Meu Pai, Meu Professor (5)

(continuação)

Logo mais, à noitinha, Luiza apareceu lá em casa, preocupada porque eu não havia ido à aula. O que eu e meu pai fizemos havia sido tão intenso que até para Luiza fiquei em dúvida se contava ou não. Primeiro disse que havia passado um pouco mal pela manhã, mas que já estava melhor. Como de costume, fomos ao meu quarto e ela começou a falar daquela sua experiência quando meu pai lhe fez gozar até ela ejacular, usando o vibradorzinho. Dizia que não parava de pensar naquilo, mas principalmente em quando ficou abraçada ao meu pai, sentindo seu pinto latejando, pressionado entre seus corpos.

_ Lia! Teu pai é lindo! Você é minha melhor amiga, mas preciso te confessar. Estou morrendo de vontade de ver se aquele pintão dele cabe mesmo aqui nessa minha xoxotinha. Só de imaginar já fico toda molhada aqui embaixo.

Quando ela me falou isso, não me aguentei e acabei contando a verdade.

_ Luiza, se eu te contar uma coisa, você jura pela sua mãe guardar segredo pra sempre?

_ Credo Lia! Que foi? Você sabe que eu guardo segredo! Sempre guardei! O que acontece?

_ Não fui na escola hoje porque fiquei com o meu pai.

_ Como assim?

_ Também fiquei doida pra experimentar o pinto dele dentro de mim. Aí­...

_ Menina!? Não acredito! Vocês...

_ Sim!

_ Sim o que!? Vai! Me conta! O que vocês fizeram?

_ Eu fiquei louca de tesão de ver você e ele daquele jeito, abraçados. Fiquei imaginando aquele pinto latejando. Do jeitinho que você acabou de falar.

_ E...

_ Aí­ hoje cedo, depois do chuveiro, falei isso pra ele. Que queria ficar abraçada com ele daquele jeito. Nos abraçamos, senti aquele pintão latejando... Não que eu nunca tivesse sentido ele latejar, mas meu tesão me fez sentir isso diferente. Também queria saber como era aquilo tudo dentro de mim.

_ E aí­?

_ Pedi pra ele colocar.

_ Meu Deus! Mas e aí­, como foi? Entrou? Doeu? O que vocês fizeram?

_ Entrou! E eu tava tão melada que nem doeu.

_ Mas entrou tudo???

_ Sim!!! Tudo! E a gente fez em várias posições! Primeiro daquele jeito abraçadinho. Eu de perna aberta em cima do colo dele. Quase fiz ele gozar!

_ Meu Deus!

_ Sim! Ele pediu pra que eu parasse de rebolar porque tava quase gozando.

_ Você ficou rebolando!?

_ Sim! Não dava pra ficar parada. Eu mexia pra sentir ele dentro de mim. Depois eu fiquei de 4 e ele enfiou por trás, depois de frente, eu deitada e ele por cima de mim, depois de pé, de costas pra ele... Nossa! De tudo quanto é jeito! Quando vimos já era quase hora da escola. Meu pai ligou e avisou que eu não í­a poder ir. Aí­ ficamos a tarde inteira brincando.

_ Menina!!!! Que tudo!!!! Olha só como eu tô só de ouvir você me contar isso. (passou a mão na xoxota por dentro da roupa e me mostrou os dedos todos melados)

_ kkkkkk Se você ficar assim, ele entra fácil fácil!

_ Ai... Eu também quero!

_ Se você tivesse aparecido aqui hoje cedo, teria brincado junto.

_ Ai... Nem me fala!

_ Tranquila! Na próxima você experimenta.

_ E você gozou bastante?

_ Muuuito! Perdi a conta! E meu pai gozou duas vezes!

_ Dentro de você!?!?

_ Claro que não, né!? Na primeira vez, antes do almoço, eu que mechi, com a mão mesmo no pinto dele até ele gozar. Aí­, na segunda vez, ele tava enfiando o pinto em mim, tirou e gozou em cima da minha barriga, peito, cabelo... Kkkkk

_ Tô até tremendo de imaginar, olha só! (e Luiza me mostrou a mão aberta, toda trêmula)

_ E na primeira vez que ele gozou, eu tava tão tesuda que lambi o leitinho dele que ficou no seu pinto.

