Técnicas e Resultados de Uma Boa Exibição

Sou exibicionista. Desde moleque! Sempre curti me insinuar para as meninas, minhas primas na fazenda, ou minhas colegas na escola. Sempre arrumava um jeito de chamar a atenção delas, ou com um volume dentro da calça ou da bermuda, ou uma nudez involuntária, nadando na lagoa da fazenda. Mas estas são outras histórias. Hoje quero contar uma específica que me marcou bastante.

Se passou numa cachoeira bem popular em minha cidade. Extensa, com piscinas naturais e corredeiras. Muito frequentada inclusive por gente que nem tava indo pra uma cachoeira, mas parou por lá e entrou na água como dava. De roupa, cueca, sutiã... Bem popular.

Eu sempre com minha cueca transformada em sunga. Preta de lycra frouxa, com o tecido bem fininho, laterais esgarçadas e largas, preparadas para a exibição. Muito boa para exibir meus dotes e todas as redondezas sempre bem depiladas. Deixar sempre bem raspadinho é ótimo pra dar ainda mais contraste e visibilidade. Muitas vezes, nem é preciso uma exibição explícita, mas basta a posição correta para que meu objetivo seja alcançado com muita eficiência.

Mas apenas me exibo quando é conveniente e seguro. O pau fica muito evidente nessa sunga, principalmente quando está molhada. E mesmo se ele estiver mole, fica lá balançando quase livre. Por isso, é bom sempre andar com algo à frente. Uma camiseta nas mãos já serve. Assim, só me exibo quando tenho segurança. Nas trilhinhas dessa cachoeira, se cruzo com alguém interessante, basta liberar a visão. Tendo tempo antes da aproximação, dá até pra se ajeitar melhor dentro do tecido, pra que o meu objeto fique ainda mais em evidência.

Claro que, num jogo de exibições, quanto maior o instrumento, melhores serão os resultados. E como ser observado excita, o pau tá sempre com um tamanho considerável. Mesmo que não fique duro todo o tempo. Um pênis totalmente ereto é útil em situações de exibição e retribuição mais avançadas, mas no início do jogo, pode espantar as parceiras.

E são tantas reações legais! Me enchem de tesão. Passo como se nada tivesse acontecendo, mas os olhares são uma delícia de perceber. Sempre seguidos de risos, comentários... Ah! E os comentários...

"Que saúde einh?!" ou "Você viu o tamanho do pinto daquele cara?!"

Mas vamos à história que me levou a escrever:

Teve um dia que estava lá, nas pedras, próximo ao início das cachoeiras, quando vi chegar um carro com dois carinhas e 3 meninas. Fiquei de longe observando. Pareciam estar um pouco bêbados pela exaltação que demonstravam.

Ninguém preparado pra entrar na água, mas os dois carinhas estavam de bermudas e as meninas, uma de calça jeans apertadinha, outra de legging e a outra com um shortinho branco. Na parte de cima, levavam top ou camisetas.

Acabaram os 5 entrando na primeira queda d'água mesmo. De roupa e tudo. E eu só observando, afastado. Muito animados, as meninas espalhafatosas, não paravam de rir. Depois de um tempo observando, percebi que entre eles ninguém era par de ninguém. Isso já me deixou bem mais confortável para tentar alguma exibição. Sem chance me arriscar em algo que possa dar alguma treta.

Me aproximei e segui o protocolo. Primeiro, me manter apenas próximo, observando. Fiquei sentado numa pedra próxima. As vezes, trocava olhares. As vezes ria junto com as brincadeiras delas na água. Logo perceberam meu divertimento com sua animação, e uma delas me levanta a mão e me chama acenando pra entrar na água também.

_Oi! Vem cá! Entra também! (Gritou uma delas)

Os caras também viram elas chamando, por isso, fiquei mais confortável em chegar junto. Cumprimentei os carinhas puxando papo pra ser gentil:

_Pelo jeito não estava nos planos vocês virem pra cachoeira einh?! (disse eu, me referindo ao fato delas estarem nadando de roupa)

Risadas

_Não tava mesmo! A gente tava num barzinho e os meninos deram a idéia de vir aqui.

