O cara mais gostoso do ensino médio

Olá, pessoal! Este é meu primeiro conto e espero agradar a todos. Começando pelo começo: vou contar uma das minhas primeiras experiências com homens. Todos os nomes são fictícios para evitar identificação. O conto é grande, pois sou detalhista.

Meu nome é Victor e nessa época eu estava cursando o ensino médio. Eu cresci em uma cidade bem pequena na qual quase todos se conheciam. Consequentemente, todas as escolas eram pequenas. Fiz meu ensino médio numa escola particular a contragosto. Minha turma tinha cerca de 15 alunos e, curiosamente, apenas duas meninas. Uma delas foi uma grande amiga nos tempos do fundamental e era a única conhecida da minha turma, então já fui logo colar nela. Nessa época eu tinha recentemente aceitado meu interesse por meninos, embora ainda em segredo para a maioria, e havia terminado com minha namorada.
Logo nos primeiros dias de aula, percebi logo que uma turma com tantos meninos ia dar merda. Eram todos amigos há muito tempo e faziam um inferno. Gritaria, palavrão, bagunça, vandalismo... E eu, apesar de não participar, curtia assistir àquilo. Era gostoso ver aqueles caras gostosos se engalfinhando pela sala. Um deles, porém, me chamou a atenção. Pedro era, sem dúvida, o cara mais inteligente da turma. Mesmo participando daquela zoeira toda, tinha desempenho superior à minha amiga CDF. Além de ser também o melhor da turma no futsal, já jogando em um clube na cidade vizinha. Para melhorar, o moleque era simpático – o único cara da turma com quem me dava bem – e uma delícia. Cabelos castanhos ondulados bem curtos, pele branca levemente bronzeada, olhos castanhos, sorriso simpático e visivelmente gostoso. Este último detalhe eu constatei com mais certeza em um fatídico dia da educação física.
Cheguei na escola de ressaca e atrasado. Nessa época eu saia bastante e bebia muito com os amigos. Sentei num banco que tinha ali perto e não participei da aula, como de costume. Depois eu dava um jeito de fazer a professora me dar nota. Quando olhei para a quadra, lá estava a famosa divisão do time de camisa e time sem camisa. Vários daqueles caras eram muito gostosos, inclusive dois primos do Pedro que estudavam conosco, mas o Pedro... Os músculos não eram superdesenvolvidos como de quem faz musculação, mas era o corpo de um jogador de futsal. Peito levemente inchado e durinho, barriga sem gominhos, mas chapada com aqueles pelos bem finos percorrendo do meio do peito até se perderem dentro do short. Os braços grossos e duros e as pernas de jogador: coxas e panturrilhas grossas e torneadas, peludas, mas com pelos finos. Fiquei em êxtase e tive que esconder o volume do meu pau com a mochila.
Lá pelo final de março, eu, a Geovanna (a amiga CDF dos tempos de fundamental) e o Pedro fomos chamados pela direção e convidados a participar do Desafio Nacional Acadêmico: uma prova online em grupo com 36h de duração. Fiquei super feliz, pois meu desempenho escolar no ano anterior foi baixo pelo meu desinteresse, mas naquele ano que eu decidi minha profissão, fui mais cuidadoso para terminar o ensino médio e ir à graduação. Nós três topamos o desafio e fomos inscritos. Decidimos fazer a prova na casa dos fundos que minha avó tem, atrás da minha, a qual ela deixou de usar e era eventualmente alugada. Limpei a casa, instalei dois computadores e arrumei colchões para revezarmos, já que a prova era enorme.
Começamos a prova e estávamos mandando muito bem. Nas primeiras 12h já havíamos passado da metade da prova. Já era noite quando a Geovanna avisou:
- Pessoal, vou para casa. Não vou arriscar dormir aqui com dois garotos – Riu - e já que estamos adiantados, podemos recomeçar amanhã cedo.
        Pedro e eu relutamos. O ranking era decidido pelo tempo levado para cumprir a prova. Então eu propus:
- Gê, vai na boa! A gente segue fazendo a prova e assim que amanhecer você corre pra cá! Enquanto isso, a gente se comunica via MSN.
        Todos concordaram e aí me dei conta: “Estou sozinho com Pedro”. Não tive esperança de que rolasse nada, mas ao menos uma casquinha eu pensei em tirar.
- Pedro, vai adiantando aí. Preciso de um banho. Vou pegar toalha pra a gente e te empresto um short. Agora que estamos só nós aqui, ao menos dá pra ficarmos mais à vontade.
Ele topou e agradeceu. Assim eu fiz. Peguei as coisas em casa, voltei e fui tomar banho primeiro. Como a porta do banheiro não era virada pra a sala, deixei-a aberta para podermos continuar conversando e ele me falar as questões. No meio do meu banho, tomei um susto com a voz falando em pé, na frente da porta:
- Cara, vou dar um mijão aqui. Não manja minha rola não, hein! – Disse rindo e já indo para o sanitário.
        De dentro do box, a visão estava borrada por causa da textura do vidro, mas só a silhueta dele ali, com o pau pra fora no mesmo banheiro em que eu estava nu já fez meu coração disparar. Disfarcei e disparei:
- Ah, dito pelo cara que vem aqui me ver pelado. Vai lavar o mastro pra mim? – Disse rindo alto.
- Hoje não, tô ocupado! – Saiu dando risada.

