A Amiga que Mora Embaixo (1)



Durante alguns anos de minha vida, dividi um apartamento uma namorada. Estávamos em nossos vinte e poucos anos. Alugamos um apartamento no mesmo prédio que uma amiga nossa em comum, Bruna. Uma linda loirinha baixinha, daquele tipo de corpo e rosto perfeitos. Bruna, também havia se mudado recentemente para lá e morava também junto com seu namorado. Um cara reservado, de pouca conversa, que raramente estava em casa, e também raramente compartilhava momentos de lazer com a gente.

Bruna, por estar quase sempre sozinha, ía sempre lá em casa fofocar com a minha namorada. Se queixava do companheiro que, antes de morarem juntos, era outra pessoa. "Muito mais atencioso". Era perceptível que a união daqueles dois não ía muito bem.

Com a proximidade de Bruna em casa, eu, que sempre fui um cara assanhado, comecei a me interessar por aquela loirinha gostosa. Muitas eram as minhas fantasias com ela e logo já estava praticando o que sempre gostei mais de fazer. Me exibir para atrair sua atenção. Antes, quando ela tocava a campaínha, eu corria pra colocar uma roupa mais comportada. Mas com o tempo, já não me importava e permanecia de pijama ou de shortinho, sem cueca nem nada. Roupas que a gente costuma usar só quando está à vontade em casa. Minha namorada nunca pareceu se importar e nunca me pediu para colocar nem uma cueca para conter meu pinto que balançava livremente debaixo do fino tecido do shortinho do pijama. Eu apenas evitava ficar muito exposto quando minha namorava estava junto, justamente para não causar ciúmes. Portanto, meus momentos de insinuação eram meticulosamente calculados.

Muitas foram as situações excitantes que tive a oportunidade de compartilhar com aquela loirinha. Percebia seus olhares dissimulados para entre as minhas pernas. Ficava sem camisa, e de modo a ser quase impossível não notar meu pau escapulindo pela lateral frouxa do shortinho de pijama.

Num início de noite, meio de semana, Bruna veio ao nosso apartamento assistir novela. Permaneci sentado no sofá ao lado de minha namorada, e Bruna, numa poltroninha ao lado, um pouco à frente. Eu estava entre as duas e disfarçadamente, dobrava uma das pernas, colocando o pé em cima do sofá para deixar o saco depilado e o pau pendendo para fora do shortinho de modo que só ela podia perceber. E percebia! Diversas vezes notava seu olhar enquanto conversava com a gente. E quanto mais percebia sua atenção, mais eu ficava excitado. Ficava em plena ereção e precisava manter uma almofada sobre o meu colo para que minha namorada não percebesse minha safadeza com a sua amiga.

Bruna já era de casa. Entrava a hora que queria, pois raramente trancávamos a porta da sala. Apenas tocava a campainha. Se ninguém atendesse, simplesmente já ía entrando, chamando por alguém em casa. Numa dessas vezes, eu e minha namorada estávamos transando loucamente, em pé, debaixo do chuveiro que não tinha box ou cortina. Usávamos um rodo para secar o banheiro após o uso. Estava penetrando minha namorada por trás e mal percebíamos qualquer coisa que não fossem nossos próprios corpos cheios de tesão e o barulho do chuveiro elétrico. Os dois completamente inebriados pelas sensações do coito, quando a porta do banheiro se abre. Era Bruna que, ao flagrar a situação, paralisou. E nós também! Como eu estava eu fiquei. Nós 3 nos olhando. E Bruna se desculpou, meio sem graça, meio nervosa, meio querendo dar risada:

_ Ai gente! Toquei a campaínha, entrei... Vi que tinha alguém no chuveiro, bati na porta mas ninguém respondeu.