Foi um início muito promissor. Alí, mais próximo à elas, já dava pra fazer bastante coisa sem os caras perceberem algo anormal. Mas os dois estavam mais na cachoeira que nas meninas. Elas ficaram mais afastadas, na piscina natural após a queda d'água. Isso abria mil possibilidades e novamente, avancei no protocolo exibicionista.

Sempre de costas para os carinhas, era fácil, vez e outra, sair com a cintura fora d'água enquanto conversava com as meninas. Logo as 3 já perceberam aquela rola pesada dentro daquele tecido fino, grudadinho à pele, reproduzindo cada detalhe da minha anatomia mais íntima. Rapidinho ficaram muito alvoroçadas. A reação delas foi muito engraçada! Começaram à se entreolhar, e a olhar novamente praquele volume... Senti meu pau recebendo sangue e ganhando rigidez rapidamente. Mas não podia escancarar de uma vez. Pra exibição funcionar legal, é bom que pareça ser algo sem querer. Uma exibição involuntária... Até parecer envergonhado, cai bem essas horas.

E foi o que fiz. Logo que percebi que as 3 já haviam sido fisgadas, voltei pra dentro d'água. Aí, subia um degrau na pedra casualmente, pra mantê-las atentas, interessadas em ver mais.

Nesse tempo de reconhecimento ainda, me disseram que nem conheciam aqueles dois carinhas. Que se conheceram no boteco. Fiquei ainda mais à vontade depois disso e em seguida, me sentei fora d'água, bem na borda. Pernas pra dentro d'água, esticadas, revelando minha ereção quase plena. Pintão de lado, levantando o tecido fino da sunga. Mas agindo como se nem percebesse nada anormal.

Captei a atenção das 3 ao mesmo tempo, que caíram na risada após se entreolharem e dizerem em pensamento: vocês estão vendo o que eu estou vendo?!?!

Voltei pra dentro d'água observando suas risadas e perguntei:

_Conta pra mim também! Também quero rir dessa piada!

_Nada não! Besteira dessas meninas! Elas são meio doidinhas!

E mais gargalhadas!

_Bom. Então vocês fiquem rindo aí que eu vou lá com os carinhas pra uma ducha.

E fui sem olhar pra trás, mas fui sabendo que podia avançar mais um passo em meu joguinho de exibição.

Cumprimentei novamente os caras e conversei qualquer coisa só pra descontrair. Me ajeitei num canto da queda d'água, sempre reparando nas meninas uns 3 metros adiante. Era a oportunidade de me exibir um pouco mais. Sempre procurando ficar de costas para os caras e de frente pras meninas, deixei a água cair em meu corpo com força. A sunguinha abaixava, deixando à mostra todo o meu púbis depilado acima do meu pau. De rabo de olho, reparava nas 3 atentas aos mínimos detalhes. Em seguida me virei de frente pra cachoeira pra mostrar meu bumbum redondo e musculoso. E novamente deixei a água fazer o seu papel. Precisei segurar a lateral da sunga pra não ficar pelado, mas exibia minha bundinha branca quase inteira pras três.

Ao retornar até elas, mergulhei e ajeitei a cabeçona do meu pau de forma que ela ficasse escapulindo ligeiramente pela lateral da sunga. Displicentemente. Me levantei e fui caminhando com sorriso no rosto depois daquela ducha maravilhosa.

_Que saúde einh?! (exclamou uma delas)

_C viu?! Nada como uma boa ducha numa cachoeira! (respondi me fazendo de desentendido)

Por alguma razão as meninas não me alertavam para a minha glande brilhante escapulindo entre as minhas pernas, pela lateral da cueca. Talvez estivessem acreditando que eu estava mesmo distraído, e se me alertassem, acabaríam com o espetáculo.

