Iniciação com minha prima (2)



Depois de toda aquela descoberta do xixi com minha prima mais nova (leia a primeira parte deste conto), as férias na fazenda ficaram muito mais divertidas.

Minha prima, que já era grudada em mim, ficou ainda mais próxima. Eu tinha medo de alguém perceber qualquer coisa e as vezes até dava umas despistadas dela. Mas aquelas descobertas sexuais que praticamos escondidos no alto do pomar, não me saíam da cabeça. Fiquei verdadeiramente fissurado e só pensava em fazer mais.

Naquele mesmo dia, à tarde, conforme havia prometido, chamei ela num canto para que ela pudesse ver como ficava o meu pinto molinho. Não tinha ninguém na casa e nos trancamos no banheiro de fora, pouco usado e mais seguro. Adrenalina à mil! Rapidinho abaixei o shorts.

_ Ah, que belezinha!!! Molinho! (e já foi logo segurando)

E apertava, e balançava.

_ É, mas já vai crescer de novo rapidinho. Vai vendo! (eu disse)

E meu pintinho mole foi crescendo e endurecendo rápido naquelas mãozinhas.

_ Nossa!!! Parece que tá vivo?! Você já tá com tesão de novo?!?!

_ Sim né?! Ele gosta quando você pega nele.

_ Também gosto de segurar ele. É tão fofinho! Gosto de ver.

_Você também fica com tesão?

_Uhum! E eu acho que gosto mais dele assim mesmo. Grande. Fica forte! (e continuava a saculejar e apertar meu pinto já grande em suas mãos).

Sentou na tampa da privada e ficou com o rosto bem pertinho pra ver todos os detalhes. E foi explorando. Puxou a pele cobrindo a cabecinha, depois puxou pra trás, deixando ela exposta novamente. Passou os dedinhos na cabeça lisinha e brilhante...

_Que fofinho! A cabecinha dele é tão lisinha... E ele tem um cheirinho bom! (disse, aproximando bem o seu rostinho)

Até eu sempre curti o cheirinho do meu pau, mas agora era minha prima que descobria isso. Chegou tão perto que acabou passando meu pinto em seu rosto, se acariciando. Fez mais uns carinhos como se fosse um filhotinho de gato, colocando o rosto encostadinho.

_A cabecinha dele é tão lisinha! (falou enquanto se alisava com ela)

Parecia querer beijar o meu pinto. E eu percebendo isso, sugeri.

_Dá um beijinho na cabecinha!

E beijou! E depois começou a dar beijinhos em todo lugar. Fazia carinho no saquinho... Aquilo era surreal!!! Mas eu tava aflito. Adrenalina! Morria de medo de alguém nos descobrir.

_ Carlinha, isso tá muito gostoso, mas tô com medo de alguém aparecer e pegar nós dois aqui dentro desse banheiro. Vamos fazer assim: vou pegar minha toalha que é bem grandona e a gente se encontra lá no pomar de novo. Vou sair primeiro, você dá um tempo aqui no banheirinho e depois vai lá direto.

Meu coração batia acelerado! Tava tudo acontecendo muito rápido! Sem que ninguém me visse, peguei a toalha e rumei para o lugar combinado. Dalí há pouco, veio ela. De fato, era um lugar muito mais seguro. Mesmo que aparecesse alguém, veríamos com antecedência e dificilmente seríamos vistos ou pegos de surpresa, já que a vegetação se formava estrategicamente, escondendo a gente de verdade, mas permitindo que víssemos caso houvesse algum movimento.

Ela chegando, nem trocamos palavras. Já fomos arrancando shorts e calcinha. Em seguida já estávamos os dois, um com a mão no sexo do outro. Sua xoxotinha já estava completamente melada de tesão!

Ela se sentou na toalha estendida, sem se soltar de mim, mas me puxando pelo pinto, pra perto de seu rosto. Me apertava com força! Era nítido o tesão que minha prima sentia, pois parecia fora de controle. Beijou a ponta da minha cabeça e não resistindo mais, me abocanhou inteiro! Sua língua se movimentava frenética ao redor da cabeça inchada do meu pau.

_Que gostoso esse sorvete! (exclamou num breve momento em que retirou a boca pra me olhar o pinto de novo)

E voltou a abocanhar, me lambendo agora o pinto inteiro. Parecia mesmo descontrolada, pois comecei a sentir seus dentes em mim. Começava a morder! Assustado, interrompi.

_Calma, Carlinha! Cuidado pra não machucar!

_Ai, desculpa! Doeu!?

_Não doeu, mas tem que tomar cuidado! Quer morder? Pode morder!

_Ah não! Vai te machucar!

_Pode morder! Olha, pega e morde ele assim de lado, como um osso.

Ela me olhou indecisa.

_Vai! Pode morder!

_Tem certeza?

_Sim! Eu quero!

E me mordeu. Primeiro, de leve. Depois pedi que mordesse com mais força.

_Quando doer eu falo

E mordeu com vontade! Sentia seus dentes em mim, quase me ferindo, mas aquilo era delicioso!

Me deitei na toalha e guiei seu corpo para que deixasse sua xoxotinha perto do meu rosto. Fazíamos nosso primeiro "meia nove". Ela por cima de mim, abocanhada, pernas abertas, meu rosto entre suas pernas. O perfume de sua xoxotinha lisa tornou instintivo beija-la também.