_ Bruna! Nem percebemos nada! Eu tava muito ocupada pra ouvir qualquer coisa. (respondeu a minha namorada soltando uma longa risada)

E continuamos na mesma posição. No susto, me enfiei inteiro e agarrei minha namorada, mas enquanto riam, tirei meu pau para aproveitar o momento e me exibir em plena ereção para Bruna. E ela ficou por alguns segundos hipnotizada com a cena, mas "acordou", se desculpou e disse para terminarmos, que esperaria na sala. Ao fechar a porta do banheiro, meu tesão estava multiplicado. Terminamos aquela transa como uma verdadeira foda. Fiz questão de socar com força em minha namorada na intenção de fazer bastante barulho. E fizemos! Minhas estocadas eram intensas e ela gritou ao atingir um delicioso orgasmo. Aproveitava para dar uns bons tapas em sua bundinha arrebitada para fazer ainda mais barulho. Saber que Bruna podia estar logo alí atrás da porta nos escutando funcionava como um estimulante e, apesar de minha namorada se contorcer pelos orgasmos, eu mesmo estava longe de gozar. Mas após ela terminar, interrompeu.

_ Luiz! Que loucura! A Bruna tá aí fora e deve tá ouvindo tudo! Você ainda fica me dando esses tapas barulhentos!?

Nem respondi. Apenas ri safadamente.

_ Vamos sair. Depois eu termino com você. (disse minha namorada já ansiosa)

Como eu não havia gozado, mandei que fosse na frente pois aquela ereção ainda iria demorar um pouco para cessar. E demorou mesmo! Mas não esperei mais. Me enxuguei e me enrolei na toalha dobrada, de forma que ficasse bem menor do que o normal. Quase não fechava a frente e precisei ajustar milimetricamente para que não ficasse muito explícita a exibição que planejava. Ajustei a toalha, o pau ainda à mil, armando a barraca literalmente. Saí e fui até a sala.

_ Ê, Luiz!!!! Dando um trato na Drica einh!?!? Vocês não perdem tempo! Kkkk

Exclamou Bruna sem esconder a excitação por ter nos flagrado em ação.

_ Se não der no couro pra que eu serviria!? (respondi com safadeza)

E minha namorada, assim como Bruna, percebia minha ereção que levantava a toalha com força. Me mandou para o quarto colocar uma roupa. Fui, mas não fechei a porta. Permaneci pelado e ereto num ponto do quarto que dava diretamente de frente para onde Bruna havia sentado na sala. Displiscentemente, fazia não perceber estar na reta de sua visão, pois eu mesmo não olhava em direção à sala. Fiquei ainda por alguns minutos fingindo arrumar qualquer coisa no quarto, movimentando uma roupa pra lá, outra pra cá... Exibia minhas costas e meu bumbum redondinho, e dava umas belas manuseadas em meu pau tesudo. Não olhava para a sala mas tinha certeza que Bruna aproveitava o showzinho.

_ Luiz! Vai logo aí que quero mostrar uma roupa pra Bruna! (gritou minha namorada lá da sala)

Coloquei meu shortinho de pijama tradicional, sem cueca, e mandei que viessem apesar daquela ereção a 100%, mesmo arriscando criar caso com a patroa. As duas entraram no quarto, e minha namorada foi logo deixando a sua toalha na cama, ficando toda nua entre nós dois, nem dando bola para a minha ereção avantajada dentro do shortinho. Mas Bruna, vi bem como mal conseguia disfarçar o olhar. Minha namorada pelada, fuçando nas roupas do armário, eu semi nú e Bruna nitidamente assanhada com aquilo tudo. Aquela situação me dava um calafrio de tesão, até minha namorada me enxotar do quarto.

_ Vai! Sai porque agora a gente vai experimentar umas roupas aqui.

Até então havia sido a ocasião mais tesuda com a nossa amiga. Depois disso Bruna também começou a provocar. É aí que está uma das partes mais bacanas na exibição e no voyeurismo. Quando a outra pessoa, após ser presenteada com cenas excitantes, começa ela também a criar situações para retribuir. Alguns dias depois, Bruna interfona lá em casa. Era um sábado pela manhã.

_ Oi Luiz! A Drica tá aí?

_ Não, foi bater perna no centro da cidade.

_ Pra variar, tô sozinha em casa, mas preciso de uma ajuda aqui. To fazendo umas arrumações.

_ Nossa! Eu acabei de acordar. O que acontece com vocês que já arrumam trabalho quando poderiam dormir até mais tarde!?

_ Ah, Luiz! Eu ía chamar a Drica, mas ela não está. Me ajuda aqui. Vem! Te preparo um café.

