre o seu corpo deitado. Eu gemia alto enquanto subia e descia, agachando e explorando toda a extensão daquele pinto gostoso. Ele apenas me apoiava firmemente com as mãos em minha cintura.

_ Cuidado porque se você descer de qualquer jeito, quebra ele! (me alertou)

Eu parei sentada na mesma hora, assustada.

_ Jura!?

_ Sim! Se na hora que você levantar, meu pinto sair de você, quando você for agachar de novo com força e ele errar teu buraquinho, aí­ pode machucar feio!

_ Nossa!

_ Sim! Mas pode continuar assim, tomando cuidado. Vou te segurando pra não ter perigo de errarmos o teu buraquinho.

E continuamos. Eu estava adorando engolir o pintão do meu pai daquele jeito. Novamente sentia aquela sensação de poder, dominando aquele homem forte embaixo de mim. Gulosa, devorando todo aquele pau delicioso. Depois me ajoelhei e passei a me esfregar. Parecia mesmo que eu estava cavalgando meu pai. E eu até brincava!

_ Irra!!! Cavalinho!!!!

Estava rapidamente ficando boa naquilo e já trepava como mulher experiente. Gozei loucamente naquela posição, e após me acalmar, novamente meu pai mudou de posição.

_ Deita de ladinho!

E me penetrou assim. Eu deitada de ladinho e ele de joelhos. Seu pau se enterrava fundo em meu corpo. As vezes podia sentir me cutucar lá no fundo. E ficamos assim até que eu gozasse mais uma vez. Ainda me pegou de pé, por trás, depois novamente deitada, mas com as pernas pra cima, também enterrando fundo seu pinto em mim. Transamos até eu mesma começar a me sentir cansada. Já me sentia esfolada de tanto entra e sai em minha xoxotinha até então, inexperiente. E a tarde já í­a longe! Logo minha mãe estaria de volta.

_ Deita que agora vou meter em você até eu gozar de novo em sua barriga.

Prontamente lhe atendi, resistindo à uma última foda que, à essa altura, já era algo que animalesca. Estava exausta de tanto gozar, mas louca pra ganhar um banho de leitinho quente. E meu pai meteu, meteu rapido, num entra e sai gostoso, todo aquele pau em minha xoxota vermelha, quase em carne viva. Derrepente, retirou o pau e iniciou uma série de jatos fortes de porra que cobriram meu corpo desde os cabelos até a barriga. De novo lhe limpei o pinto, lambendo com vontade tudo em volta, e terminamos em outra chuveirada, ele me ensaboando o corpo e me abraçando amorosamente. Meu pai me fez mulher. Estava consumado o nosso maior segredo.

(continua)


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Comentários


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notório Comentou em 16/05/2022

Imagino o quanto foi bom comer essa menininha que depois desse dia irá virar a putinha do papai professor. Agora é a vez da amiguinha ser penetrada gostoso !!!

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berling Comentou em 15/05/2022

Caraca que delícia.

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casalbisexpa Comentou em 14/05/2022

simplesmente sensacional




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Pai, Meu Professor (4)

Codigo do conto:
200920

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/05/2022

Quant.de Votos:
30

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