Me sentei na beirada junto à elas. Pernas dobradas como se eu estivesse agachado. Mas nessa posição, senti metade do meu pau pender naturalmente pra fora, entre minhas pernas fechadas. Eu mesmo não via por estar de pernas fechadas, mas tinha plena consciência de que estava avançando bastante com minha exibição. Elas certamente viam perfeitamente bem! Mas eu continuava o jogo do distraído. Mas com o pau de fora daquele jeito, duro, não demorou e uma delas comentou na lata:

_Mas tú é um homem muito do gostoso, einh!!!??

Me pegou completamente desprevenido, mas respondi me fazendo de inocente:

_Sério?! Não é todo dia que recebo um elogio desses...

_E também não é todo dia que a gente aprecia um espetáculo desses!

As 3 caíram na risada enquanto eu percebia meu pau se encher de sangue quente rapidamente com aquela situação.

_Ah! São seus olhos! (continuei me fazendo de sonso)

_Sim!!! E eles estão vendo um espetáculo bem agora! (disse uma delas, finalmente apontando para entre as minhas pernas)

_Santa cuequinha frouxa einh?! (disse outra)

E todas caíram na risada novamente.

_Nossa!!! (exclamei, fingindo surpresa e tentando inutilmente guardar aquela ereção enorme)

E mais risadas! Kkkkkk

_Gente!!!! Que vergonha! (falei, entrando rapidinho na água)

_Fica com vergonha não, moço! O que é bonito é pra ser visto! (disse uma delas)

_Gente! Mas e se os carinhas me vêem assim?!

_Ah! Danem-se eles! Nem conhecemos direito. E também estão muito mais interessados em brincarem sozinhos. (disse, olhando os dois ainda na queda d’água)

Apesar daquele flagra provocado, eu precisava manter a linha e continuar o joguinho de provocação e exibição. Permaneci dentro d'água e chamei para que entrassem comigo. Vieram na mesma hora, com carinhas de assanhadas.

_Ai gente!!! Cuidado que tem tubarão nessa água! (gritou uma delas, fazendo graça)

_Tubarão nada! É sucuri! (respondeu a outra, já caindo na risada com as outras duas)

_E vocês não tem medo de entrar nessa água sabendo que tem uma sucuri aqui debaixo? (provoquei)

_Ah! Essa espécie de sucuri a gente gosta! (e mais gargalhadas!)

E finalmente os carinhas resolveram chegar junto. Devem ter se perguntado o que era tão divertido praquelas meninas rirem tanto. E de fato, perguntaram.

_Do que vocês riem tanto?

Era a hora da verdade. Me calei apenas aguardando o que essas 3 meninas iriam dizer.

_Ah! Esse Luiz é muito engraçado! A gente tava rindo dele. (uma delas respondeu, sem mentir. Estavam mesmo rindo por minha causa)

Mas os dois não se mostraram mais interessados e logo anunciaram que iriam embora. Eu ofereci carona para as moças caso elas quisessem ficar mais um pouco. E foi o que aconteceu. Despediram-se friamente daqueles dois e eu fiquei sozinho com aquelas três gatas fogosas.

Como já era do meio para o fim da tarde, o movimento na cachoeira também estava reduzido. Sugeri que subíssemos a trilhinha até a piscina natural lá pra cima. E fomos. As três atrás de mim, bastante excitadas pelo caminho, faziam piadinhas e riam escandalosamente, enquanto eu só imaginava o quanto aquilo estava dando certo.

Era mesmo o meu dia de sorte, e lá no alto, na piscina natural, haviam poucas pessoas. Logo ficaríamos sozinhos. Entrei e às chamei para me acompanharem até o outro lado, próximo à umas pedras e distante das pessoas que ainda estavam por lá. Eu permanecia com uma ereção enorme, mas não total. Minha cuequinha/sunga molhada mal sustentava o peso exercido pelo meu membro por trás do tecido fino. A visão era realmente a de uma barraca armada! Eu não podia me exceder muito pois ainda havia gente por alí. Por isso, me mantinha dentro d'água. As meninas nadando pertinho, se esbarravam em mim, brincavam com a história da sucuri e faziam algazarra.