Eu, ainda com aquela ereção matinal fortíssima, fui com o shortinho de pijama mesmo. Apenas coloquei uma camiseta e desci após jogar uma água na cara e escovar os dentes. Bruna me recebeu com um lindo sorriso, apenas de camisão largo, gola bem grande deixando o ombro à mostra. Biquinhos dos seios nitidamente marcando no tecido fino, revelando estar bem a vontade, sem sutiã. Estaria também sem calcinha!? Será que ela ousaria tanto?

_ Desci de pijama mesmo. Acabei de levantar. (eu disse à Bruna, já exibindo aquela semi ereção lá embaixo)

_ Tá tranquilo. Eu também tô com o camisão de dormir ainda. Vem! Vem tomar um café. Já que vai me ajudar, é justo que esteja bem alimentado.

Fomos até a cozinha onde ela me serviu um maravilhoso café da manhã. E enquanto comíamos, conversávamos assuntos aleatórios, até que ela se lembrou daquele sexo no chuveiro que havia flagrado dias antes.

_ Luiz do céu! O que foi aquilo no banheiro aquele dia einh!? Kkkkk Você e a Drica tavam animados! Nem me ouviram tocar a campaínha!

_ Cê viu!?

_ Ô, se vi! Kkkkk

_ Na verdade eu tive a impressão de ter ouvido a campaínha, mas não dava pra parar pra atender, né!?

_ Pois é! Nem deveria parar mesmo. E deixar a Drica no meio do caminho!? Kkkkk (e continuou) Eu toquei, como ninguém atendeu, entrei. A porta, estava aberta... Vi que o chuveiro estava ligado, mas nunca pensei que vocês dois estivessem lá dentro tão ocupados. Abri a porta porque pensei que a Drica estava sozinha. E também porque nunca imaginei estar destrancada.

_ Ah, relaxa Bruninha! Não precisa se justificar. Não tenho problema nenhum com isso. Na verdade, depois que você viu a gente, o tesão ficou ainda maior. Até ajudou!

_ Sério!? Bem que eu percebi mesmo! Kkkkk o barulho que vocês fizeram depois que eu saí... que fogo! Kkkkk

E dava risada lembrando daquele dia.

_ O problema foi que só a tua amiga chegou lá. Gozou e interrompeu pra ir te atender. (eu disse demonstrando contrariação) Terminei literalmente na mão depois.

E novamente, Bruna solta outra gargalhada mas logo acrescentando:

_ Bem que eu percebi mesmo a tua animação depois, ainda enrolado naquela toalhinha e depois, peladão no quarto.

_ No quarto!? (exclamei fingindo não saber que aquele dia eu havia desfilado nú bem num canto do quarto onde Bruna podia me ver da sala)

_ Sim! Kkkkk Você foi para o quarto, não fechou a porta, e nem percebeu que dava pra te ver lá da sala. Que saúde einh!? Kkkkkk Que sorte tem a Drica de ter um homem assim!

_ Você me viu pelado!?

_ Sim! No banheiro com a Drica, e depois no quarto. Kkkkkkk

_ Nossa! Nem percebi mesmo! Desculpa!

_ Desculpar o que!? O que é bonito é pra ser visto, né!?

_ Pois é.

E Bruna continuou:

_ Você disse que o tesão aumentou depois que eu apareci? Você não imagina eu depois como fiquei! Descontei tudo no Lúcio (o namorado ausente dela) depois.

_ Sorte a dele!

_ Que nada! O Lúcio anda muito paspalho. Sei lá se é o trabalho, ou se ele tem outra... Sei que naquele dia mesmo, a noite, eu toda fogosa por conta daquele sexo teu e da Drica no banheiro, fui tentar algo com ele, mas ele não quis. Cê acredita!?

_ Não é possível, Bruna!

_ Pois é! Eu é que terminei na mão aquele dia. Kkkkkk

_ Que dó! Mas "terminou na mão"!? Como assim? (insisti, me fazendo de inocente só pra prolongar o papo sexual)

_ Ué, precisei me virar sozinha pra apagar aquele fogo.

_ Se masturbou!?