Fiquei ali no banho mais um pouquinho até o pau acalmar, pois já estava igual pedra. Quando acalmou, me sequei, pus a cueca e o short e voltei para a sala e ele foi para o banho. Ele também deixou a porta aberta e eu estava doido para entrar lá e ver aquele moleque maravilhoso tomando banho, mas fiquei com medo de dar muito na cara e ele sacar que meu jogo que brother era mal intencionado. Pedro saiu do banho minutos depois com meu short e eu quase fui à loucura. Todo aquele corpo delicioso que eu já descrevi, com cabelo molhado e bagunçado e com um volume de tirar o fôlego da pica solta no short.

- Pô, Vic, nem vou botar aquela cueca suada de novo. Tudo bem se eu deixar o moleque respirar? – Disse sorrindo com aquela cara de brincalhão que me matava.
- Pode se quiser, mas se preferir, tem empresto uma cueca.
- Ih, olha só! Querendo que eu use cueca com baba da sua rôla? – riu – Se fosse pra trocar fluidos era mais fácil a gente brincar de espada aqui.
- Isso não seria brincar de espada. Seria um massacre com essa sua faquinha aí! – Falei com intenção de provocar e investir no assunto.
- FAQUINHA? Aqui tem 18cm de material letal, amigão!
- 18? Não mata ninguém não.
Nessa hora, o moleque abaixa o short e lá estava, meia bomba, aquela pica deliciosa: cabeça grande e rosadinha, proporcional o resto do pau que era grosso, sem ser também grosso demais. Aqueles pelos que eu perdia de vista por conta do short desembocavam numa pelugem fininha e bem aparada, mas que cobria a área em volta do pau. Aquilo tudo somado às coxas grossas criou uma paisagem que me deixou com água na boca. Pedro bateu a rola meia bomba na mão duas vezes e falou:
- Rapaz, respeita o monstro!
- Monstro? Só se for da Disney. Meu pau ganha disso aí fácil.
- ATÉ PARECE! Vic, olha isso aqui! E nem tá duro direito ainda. Se seu pau duro for maior que o meu, eu te mamo todo dia até o fim do ano! – Disse rindo em tom de zoeira.
        Eu, porém, não pretendia levar aquilo na brincadeira:
- Então endurece essa porra e prepara essa boquinha de veludo! – Disse botando meu pau, que já estava uma pedra novamente, pra fora.
Meu pau tem 19cm e com o nível de tesão que eu estava, a cabeça estava enorme e vermelha. Àquela altura já estava evidente que eu estava de pau duro e ele não tinha como não perceber quando eu estava de short. Se ele sabia que eu estava excitado de verdade e continuou zoando, era óbvio que ele também estava mal intencionado.
- Caralho, que porra é essa? – riu e arregalou os olhos – Onde vc estava escondendo essa vara, moleque? Porra, perdi. – Falou enquanto o forçava o pau, agora duro, para baixo e deixava ele subir rápido batendo na barriga. – Fui confiante demais!
- Eu te entendo. Vou dar o braço a torcer e dizer que você tem uma arma com potencial aí. Só não contava com o MEU potencial. Agora cadê minha mamada? – Disse e me joguei no sofá com os braços abertos sobra o encosto e as pernas abertas, deixando o saco e o pau bem à mostra.
- Vai cobrar dívida do seu amigo? – Riu com olhar maldoso.
- Vou. E quero que capriche. Nem vem de graça que você sabe que eu quero de verdade. Aposta é aposta.
Levantei, fui até onde ele estava em pé, coloquei uma das mãos no seu ombro e fui empurrando ele levemente para baixo. Pedro obedeceu ao movimento e desceu lentamente, me olhando nos olhos, agora com apenas um sorriso maldoso nos lábios. Chegando em frente ao meu pau, já de joelhos, ele disse:
- Vic, foi mal aí se eu fizer errado. É a primeira vez. Mas me corrige se eu errar. Eu gosto de pagar minhas dívidas direito.
Antes que eu pudesse responder, senti os lábios dele tocando a cabeça do meu pau e logo deslizando sobre sua língua para dentro da boca, bem devagar. A sensação macia, molhada e quente, em conjunto com a visão do macho dos meu sonhos ajoelhado na minha frente com minha rôla na boca e olhando nos meus olhos foi a coisa mais espetacular que eu já tinha sentido. Ele me mamou por um longo tempo, tirando eventualmente meu pau da boca, lambendo toda a extensão dele, dando umas sugadas na cabeça enquanto me masturbava.
Depois de um tempo, levantou, me empurrou no sofá e voltou a me chupar, descendo pelo meu saco e lambendo, colocando as bolas na boca e chupando tudo com cuidado, passando às vezes pela virilha. Eu já estava doido de tesão e perguntei:
- Tem certeza que é a primeira vez? Você é profissional, moleque.
- Eu só tô fazendo o que eu gostaria que fizessem comigo.
- Então não vou te deixar na vontade!