Tudo estava a favor naquele dia, e em poucos minutos, as pessoas que ainda restavam por alí, provavelmente devido à bagunça que aquelas três aprontavam, juntaram suas coisas e partiram. Finalmente era o momento de me exibir mais um pouco. Debaixo d'água, ajeitei o pinto para o lado e fui sentar na pedra, na borda. Meu pau caía em direção à abertura lateral da cueca, na minha virilha, ficando quase todo pra fora. Não demorou para que as meninas se animassem com a visão.

_Luiz do Céu! Você quer matar a gente desse jeito?!

_Ah, desculpa! Tá impossível essa sunga. Preciso arrumar uma nova urgente! (falei, novamente fingindo não ter percebido, abrindo as pernas e buscando inútilmente acomodar meu pau pra dentro do tecido)

_Por mim, todas as sungas tinham que ser iguais a sua! (disse uma delas, caindo na risada com as amigas)

_Mas se o pau de todo mundo ficasse escapando, melhor que ninguém nem usasse nada. (eu disse, provocando)

Mais risadas, enquanto eu continuava manuseando o pau enorme, fingindo tentar guarda-lo.

_Tá quase impossível guardar esse carinha! (eu disse)

_Ah! Preocupa não! Estamos só a gente aqui, e aqui todo mundo já viu o teu pinto muito bem. Pra que ficar escondendo? (disse uma das meninas, assanhada)

Me deixou livre o caminho para que eu pudesse avançar ao grau máximo de exibição até alí. Ficaria completamente nu entre elas.

_Se é assim, se vocês não se incomodarem...

E sem deixar que reagissem, abaixei a cuequinha/sunga e atirei lá nas pedras, onde já havíamos deixado as nossas coisas. Foram uns cinco segundos alí, nu diante delas, pau grande e duro, livre, apontando o céu, diante dos olhares incrédulos das três. Então mergulhei.

_Ah, como é bom nadar assim, livre! (exclamei de dentro d'água ao vir à tona)

As três permaneciam imóveis, me observando.

_Porque também não aproveitam e tiram essas roupas pra secar um pouco na pedra quente? Não tô me conformando com essa menina de calça jeans na cachoeira!

Elas se entreolharam e eu insisti:

_Vai! Essa hora não vai aparecer mais ninguém aqui. Vamos torcer essas roupas e esticar na pedra! (Eu disse, já me encaminhando para a beirada, mas permanecendo dentro d'água)

Se entreolharam, como que uma buscando o apoio da outra. Depois de discutirem brevemente como fariam, sairam da água e foram até a pedra. Foram tirando as roupas bem na minha frente. Nos encarávamos enquanto eu manuseava tesudamente o meu pau embaixo d'água. Aquela que estava de calça jeans, com dificuldade para descer a calça, acabou levando junto a calcinha, revelando toda a bucetinha de pêlos ralos. Me olhava com carinha de safada enquanto tentava separar a calcinha do jeans, para só então vestir de volta a calcinha.

Ficaram só de calcinha e sutiã, após estenderem as roupas torcidas na pedra próxima. Antes de retornarem pra água, saí com o pretexto de torcer a minha cueca também. Só pra passar entre elas peladão, de pau balançando. Torci a cueca, estendi entre as roupas delas e mergulhei de volta. Tudo como se fosse a coisa mais natural possível (e deveria ser!) As três hipnotizadas no meu corpo nú.

Mergulhei de novo e quando vi, uma delas havia tirado a parte de cima e levava livres seus dois lindos seios. Continuei agindo com a maior naturalidade para que ficassem a vontade daquela forma. Logo em seguida, as outras duas também se sentiram confiantes também e dispensaram os sutiãs. E enquanto esticavam as coisas na pedra, lhes admirava os corpos quase nus. Cobertos apenas pelo fino e transparente tecido de suas calcinhas. Duas delas, envergonhadas, cobriam-se com as mãos até entrarem as três comigo na água.

_Vem, gente! Pode chegar mais perto que a cobra é grande, mas é domesticada! Não tem perigo. (Brinquei)

E as três caíram na risada de novo!