_ É, né!? Foi o que me restou...

_ Nossa! Que dó! (exclamei já todo excitado com o rumo daquela conversa)

E demos risadas os dois. Debaixo da mesa, meu pau já apontava ao céu por imaginar a Bruninha se masturbando. E ela nem me deu tempo de me acalmar, me chamou para o quarto. Era hora de iniciar os trabalhos pra ajudar a loirinha. Ao me levantar, não havia como esconder aquela ereção dentro do tecido fino do shortinho. E nem Bruna conseguiu disfarçar e soltou:

_ Nossa, Luiz! E essa barraca armada aí!? Kkkkk

_ É esse assunto de vocêe ver transando com a Drica...

_ Ai, é mesmo! Se eu fosse homem, também já estaria igual você. Kkkkk

_ Pois é. Homem não tem como disfarçar. Ainda mais assim, com esse shortinho sem cueca. Mas você estaria de pinto duro também? Tá molhadinha é?

_ MUITO!!! KKKKKK Mas relaxa! Você tava a vontade em casa. Eu que fiquei insistindo pra você vir aqui. E a gente ainda fica com esse papo sexual... Como é possível ficar normal, né!? Mas tranquilo. Não tem nada aí debaixo desse pano que eu já não tenha visto. Vem. Preciso de você aqui no quarto. Olha que bagunça!

Ela me levou ao quarto, fazendo não se importar com a minha excitação, tentando mudar de assunto. Mas a informação de que ela estava molhada ficou ecoando em minha mente e me deixou louco de tesão. Ansioso pra saber como aquela história ía terminar. O quarto estava mesmo uma bagunça só! Bruna estava arrumando os armários e tinha um monte de caixa pelo chão.

_ Preciso arrumar essas coisas lá em cima no armário. Por favor, eu subo na escada e você vai me passando. Aí arrumo do meu jeito aqui.

Bruna subiu 3 ou 4 degraus e começou a apontar as caixas que queria. Agora ela mesma retribuía a minha exibição de dias atrás. Se exibia numa calcinha branca de algodão finíssimo, quase transparente que, enfiada no cuzinho, apenas tampava sua bucetinha formando aquela almofadinha entre as suas pernas.

Bruna, alí seminua na escadinha, agia com a maior naturalidade, mas a medida que se movimentava, eu podia ver por baixo seus lindos seios nus, movendo-se livremente. Balançando sob o fino tecido do camisão que vestia. Era nítida a intenção proposital de Bruna em me provocar. E eu, apenas cumpria o protocolo. Observava naturalmente, já sem disfarçar os olhares. Bruna se demorava em arrumar as caixas na parte mais alta e profunda do armário, e empinava a bundinha deixando aquele pacotinho cada vez mais em evidência.

A tranquilidade para lhe observar era tanta que notei aquilo que ela mesma havia confessado minutos antes na cozinha. O centro da calcinha completamente encharcado. A mancha úmida era evidente e demonstrava o quanto ela também já estava excitada com o papo da cozinha e com o seu exibicionismo naquela escadinha. Aquela umidade causava uma transparência deliciosa no tecido fino que grudava em seus lábios carnudos que ficavam evidentes a medida em que ela se movimentava. Mas Bruna ainda iria além.

_ Por favor, pega aquela caixa lá do outro lado?

Me pediu uma caixa distante. Era a oportunidade que precisava para que, ao me virar para buscar, pudesse num movimento rápido, enfiar ainda mais a calcinha entre sua rachinha úmida. Isso foi o que deduzi, pois quando voltei para lhe entregar a caixa, seus grandes lábios, perfeitamente depilados, se mostravam completamente expostos. Deixou para fora as duas enormes laterais de sua bucetinha depilada. Agora o tecido da calcinha estava quase inteiramente enterrado entre sua rachinha úmida. Era claro que ela havia se ajeitado para se oferecer ainda mais aos meus olhares. Mas eu permaneci firme. Sem demonstrar surpresa, mantendo o jogo seguindo pra ver onde íamos parar.