Beijei a xoxotinha melada da minha priminha, e em segundos já me lambuzava em meio aos seus lábios dilatados. As vezes ela parava com o meu pinto, pra soltar um gemidinho de prazer, dependendo do movimento que eu fazia com minha boca e minha língua seu sexo. Percebi que havia um carocinho bem no meio da xoxotinha, e era alí que ela mais parecia curtir quando eu passava a língua. Seus movimentos de quadril logo se intensificavam, num claro sinal de que eu estava fazendo a coisa certa. Ela parecia até se esquecer do meu pau e rebolava, esfregando a xoxota na minha boca. Inesquecível era aquele sabor, aquele cheiro que ficou em meu nariz por alguns dias depois.

E quanto mais ela se excitava, mais ficava violenta lá embaixo no meu pau. Me agarrava, me mordia, gemia cada vez mais alto! Mesmo assim fui deixando. Aquilo tava bom demais! Minha prima parecia estar muito próximo de gozar na minha boca. Ou já gozava e eu nem sabia! Eu precisava segurar sua bundinha com as duas mãos pra manter aquela xoxotinha delícia na minha boca e não perder aquele carocinho que a deixava louca quando eu passava a língua.

_Ahhhh Luizinho!!! (gritou quando pareceu ter chegado ao clímax)

E eu alí, segurando como se fosse uma potranca à ser domada. Durante o seu gozo, ela se agarrou ao meu pau com força e já não gemia. Gritava de prazer. Seus gritos me alertaram. Alguém poderia ouvir! Interrompi minhas carícias até ela se acalmar. Ficamos naquela posição mais alguns minutos. Ela deitada com a cabeça sobre a minha virilha, ainda segurando o meu pinto duro. Eu, na mesma posição, dando beijinhos em sua xoxotinha completamente inchada e melada.

_ Gozou na minha boca!? (exclamei)

_ Sim!!! Muito mais do que hoje cedo! O que você fez aí?

_ Eu fui te beijando e comecei a passar a língua e chupar esse teu carocinho aqui. (e dei uma chupadinha rápida lá) O mesmo lugar que passei os dedos hoje cedo. Como vi que alí você parecia gostar mais, fiquei te chupando só alí.

_ Nossa!!! Foi muito bom! É isso que você sente quando mexe no teu pinto também?

_ Não sei... Quando eu bato punheta, chega uma hora que me sobe uma coisa. A gente treme... Mas é rápido. Vem e passa rápido. Em você ficou um tempão!

_Bate punheta?!

_Sim. É como os meninos falam quando mexem no pinto pra gozar também.

_ Igual você fez hoje cedo?

_ Sim!

E comecei a bater uma punhetinha pra ela ver de novo. Devagarzinho.

_ Quer tentar? Vamos ver se você me faz gozar também. (disse, oferecendo meu pinto pra ela manusear)

E ela segurou com firmeza.

_ Não precisa de força. É só o jeitinho. Vai fazendo assim, pra cima e pra baixo. Cobre e descobre a cabecinha.

_ Ai, que divertido! (exclamou assanhada)

E ela continuava. Compenetrada.

_ Assim tá bom?

Eu só afirmei com a cabeça, e continuou. Meu tesão tava tão grande que logo comecei a me contorcer, me esticar...

_ Ahhhhh que delícia!!!! Tô gozannndoooo!!!

Precisei pedir pra ela parar de tanto que foi forte. Eu nem ejaculava naquela época, então não houve surpresa. Talvez por isso, meu pau também não amolecia e continuava duro. E ela continuava alí, como se ele fosse um brinquedo novo.

_Vou morder ele de novo!

_Morde daquele jeito, de ladinho.

_Sim! Meu osso! Kkkk

E com a carinha mais safada, mordia meu pau, me olhando nos olhos.

_Que osso gostoso de morder!

E mordia com vontade! E se deitou, e começamos tudo novamente.
Pedi pra que ela não gritasse tanto dessa vez, e aí sim, ela gozou muuuuito! Só parei quando ela fez um xixi na minha cara. Sim! Foi o que pensei naquela hora. (hoje eu sei. Era ejaculação feminina) Esguichou bastante! Quando se recuperou, ficou toda sem graça.

_ Fez xixi na minha cara!? (exclamei, perguntando assustado, mas não bravo)

_ Você me fez gozar muito! Não sei o que aconteceu. Saiu sem querer!

_ Não parece xixi. Não tem cheiro de xixi... E é meladinho! (eu disse, passando a mão em meu rosto lambuzado)

Ela se virou, me enxugou com a toalha e se sentou por cima de mim. Encaixando a bucetinha no meu pinto. Sem penetração. Só alí, descansando e sentindo meu pinto latejando. E no silêncio ouvimos alguém chamando ao longe. Era o fim da brincadeira aquele dia. Ela desceu na frente, eu ainda fiquei alí por mais um tempo, pensando naquilo tudo que tava acontecendo.
Acabei ainda batendo outra punheta relembrando. E ainda tinha tempo até o fim das férias!

Mas isso já são outras histórias!


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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 15/04/2022

simplesmente sensacional

foto perfil usuario virgemsafadinha1

virgemsafadinha1 Comentou em 15/04/2022

que conto gostoso, queria um primo assim como você.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciação com minha prima (2)

Codigo do conto:
199431

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
15/04/2022

Quant.de Votos:
15

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