_Perigosa são as pererecas que estão aqui embaixo nessa água! (gritou uma)

Mais gargalhadas!

_Perereca que come sucuri! (gritou outra)

Mais gargalhadas!

Derrepente, uma delas arremessa sua calcinha lá nas pedras. As outras duas logo fazem o mesmo.

_Aêêê!!! Agora senti firmeza! Pra que ficar com essas calcinhas? Já tavam todas transparentes mesmo! Não é muito mais gostoso assim? (eu disse, comemorando)

_Não tô acreditando que a gente tá aqui nadando pelada! (exclamou uma delas)

_Sem contar que, nessas águas existe uma anaconda enorme! Já pensou!? Que perigo! (outra respondeu, insistindo na brincadeira da cobra)

_Essa anaconda que se cuide! (a terceira arrematou)

E caíram novamente na risada até que logo depois, uma delas, propositalmente passou uma das mãos pelo meu pau debaixo d'água.

_UUUU!!! Achei a cobra!!! (gritou assanhada)

Nisso, as três já chegaram mais perto e imediatamente começaram a alisar o meu corpo. O joguinho de exibição e sedução havia acabado. Agora era colher os deliciosos frutos.

_Seu delícia! (me diziam nos ouvidos)

_Mas é muito gostoso mesmo! Nossa!!! Achei a cobra sucuri!

Meu pau duro era disputado pelas três. Éramos quatro nos esfregando freneticamente dentro d'água. Minhas mãos buscavam percorrer cada uma delas, alcançando suas bucetonas tesudas uma a uma, e sentindo como já estavam lubrificadas.

E não demorou para que uma delas se colocasse em minha frente, se abraçando com suas pernas, montada em minha cintura.

_Vem cá que tem uma perereca doida pra comer uma cobra!

Nem precisei usar as mãos. Com extrema habilidade aquela mulher tesuda encaixou e deslizou a cabeçona inchada do meu pau pra dentro de seu corpo quente. As outras duas incentivavam.

_Vai amiga! Cavalga! Kkkkkkkk

E ela cavalgou, mesmo!!! Minha preocupação agora era não gozar, pra poder dar conta das outras duas que faziam fila pra experimentar a tal "anaconda". Mas cavalgou por apenas alguns minutos e foi interrompida pela próxima na fila.

_Deixa um pouco pra gente, menina!

E a primeira largou a sua cobra pra dar lugar à segunda que também já foi logo montando com habilidade. Também encaixando facilmente meu pau duro em sua bucetona melada. Seguiu-se outra seção de cavalgadas intensas, enquanto as outras duas se esfregavam pelo meu corpo e minhas mãos apertavam com tesão a bundinha daquela menina fogosa. Quase não me aguento, mas fui salvo pela última que, num gesto rápido avançou por cima da gente, nos derrubando e interrompendo o coito.

_Minha vez! (gritou)

E partimos para a terceira seção. Mas eu estava já muito sensível. Prestes à explodir num gozo intenso. Segurava seu quadril para tentar evitar seus movimentos, mas era quase em vão. A menina parecia possuída e cavalgava deliciosamente, aproveitando toda a extensão daquele pau quente e tesudo.

_Devagar! Tô quase gozando! Vamos com calma pra ter bastante diversão pra todo mundo! (alertei, já tirando apressadamente meu pau de dentro daquele corpo gostoso)

Chamei as três para ficarmos nas pedras. Era um pouco mais escondido e assim, todos poderiam aproveitar muito melhor o momento. Eu também ganhava alguns segundos para abaixar um pouco aquele orgasmo que estava quase explodindo em mim. Nas pedras, ficávamos fora da vista de alguém que ainda pudesse aparecer por lá. Me acomodei deitado, rodeado por aquelas 3 ninfas que se revesavam me punhetando e abocanhando minha pica doce.

_Que pauzão gostoso você tem!

Enquanto isso, lhes alcançava os seios e as bucetonas todas inchadas e meladas de excitação.