        Sentei ele no sofá, ajoelhei entre as pernas dele e comecei: fui lambendo, beijando e chupando descendo abaixo do umbigo, lambendo próximo à base daquele pau e curtindo o gosto daquele moleque e o cheiro delicioso daquele pau que já estava todo babado. Desci pelo saco e fui lambendo de leve até ver ele se contorcer. Coloquei então ele todo na boca, massageei com a língua e depois fui brincando na virilha e mais em torno do pau até ele não aguentar mais e pedir:
- Chupa meu pau, vai!
        Obedeci. Comecei passando a língua bem na pontinha da cabeça para não perder nem um pouco da baba daquele pau. Chupei a cabeça até não sobrar mais nada e aí fui engolindo o resto. A cada centímetro Pedro gemia mais. Coloquei ele todo na boca, até meus lábios encostarem na base o pau dele e então comecei a chupar mais rápido, eventualmente engolindo tudo. Senti seu pau começar a pulsar e parei. Ainda não era a hora de gozar. Levantei, puxei ele pra perto de mim e arrisquei um beijo. Ele retribuiu e, caralho, que beijo delicioso. Nos beijamos um bom tempo e eu aproveitei o beijo para descer pelo seu queixo, peitoral, barriga e fui seguindo o caminho dos seus pelos até o saco e fui puxando as pernas dele para cima até me aproximar do cu. Fui então descobrindo aquela bunda sensacional de jogador de futsal. Grande, dura, peluda. Pedro hesitou:
- Para onde vc tá indo? Eu não ia ganhar só uma mamada?
- Isso é um extra. Vou te mamar em um lugar que ninguém te levou ainda. Confia em mim.
        Por fim, alcancei. Ele tinha um cuzinho rosinha com bastante pelos fininhos. Fiquei doido ao encontrar aquele cuzinho virgem de macho. Fui lambendo devagar em torno, deixando ele contrair e relaxar e fui me aprofundando, fazendo mais de leve quando ele contraia e indo mais fundo quando ele relaxava.
- Caralho, Vic, tô ficando maluco já.
        Pedi então que ficasse ajoelhado no sofá, com os braços no encosto e sem se masturbar. Ele não deveria gozar antes que eu terminasse curtir tudo que desejei por meses.
- Continuei assim, lambendo aquele cuzinho, indo mais fundo até já estar abrindo totalmente a bunda maravilhosa daquele moleque e lambendo ao ponto de ele já nem contrair mais, só curtir.