Terminou com aquela parte do armário, desceu da escadinha, e se posicionou logo ao lado no próximo espaço aberto. Ao subir novamente a escada, resolvi comentar algo para continuar o papo quente que havíamos tido minutos antes, na cozinha:

_ Nossa, Bruna! Não entendo como o Lúcio pode ter te recusado aquele dia. Você, uma loirinha tão gostosa!

_ Ai, jura!? Obrigada! Mas você viu!? Tem gente que não dá valor à mulher que tem. Depois perde.

E fui adiante.

_ Pois é. Você está muito bem. Linda, corpo perfeito. Fogosa...

_ Fogosa!? Kkkkk Como sabe?

_ Ué, você mesmo disse que depois de catar eu e tua amiga transando, ficou cheia de tesão e que acabou se satisfazendo sozinha. Além do mais, já disse alí mesmo na cozinha que tá molhada com a nossa conversa.

_ kkkkkk tô mesmo! E realmente, aquele dia precisei me satisfazer sozinha. Aquele paspalho do Lúcio não me quis!

_ Você diz que precisou se satisfazer sozinha e eu fico só imaginando a cena. Deve ser lindo!

_ Lindo é ter uma companhia! Mas na falta de homem, é o único jeito. Mas eu tenho um brinquedo pra me consolar e ajudar nessas horas.

_ Sério!? Brinquedo!?

_ Sim! A Drica não tem?

_ Que eu saiba não.

_ É uma coisa que todas as mulheres deveriam ter. Pra vocês, homens, basta dar umas batidinhas no pinto e se resolvem. Mas a gente...

_ Ué, mas vocês, mulheres, também! Não é só massagear o lugar certo?

_ Sim! Mas com o brinquedinho fica muito mais divertido! Peraí. Vou mostrar ele pra você.

E desceu da escada, de novo reparando em minha ereção explícita.

_ Ô louco! E esse volumão vai ficar pra sempre!? Kkkkkk

_ Como diminui com esse papo e essa visão do paraíso que você tava me oferecendo em cima dessa escada!?

_ Ah, para vai! Nem é pra tanto! (disse Bruna minimizando sua exposição e já se enfiando no fundo do armário)

E futricou e retirou de lá uma pequena caixa. Sentamos na beirada da cama e ela me mostrou o seu artefato. Não parecia um vibrador. Não tinha forma de órgão masculino. Era um pequeno volume ovalado ligado por um fio à um controle. Nesse controle, me explicou, são 7 modos diferentes de vibração. E alcançou a tomada para ligar o aparelho.

_ Luiz... Isso aqui é sensacional! (disse enquanto o segurava na vibração máxima)

_ Você enfia ele!

_ Pode enfiar também, mas o melhor mesmo é vibrar só aqui fora. (e Bruna já foi apontando para entre as suas pernas).

Eu, tomado pela excitação do momento, continuei curioso pra ver até onde chegaríamos com aquilo.

_ Você coloca ele no clitóris?

_ Sim! (e puxou a blusa pra cima, abrindo um pouco as pernas e exibindo a calcinha apertadinha entre seus grandes lábios totalmente expostos)

Bruna, provocativa e sem pudor algum, direcionou o vibradorzinho, pressionando-o sobre seu clitóris, por cima da calcinha mesmo. Eu, num reflexo quase involuntário, apertava meu pau por cima do shortinho. Bruna permanecia com aquele aparelhinho apertando a bucetinha, abrindo um pouco mais as pernas e soltando um gemido contido.

_ Ah! É muito bom isso aqui! (exclamou interrompendo o contato em seu clitóris abaixando a blusa e fechando as pernas) Mas deixa eu parar porque senão acabo gozando na tua frente!

_ E qual o problema? (retruquei) Acho bacana aprender coisas novas. Continua!

_ Ai, Luiz...

E Bruna, sem dizer mais nada, voltou a levantar a blusa e, com o aparelhinho por sobre a calcinha, pressionava por cima de seu clitóris. Seus grandes lábios totalmente à mostra pelas laterais da calcinha. Eu, sem mais resistir, coloquei o pau pra fora e fiquei manuseando enquanto lhe observava. Quando ela me viu me masturbando ao seu lado, enquanto a observava, parecia ter ficado com ainda mais tesão.