_Ai, gente! Eu não resisto! Dá licença que vou montar nesse pau. (disse uma delas)

Passou a perna, segurou meu pau apontado pra cima e foi certeira, sentando de primeira até o fim, escondendo todos aqueles 20 centímetros de tesão dentro de seu corpo.

_Vem! Me dá essa buceta gostosa pra eu chupar! (chamei a outra)

E ela se agachou de frente para a amiga que já estava penetrada, descendo aquele sexo carnudo até a minha boca. E as duas permaneceram alí, uma apoiando a outra com os braços. E enquanto eu me concentrava em sugar aquele clitóris inchado, sua amiga subia e descia lentamente, sentindo e aproveitando cada milímetro daquela cobra tão desejada. Em pouco tempo as duas juntas pareciam ter chegado ao orgasmo. Seus movimentos não deixavam dúvida ao serem seguidos de gritos de prazer. Nessa hora, nem conseguia saber onde e o que estaria fazendo a terceira amiga. Mas foi ela mesma que interrompeu o gozo das amigas, desesperada para poder trepar no meu pau também.

_Minha vez! Vocês já gozaram muito! (disse, já ocupando o espaço e se agachando sobre o meu pau melado)

A outra, espertamente, permaneceu agachada sobre a minha boca, e logo já gozava novamente, gritando e rebolando. A que havia acabado de sentar, também começou a gozar quase que imediatamente e eu permanecia alimentando o orgasmo de duas mulheres tesudas ao mesmo tempo. Ah, se eu tivesse dois pintos! Mas com essa atividade toda, novamente sentia que logo seria a minha vez de gozar. E alertei!

_Tô quase gozando! (gritei lá debaixo daquela buceta encharcada)

As meninas se levantaram e me rodearam, mas sem me darem trégua.

_Vai, gostoso! Dá leitinho pras suas bezerrinhas! (disse uma delas, que já se agarrava em movimentos de vai e vem no meu pau)

Em pouco tempo, num grito, comecei a gozar intensamente. Rapidamente uma delas abocanhou meu pau, buscando mamar o máximo possível. Eu era só espasmos, mas percebia as bocas se revezando em torno daquele pau melado de porra.

_Ai que homem gostoso!

E continuavam me lambendo e punhetando, evitando assim que meu pau perdesse a rigidez. Enquanto isso, observava seus corpos nus, e percebia suas mãos percorrendo todo o meu corpo. Eu buscava suas bucetonas meladas com minhas mãos o tempo todo. E antes mesmo de me refazer daquela gozada intensa, outra delas se agacha novamente sobre minha boca, se oferecendo para ser chupada como a amiga havia sido.

_Vai, gostoso! Chupa a minha bucetinha! Minha vez!

Enquanto isso, as outras duas permaneciam me punhetando. Doidas para continuar brincando. E conseguiram! Em poucos minutos, enquanto me deliciava entre os lábios carnudos e com aquele clitóris sensível, comecei a perceber o fluxo de sangue novamente enrigessendo meu pau lá embaixo. Logo percebi outra buceta devorando meu pinto, descendo devagarzinho. Com dificuldade, consegui ver que era aquela que havia gozado em minha boca. As três estavam me revezando disciplinadamente!

Em certo momento percebi as duas se beijando enquanto estavam em cima de mim. A que se penetrava, se movimentava com destreza. Revesava um entra e sai aproveitando todo o meu tamanho, e também ficava sentada, com ele totalmente enfiado, esfregando seu clitóris em meu púbis.

Eu, concentrado naquela buceta em minha cara, mantinha seu clitóris em minha língua e a fiz gozar intensamente. Ela chegou a ejacular, quase me afogando em seus fluídos. E gritava!

_Ahhh gostoso! Estou gozaaaando gostoso na tua boca!!!!

A que estava trepando em meu pau intensificou os movimentos, iniciando também um intenso processo orgásmico. Podia sentir em meu pau o seu esfíncter vaginal se contraindo descontroladamente.

Aquilo tudo era surreal! E mais uma vez, aquele cenário servia de palco para mais uma de minhas aventuras sexuais.