_ Jura!?!?

_ Sim! É salgadinho. E amargo. É esquisito mas é bom ao mesmo tempo. E quando ele gozou de novo, no final, lambi tudo!

Luiza, ao ouvir tudo aquilo, já se tocava com a mão dentro da calcinha. Parecia mesmo muito excitada com a minha experiência. Tadinha, deve ter se acabado de tanto se tocar na casa dela depois. Tadinha mesmo porque só veio dormir lá em casa de novo alguns dias depois. Me contava que estava se masturbando toda hora e que já tinha arrumado até uma embalagem de creme facial toda redondinha só pra se penetrar, imaginando o pinto do meu pai. Eu rio quando lembro disso. Mas o dia dela í­a chegar.

Um tempo depois, finalmente sua mãe havia deixado ela dormir lá em casa. Precisei ajudar na insistência e inventarmos um trabalho da escola que irí­amos fazer juntas. À noite, em meu quarto, já brincamos com o meu vibradorzinho. Na verdade, eu que brinquei com ele nela. Tal e qual meu pai tinha ensinado. Luiza melou todo o lençol com a gozada que fiz ela sentir. Não sei como ela conseguiu não gritar. Antes de dormirmos, terminamos as duas dando um delicioso beijo de xoxotas. Uma pra cada lado da cama, pernas se cruzando e as xoxotas grudadinhas se roçando. Gozei gostosamente sentindo a umidade e o calorzinho da minha amiga. Dormimos daquele jeito mesmo. Peladinhas com as xoxotas coladas. Foi lindo!

Pela manhã, as duas meninas ansiosas, acordamos cedo, antes de minha mãe sair. Meu pai ainda dormia quando minha mãe nos beijou e saiu. Tranquei a porta e corremos para o quarto dele. Entramos bem devagarinho, pois meu pai dormia profundamente. Ah, como eu estava safadinha esse dia! Resolvemos entrar no chuveiro do quarto dele, com a porta aberta. A idéia era que ele acordasse e já fosse direto para o banho junto com a gente. E foi dito e feito!

_ Que belezinha as duas tomando banho aqui no meu banheiro! (exclamou enquanto levantava a tampa da privada para fazer um xixi) Sua mãe saiu faz tempo?

_ Faz uns 20 minutos. (respondi)

_ Luiza! Finalmente você de volta! Sumiu!

_ Pois é. Minha mãe dizia que eu tava vindo demais aqui.

_ Que besteira! Você já é de casa! Se importam se eu entrar aí­ com vocês? (disse, já tirando o shortinho de pijama e abrindo a porta do box)

Como quase sempre, já estava com aquele pinto duro, enorme. Notei Luiza com um sorrisinho no rosto, já se encostando nele, toda assanhada. E meu pai brincou com ela, lhe tocando os peitinhos.

_ Luiza cada vez mais crescida, toda vez que fica aqui em casa. Olha como estão lindos estes peitinhos!

Logo em seguida, também não deixou de reparar em sua xoxotinha já toda cabeluda.

_ E como tá peluda essa xoxota! (disse lhe acariciando os pelos enquanto Luiza, cosquenta como sempre, ria e se encolhia. E continuou) Eita menina cosquenta! Tá muito cabelula! Precisa dar uma aparada nessa xoxota de vez em quando einh!? Olha só o meu pinto. Imagina se eu deixasse crescer os pelos. Eu í­a virar um urso!

E nos duas rimos, já toda excitadas.

_ Vem, me dá um abraço pra matarmos a saudade!

E os dois se abraçaram. E claro, Luiza passou a perna encaixando o pinto do meu pai direitinho entre suas pernas. E depois do abraço meu pai insistiu.

_ Se quiser, podemos dar um trato nessa mata virgem. Que tal?

Sem entender muito bem, Luiza me olhou, com cara de interrogação. Meu pai percebeu e explicou melhor.