_ Não acredito que estou fazendo isso na tua frente! (disse Bruna em meio à sua respiração já ofegante e já estirada sobre a cama)

_ Tranquilo! Estou adorando te olhar assim tão quente. Continua!

E logo após me ver com o pai duro na mão, lhe observando, puxou a calcinha de canto, revelando o seu sexo totalmente depilado, inchado e completamente empapado pelos seus fluídos corporais. Nesse momento, me aproximei ainda mais para não perder nenhum detalhe. Ela pressionava com força aquele aparelhinho na lateral de seu clitóris, soltando alguns gemidos mais altos, e movimentando mais intensamente seu quadril. Parecia já estar próxima do clímax, e de fato estava. Num grito, iniciou uma seção de espasmos enquanto não desgrudava aquele aparelhinho de sua bucetinha. E gritava! E dizia o meu nome, enquanto com a outra mão, buscava segurar o meu pinto duro. Rapidamente facilitei para ela e terminou de gozar loucamente, agarrada no meu pau. Aos poucos foi se acalmando até abrir os olhos, ainda me segurando com firmeza, me olhando diretamente e dizendo com um sorriso no rosto:

_ Nossa, Luiz! Esse aparelhinho fica ainda mais gostoso com você aí olhando! Que loucura que eu tô fazendo!? (disse, se dando conta da situação, mas ainda segurando o meu pau e ainda massageando suavemente sua bucetinha melada)

_ Relaxa! Foi lindo o que você fez. As vezes a gente precisa mesmo aliviar o tesão. É natural, né!? Fico feliz que confie em nossa amizade e se sinta a vontade para fazer isso comigo.

_ Ai, Luiz! Você é um anjo! Um anjo gostoso! (e deu uma risadinha, olhando meu pau duro ainda em sua mão) Que sorte a Drica tem!

Finalmente ela me solta, se senta na cama e olha entre suas pernas.

_ Meu Deus! Eu tô empapada! (disse puxando a calcinha, querendo chamar minha atenção para seu sexo)

E sem que eu dissesse mais nada, num movimento rápido, tirou aquele pedacinho de pano ensopado que lhe tampava a plenitude de sua vagina em flor.

_ Olha só como ficou essa calcinha!!! Kkkkkk

_ Nem tô mais muito interessado na tua calcinha. (eu disse, olhando atentamente sua bucetinha linda toda aberta pra mim. E continuei.) Me mostra onde é esse lugarzinho tão especial onde você encosta esse brinquedinho.

E Bruna, abrindo ainda mais as pernas, puxando seus lábios com uma das mãos, me apontava seu clitóris vermelho e inchado.

_ É aqui ó!

_ Posso tentar? (atrevi)

_ Ai, Luiz! Você vai acabar me fazendo gozar de novo!

_ Algum problema? Deita e relaxa! Me avisa se eu fizer algo errado.

Liguei o aparelhinho no primeiro nível de vibração e o apoiei onde ela indicou. Na lateral do clitóris, e do outro lado, pressionando com um dedo.

_ Assim tá bom?

_ Tá ótimo!!!! Continua.

E permaneci alí. As vezes ela indicava com um leve toque para que eu reposicionasse o vibradorzinho de volta para aquele narizinho clitoriano, já que com a vibração, ía saindo da posição ideal.

_ Ai, Luiz! Você vai me fazer gozar de novo!!! Não tira a mão daí de jeito nenhum! (me alertou)

E logo iniciou uma série de espasmos e gritos de prazer. Bruna gozava, totalmente entregue aos meus comandos naquele aparelhinho. E obedeci sua ordem! Apesar de se movimentar daquela maneira, permanecia grudadinho em seu clitóris. E seu orgasmo crescia em intensidade, cada vez mais. Seus gemidos transformaram-se em gritos que poderiam ser ouvidos por toda a vizinhança, até que explodiu numa ejaculação abundante que molhou todo o lençol, chegando até o chão, tamanha a intensidade. Três jatos intensos e outros mais, molhando tudo ao redor.