- Pedro, deixa eu meter, cara! Eu tô maluco aqui. Vou fazer com jeito e vc vai ficar doido também.
- Vai devagarzinho!
Percebi que ele queria, mas tinha medo. Então dei uma cuspida no pau, deixei bem babado e comecei. Encaixei a cabeça do meu pau bem na porta do cuzinho dele, encaixei meu peito nas costas dele e sussurrei no ouvido:
- Relaxa bem o cuzinho pra mim.
Então fui metendo bem devagar. Quando Pedro contraia, eu parava e beijava seu pescoço, sua nuca, suas costas e ia ajudando-o a relaxar. Assim foi até em meter tudo e sentir sua bunda encostada na minha virilha. Fui ao êxtase! Fui socando bem devagar enquanto lambia e mordia as costas daquele macho e ficando doido, ouvindo ele gemer e aumentando o ritmo. Tirei meu pau de dentro, deitei no chão e mandei Pedro sentar. O moleque quicou em mim feito profissional e anunciou que iria gozar. Tratei de começar a foder ele enquanto ele também sentava e então ele gozou muita porra quente e grossa na minha barriga e na minha cara. Poucos segundo depois eu também gozei muito dentro dele.
Pedro saiu de cima e se jogou de bruços no meu peito.
- Caralho, pra que a gente esperou tanto pra fazer isso? – Perguntou Pedro, ofegando e rindo.
- Na minha cabeça a gente fez isso várias vezes - Ri também.
Ficamos ali de beijos, risadas e abraçados até termos disposição para ir tomar banho. Lá, mais beijos e risadas. Nos vestimos e decidimos focar no Desafio novamente, mas agora com muito mais intimidade, carícias, abraços e sem aquela armadura do papo de brother pra disfarçar. Já bem tarde da madrugada dormimos juntos um pouco e levantamos antes da Geovanna chegar. Terminamos juntos as questões e tivemos uma ótima colocação, mesmo com as pausas.
Nosso encontro ficou em segredo e Pedro voltou a me pagar aquela aposta com os extras outras vezes no banheiro da escola, em trabalhos em grupo feitos na minha casa ou na dele e algumas vezes que marcamos escondidos na madrugada. Infelizmente, no ano seguinte eu mudei de escola e Pedro foi para uma escola preparatória para vestibular em outra cidade e arrumou uma namorada. Assim, perdemos o contato e com o tempo, só nos cumprimentávamos na rua. Uns anos depois, nos esbarramos na faculdade, mas nunca rolou nada além de uns papos sem tocar no assunto. Felizmente, após formados, o destino nos deu uma nova oportunidade, mas isso é assunto para outro conto.
Espero que tenham gostado. Aceito críticas e elogios para melhorar na próxima!
Abração!


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Comentários


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villa Comentou em 30/04/2020

Excelente seu conto. Você consegue prender a atenção da gente ao mesmo tempo criando as situações que pra mim foi tesão o tempo todo.

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loandapass Comentou em 04/07/2017

Muito bom votado

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kaikecamargo3 Comentou em 25/06/2017

Delícia, tesão de conto.

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mulekediscreto Comentou em 17/06/2017

Aí muleke muito show esse teu conto, firmeza mesmo, cheio de detalhes, bem. Escrito, continue assim!

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mlkote Comentou em 13/06/2017

Continua cara. Muito bom. Gozei muito

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Comentou em 12/06/2017

Delícia de conto. Não sou professor de português que foi o primeiro conto que eu vejo aqui com uma escrita perfeita.

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theweekend Comentou em 10/06/2017

Conto muito bem escrito! Mal posso esperar pelo próximo. Votado!

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coroaaventura Comentou em 10/06/2017

MUITO BOM. GOSTOSO ASSIM: COM TODOS OS DETALHES. CONTINUE A HISTÓRIA, CARA!

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morsolix Comentou em 10/06/2017

Muito bom.Relato seguro.Gramática pouco acrescentar.Continue assim

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vadinhosantos Comentou em 10/06/2017

Delicia! Delicia! Delicia!

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gutoalex Comentou em 10/06/2017

Cara muito bom o conto, bem redigido e por favor continue, grande abraço e votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O cara mais gostoso do ensino médio

Codigo do conto:
101815

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/06/2017

Quant.de Votos:
47

Quant.de Fotos:
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