_ Vamos aparar esses pelos? Eu acho xoxota linda de qualquer jeito, mas adoro ver aqueles lábios carnudos que a tua xoxotinha tem. Assim com essa floresta, fica tudo escondido. Com uma tesourinha de unha que a mãe da Lia tem, a gente deixa essa florestinha aparadinha!

Aquilo parecia ser divertido, e Luiza acabou concordando.

_ Tá bom. Quando a gente sair do chuveiro, a gente faz isso lá na cama. Vai ser melhor. (propoz meu pai)

E nós duas ensaboamos o meu pai, como já era costume. Luiza um pouco mais "esfomeada" que o normal, se demorava nas carí­cias sobre aquele pintão. Tanto que meu pai até comentou.

_ Eita! A Luiza hoje parece que tá vendo o meu pinto pela primeira vez!? Tava com saudade mesmo einh!? Quer me fazer gozar aqui no chuveiro já?!

_ Fazia tempo que a gente não tomava banho junto. (respondeu ela, meio sem graça)

_ Tudo bem, tudo bem! Matando a saudade. Já já a gente brinca lá na cama.

E rapidinho saí­mos do chuveiro e fomos pra cama. Meu pai veio com a tesourinha, e Luiza já toda arreganhada, oferecia a xoxotinha para ser aparada. Aos poucos meu pai í­a cortando os pêlos mais longos até que aqueles lábios carnudos ficassem totalmente expostos novamente.

_ Olha como a xoxotinha dela fica linda assim aberta. E olha como ela tá melada! Chega a escorrer! (disse o meu pai enquanto passava os dedos por aqueles fluí­dos sexuais). Tudo isso é tesão, menina!?

_ Uhum! (concordou Luiza)

E meu pai continuou.

_ Olha só, aqui dos lados e até o cuzinho, só com a gilete lá no chuveiro. Vamos lá de novo?

_ Gilete!? (se assustou Luiza)

_ Sim! É com a gilete que eu raspo em volta do meu pinto e do meu saquinho. Olha só. Não tem perigo se passar com jeitinho. Vamos lá no chuveiro pra gente terminar esse serviço direito.

E voltamos os três para o chuveiro. Luiza se encostou na parede e apoiou uma das pernas em meu pai, enquanto ele lhe raspava cuidadosamente a virilha e tudo em volta de seus lábios vaginais em flor. E fez o mesmo do outro lado. Baseada no tesão que eu mesma sentia, fico imaginando o tesão que Luiza sentia enquanto ele à deixava toda lisinha.

_ Olha só, tá quase como uma menininha de novo. Agora só falta no meio do bumbum. Não dá pra deixar essa xoxota lisinha e esse bumbum cabeludo assim! Faz assim, vira e abre bem o bumbum pra eu terminar aqui. (instruí­a meu pai)

Meu pai foi raspando em volta de seu cuzinho, e em instantes já havia terminado. Lembro bem que Luiza piscava aquele cuzinho mil vezes enquanto segurava a bundinha aberta para o meu pai. Ele brincava com aquilo e a gente dava risada. Voltamos para a cama e meu pai pediu pra conferir como tinha ficado o serviço. Luiza, sentada com as pernas bem abertas, oferecia sua xoxotinha raspada para que meu pai analisasse com toda atenção.

_ Ficou ótima! Parece até quando ainda era menininha. (analisava, lhe passando a mão, aproveitando para lhe espalhar os fluí­dos em seus lábios carnudos) Olha só, toda melada! Vem cá! Vamos dar um beijinho de pinto com xoxota?

E meu pai se aproximou segurando seu pinto duro até começar um carinho na xoxotinha de Luiza. Era a oportunidade que minha amiga esperava para enfim conseguir o que queria. Eu, muito sacana e querendo ajudar minha amiga, perguntei:

_ Será que a tua cabecinha cabe dentro desse buraquinho dela?

_ Não sei... Quer tentar, Luiza?

E ela, só balançou a cabeça que sim. E apoiada nos cotovelos, acompanhava meu pai lhe pressionando, pouco a pouco enfiando aquela cabeçona inchada de seu pinto no buraquinho melado da minha amiga.