_ Ahhhh!!! Não! Para! Não aguento mais! (gritou Bruna tentando afastar minhas mãos de seu sexo)

Apenas desliguei o aparelhinho, mas permaneci com as mãos, lhe acariciando sua flor aberta. Um desejo enorme me tomou. O jogo de sedução e exibição enfim havia acabado. Queria lhe sugar aqueles fluídos, e foi o que fiz. Beijei aqueles lábios carnudos, lambendo e saboreando todos os seus sucos enquanto Bruna me acariciava os cabelos carinhosamente. Passava minha língua em seu carocinho clitoriano, instintivamente desejando reiniciar outro processo orgástico. Logo Bruna estava novamente movimentando seu quadril e aproveitando os movimentos de sucção e as lambidinhas que recebia naquele clitóris já super estimulado.

_ Ai, Luiz! Que loucura! Assim você me faz gozar de novo na tua boca!

Ah, como foi bom ouvir isso! E permaneci compenetrado. Não demorou nada e Bruna novamente se contorcia em outro orgasmo.

Eu, guiado pelo instinto, não pensava em mais nada. Arranquei aquele shortinho como pude e, aproveitando que aquela mulher deliciosa ainda gozava, subi pelo seu corpo, lhe beijando cada milímetro, passando por seus seios fartos e durinhos, lhe arrancando aquela camisa, subindo até que meu pau encontrasse naturalmente o seu caminho para dentro daquele corpinho tesudo.

E Bruna gritava de prazer ao sentir meu membro duro e enorme escorregar com facilidade e pulsar dentro de seu corpo. E eu, excitado como estava, sabia que não resistiria por muito tempo e que um jorro de sêmen estava a caminho e não tardaría. Para retardar um pouco, parei. Permaneci completamente dentro dela, lhe encarei nos olhos e disse:

_ Era isso que você queria, safadinha?!

_ Sim! Gostoso!

_ Então agora fica de quatro. Vou te comer por trás como fazia com a Drica quando você apareceu lá no banheiro.

Retirei meu pau e Bruna, se virou, arreganhando deliciosamente aquele bumbumzinho pra mim. Primeiro lhe acariciei os lábios com a cabeçona inchada e logo iniciei uma penetração bem demorada. Milímetro por milímetro, meus 20 centímetros foram sumindo dentro daquele buraquinho melado. Me estiquei e lhe alcancei os seios durinhos que pendiam livres. Bruna estava completamente possuída e entregue. Pedi para que ela se massageasse enquanto eu fazia um movimento muito lento, sentindo seu esfíncter vaginal massageando cada pedacinho do meu pau até a cabeçona. Precisava ir devagar para não gozar e terminar aquela brincadeira. Nós dois já havíamos esquecido o tempo. E quando me atinei, comecei a pensar que era melhor dar fim naquilo tudo. Avisei Bruna, entre os orgasmos múltiplos que ainda usufruía, que eu iria gozar também.

_ Vai Luiz! Me possui! Goza em mim! Quero teu leite me preenchendo toda!

E suas palavras foram como uma ordem pra mim, me liberando para jorrar litros bem lá no fundo de seu ventre. Permaneci grudado, lhe segurando firmemente pela cintura enquanto Bruna se contorcia e exclamava entre gemidos:

_ Ahhhhh!!!! Estou sentindo o teu leite em mim!!! Vai, goza! Me enche com o teu leite gostoso!

E terminamos os dois, meio exaustos, por alguns momentos, estirados sobre a cama toda lambuzada por nossos fluídos

Logo em seguida, quando começamos a retomar nossas consciências, vieram as preocupações.

_ E o Lúcio!? Cadê ele? Precisamos limpar essa bagunça! (me alarmei, preocupado)

_ Relaxa Luiz. Este só vai aparecer a noite.

_ Tem certeza!?

_ Sim, saiu dizendo que nem voltaria pra almoçar. Mesmo assim, me ajuda aqui com essa cama. Olha só a meleca que nós fizemos!

E já foi se levantando, me olhando com carinha de safada.

_ Desse jeito vou acabar te chamando pra me ajudar mais vezes. (disse ela, cheia de segundas intenções) Nunca nem cheguei perto de sentir com homem nenhum o que você me fez sentir agora.

_ Ai, menina! Precisamos ter cuidado!

Conversávamos enquanto ela ligava a máquina para lavar o lençol. Em seguida, parou e mirou até embaixo, passando os dedos em sua bucetinha melada.