Muitos minutos se passaram enquanto eu servia como um objeto para o prazer daquelas 3 fêmeas no cio. Mas quando enfim, percebia o final do gozo daquela fêmea em meu pau, e ela diminuía os movimentos, nos levantamos. Queria muito penetra-las por trás! Queria também poder dominar a situação um pouquinho, afinal, até então eu estava sendo devorado por aquelas pererecas selvagens. As três fizeram tudo o que queriam comigo. Eram três pererecas devoradoras de sucuri mesmo!

Então, propuz que se encostassem de pé, de costas pra mim, com as mãos na parede de pedra. As três oferecendo as bundinhas arrebitadas, uma ao lado da outra. Bucetinhas abertas, rosadas, inchadas e meladas, ansiosas para serem penetradas. E foi o que fiz. Penetrava um pouquinho cada uma delas, como se tocasse um instrumento musical com 3 teclas. Agora era eu quem ditava a força e o ritmo das estocadas. E metia forte! Metia com gosto! Meu sentimento era de completo poder. E enquanto metia em uma, bolinava as bucetinhas das outras duas. E assim devo ter ficado por bem mais de meia hora. Os gemidos e os gritos de prazer se revezavam de acordo com quem eu penetrava. As vezes saía e dava uns tapas fortes de pau duro naquelas bundinhas, para então, voltar a penetrar fundo aqueles corpos entregues à mim. Quem não estava sendo penetrada, permanecia se masturbando e gozando. Éramos só gritos e gemidos. A sensação de poder absoluto ao dominar (e saciar) aquelas três fêmeas, era indescritível e é inesquecível.

E finalmente sentia que um segundo orgasmo me vinha. Alertei as meninas.

_Vai! Goza gostoso, seu lindo!

_Eu já perdi as contas de quantas vezes você já me fez gozar!

_Quero mamar todo o seu leitinho! Vai! Me come com força e goza pra gente! (gritou a última, que recebia meu pau)

Retirei o pau dela e gritei, explodindo num orgasmo como nunca havia sentido antes. As três se agarraram ao meu pau como loucas, desejando sugar todo o meu leite que jorrava em abundância. Eu era completamente devorado por aquelas fêmeas insandecidas de tesão. E eu gritava enquanto era sugado por todas aquelas três bocas gulosas.

_Isso! Goza! Goza gostoso! (diziam as taradas enquanto eu me contorcia em suas mãos)

Minha perna bambeava, mas ao final, comecei à rir, extasiado em sensações enquando seis mãos me acariciavam todo o corpo, e três bocas ainda permaneciam disputando meu pau que começava enfim a perder a rigidez. Nem uma gota do meu sêmen foi desperdiçada!

Ao recobrar a consciência, nos abraçamos entre mil beijos e terminamos dentro d'água onde permanecemos até quase anoitecer. Saímos da água juntos e nos vestimos.
No carro, antes de sairmos, senti o início de outra ereção após ouvir de uma delas o que havia sentido comigo. Safadamente aproveitei, abri o zíper da calça e exibi uma última vez meu pau já novamente semi ereto.

_Luiz?!?! De novo?!?! Você não existe!!! Já tá com esse pau delícia duro de novo?!?!

Graças à isso, ainda recebi as últimas chupadas de despedida.

_Pronto! Agora guarda aí o teu amigo.

_Ah! Difícil guardar ele assim einh?! Vou dirigindo assim mesmo até mais pra frente quando der pra guardar.

_Kkkkk você é louco!

E assim, terminou outra seção de exibição bem sucedida. Marcamos de nos encontrar de novo, mas isso nunca aconteceu. Encontro agora, só em minhas memórias e agora, neste conto.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 21/04/2022

show demais ... amo putaria

foto perfil usuario nikos5

nikos5 Comentou em 20/04/2022

essa anaconda se deu bem, votado




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Ficha do conto

Foto Perfil exibidoespiador
exibidoespiador

Nome do conto:
Técnicas e Resultados de Uma Boa Exibição

Codigo do conto:
199704

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
20/04/2022

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0