_ Olha só! A cabecinha já entrou todinha! Vamos ver até onde a gente consegue ir? (meu pai perguntou)

E já foi logo se escorregando para dentro de Luiza que acompanhava tudo de boca aberta. As vezes ele tirava um pouquinho para então, voltar a penetrar com mais lubrificação.

_ Que xoxotinha gostosa, Luiza! Já tô quase inteiro dentro de você!

E logo já estava completamente dentro da minha amiga que agora, soltava o corpo, deitando e se entregando para o meu pai. Aquele dia eu apenas acompanhei minha amiga perdendo sua virgindade. Era cúmplice naquela brincadeira gostosa dos dois.

_ Tá tudo bem? (ele perguntou)

_ Estou sentindo você latejando dentro de mim. Tá gostoso! (respondeu Luiza)

E após um tempo assim, parado dentro dela, meu pai iniciou um lento movimento, entrando e saindo de sua xoxotinha apertada. Lembro de ficar reparando em sua entradinha abraçando aquele pinto grosso, como ela se dobrava pra dentro e pra fora, a medida que ele entrava e saí­a. As vezes eu colocava a mão bem alí­, sentindo seus dois corpos, um penetrando o outro. Um engolindo o outro. Luiza começava a gemer cada vez mais alto.

_ Ahhhh. Tô gozando no teu pinto!!!

_ Isso amiga! Goza gostoso! (eu incentivava, excitada em assistir meu pai penetrando e fazendo minha amiga gozar)

Depois de um tempo naquela posição, e depois de um bom tempo em que Luiza gozava gostosamente, meu pai pediu para que ela ficasse de quatro. E sem dar tempo para que cessasse seu orgasmo contí­nuo, enterrou seu pintão por trás no corpinho da minha amiga. Luiza soltou um gemido alto.

_ Isso! Goza gostoso no meu pau! Agora aproveita e massageia o teu clitorinho. Quero ver você ir às nuvens! (disse meu pai, safadamente)

E Luiza foi às nuvens mesmo! Eu liguei o som bem alto para abafar os seus gemidos. Não resistia mais ficar só olhando e também iniciei uma gostosa masturbação. Logo nós duas gozávamos juntas. E meu pai também não se aguentava mais.

_ Estou quase gozando também! (ele disse, estocando forte em movimentos longos, aproveitando todo o comprimento de seu pinto na xoxotinha recém desvirginada de Luiza)

Ao ouvir aquilo, senti uma vontade louca de mamar o seu leitinho de novo e acabei interrompendo os dois.

_ Então deita, Papai! Deita que eu e Luiza vamos te fazer gozar agora.

E nós duas nos revezamos, manuseando aquele pau rapidamente até que, em poucos segundos, sem avisar, gozou, ejaculando um primeiro jato com força. Rapidamente coloquei a boca pra me exibir pra minha amiga. Quase engasguei com os jatos de porra que se seguiram. Tirei a boca e Luiza também não resistiu e acabou experimentando aquele leite quente que ainda escorria em seu pinto latejante. Eu lhe apertava o pinto desde a base até a cabeça, extraindo o máximo daquele leitinho que Luiza lambia, sem deixar nada pra trás. Naquele momento, as duas meninas estavam plenamente iniciadas na delí­cia que é o sexo. Terminamos os três, novamente debaixo do chuveiro, nós duas ensaboando gostosamente aquele corpo masculino que tanto nos atraí­a e nos satisfazia. Uma pena não podermos matar aula para brincarmos o dia todo de novo. Mas daquele dia em diante, éramos í­ntimos o suficiente para brincar sempre que podí­amos.


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Comentários


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rogeriotheles150770 Comentou em 22/05/2022

Simplesmente maravilhoso…espero a continuação … gozei gostoso a cada capítulo .., Votado em todos .., Abraço…

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notório Comentou em 16/05/2022

Puro êxtase !!! Espero que esta saga não tenha terminado aqui. Ainda falta ensinar as putinhas a dar o cuzinho. Aguardo ansioso a continuação !!! Votado com extremo louvor !!!

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casalbisexpa Comentou em 14/05/2022

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Pai, Meu Professor (5)

Codigo do conto:
200970

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/05/2022

Quant.de Votos:
27

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