_ Olha isso! Tô escorrendo! (e passava a mão na bucetinha, me mostrando minha porra que escorria de dentro de seu corpo) Vem! Me acompanha no chuveiro! (disse já tirando a camiseta de novo e se mostrando toda nua para mim)

Aquele pedido era praticamente uma ordem. E apesar de já estar apreensivo com o horário, qualquer minuto a mais com aquela loirinha deliciosa e fogosa, valiam a pena. Entramos no chuveiro e logo já estávamos aos beijos. E claro, meu pau também, em segundos, já estava de prontidão sendo segurado com firmeza pela mão macia de Bruna.

_ Ai, Luiz... Se eu tivesse metade do homem que você é, já estava satisfeita. Olha esse pau!? Duro de novo!? Vem! Enfia essa delícia aqui por trás como você fazia com a Drica aquele dia!

Se virou, arrebitando a bundinha. Abri minhas pernas pra ficar na altura de sua entradinha e reiniciamos numa trepada deliciosa, quase violenta. Em segundos, Bruna já estava novamente em pleno orgasmo. Parecia mesmo estar tirando o atraso da falta que sentia pelo seu companheiro ausente. Eu, de fato já estava um pouco aflito com aquela situação. O cara disse que não voltava, mas e se volta?! Também tinha a minha namorada que já devia estar prestes à retornar. Por isso, meti com gosto, sem me preocupar muito com o prazer daquela loirinha delícia, pois era nítida sua satisfação ao ser possuída daquela forma. Minha intenção era gozar de novo e terminar com aquilo. Talvez, nuns 10 minutos alí socando o útero daquela baixinha, finalmente me veio novamente outra onda orgástica e novamente preenchi aquele corpinho de sêmen. Enquanto gozava dentro de seu corpo, lhe pressionava contra a parede, lhe fazendo se sentir possuída, completamente preenchida.

Saí de dentro dela, nos beijamos uma vez mais e disse que era melhor eu ir andando. Bruna se contrariou e disse:

_ Não vai não! Ainda preciso da tua ajuda na arrumação. Liga pra Drica e avisa que você está aqui me ajudando.

E foi o que fiz. Deixei Bruna terminar o seu banho, coloquei minhas roupas e sentei no sofá a esperar. Ela logo saiu, nua, toalha na cabeça, sorriso no rosto. Rumou até o quarto e retornou com a mesma camiseta, mas agora com um shortinho mais comportado. Lhe ajudei no que precisava, e quando terminamos, antes de eu subir de volta para o meu apartamento, veio me mostrar.

_ Olha só! Vou ter que colocar um absorvente! Já lambuzei outra calcinha com o teu leitinho que tá em mim. (disse descendo o shortinho e a calcinha até o joelho para me mostrar meu nectar que melava sua roupa)

E passava a mão na bucetinha pra me mostrar como ficava toda melada de porra ainda.

_ Menina! Você toma anticoncepcional, né!? (perguntei preocupado)

_ Claro! Preocupa não, bobinho! (me passando os dedos melados no rosto)

_ Gostosa! (respondi já me despedindo)

Mais tarde, no mesmo dia, Bruna subiu lá pra casa pra assistir um filme. Numa brecha que tivemos a sós, passou a mão na bucetina, levou ao meu nariz e disse safadamente ao meu ouvido:

_ Sente o teu cheirinho que ficou aqui comigo.

Senti meu pau crescer instantaneamente. Essa mulher ainda ía me dar trabalho! Um ótimo trabalho!

(CONTINUA)


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Comentários


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kzadsc Comentou em 08/06/2022

Depois desse conto, sou obrigado a dar um trato patroa ou me acabar na mão como a Bruninha.

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remasampa Comentou em 19/04/2022

Ótimo conto, muito excitante. Parabéns;

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casalbisexpa Comentou em 19/04/2022

delicia demais

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lucasemarcia Comentou em 19/04/2022

Que conto excitante! Prendeu nossa atenção!!!! Vamos ler a continuação com certeza!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Amiga que Mora Embaixo (1)

Codigo do conto:
199636

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
19/04/2022

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