Esse clima de natal me lembrou deste fato que ocorreu no ano passado, na véspera de natal. Estávamos em clima de festa. Após passarmos o dia na praia, eu, meu irmão a quem chamarei de Leandro e meu primo, Marcos, fomos para a casa de um familiar para a ceia de natal. Como minha família não segue muito as tradições natalinas à risca, ceiamos às 21h e pelas 23h, todos já íamos nos despedindo. Nessa época eu tinha 27 anos, meu irmão 19 e meu primo 22. Nos damos muito bem e sempre passamos o verão juntos, já que incluí os novinhos no meu grupo de amigos para eles aprenderam a zoar com uma galera maneira e não ficarem com as cabecinhas pequenas da galera da cidade. Obviamente, 23h a gente estava em pleno pique e pensamos no que poderíamos fazer. Meu primo, que não mora mais na cidade e veio passar o verão, estava com saudade de uns amigos e fez uns telefonemas. Por fim, anunciou: - Vamos filar a ceia na casa da mãe do Igor! Ele é muito foda e vai passar a semana na região até o ano novo. Você tem que conhecer! E a família dele é super de boa. A gente fuma um e larica a ceia! – Marcos parecia animado. - Cara, melhor ideia! Que saudade do Igor! – Meu irmão completou. - Fiquei até curioso. Vamos então! – Completei. Eu, que já tinha tomado umas doses de whisky, passei a bola de dirigir para o meu irmão. A casa da mãe do Igor era na cidade vizinha, uns 20min de viagem dalí. Chegamos lá e subimos até o apartamento. Igor apareceu para nos receber na porta. Igor tem a minha altura – o que eu amo, pois não sou alto e adoro caras baixinhos -, aparentava ter uns 24 anos, bem branco, cabelos pretos e ondulados, um pouco acima dos ombros, não chegando a ser longos, rosto com traços fortes contrastando com uma cara e um sorriso de moleque tranquilo e uma barba pouco volumosa nas bochechas e mais volumosa no bigode. Igor tem ainda aquele corpo socadinho de homem baixinho: ombros e tronco largos, braços grossos e torneados, mas sem ser exatamente forte, bunda grande, redondinha e ressaltada, coxas e panturrilhas grossas e com pelos na medida certa e pés não muito grandes, mas largos. Estava descalço, com uma camisa preta e uma bermuda de moletom larga e caindo que, além de frequentemente mostrar metade da sua bunda coberta pela cueca, marcava um volume bem proeminente e claro do seu pau. Fiquei doido com o moleque imediatamente! Marcos e Leandro o cumprimentaram com abraços apertados e a alegria de velhos amigos. Eu esperei passar esse momento e estendi minha mão. Marcos nos apresentou e Igor apertou minha mão já me puxando para um abraço. Retribuí à simpatia com naturalidade e fiquei ainda mais encantado com a simpatia. Depois fui apresentado ao resto da família que era quase toda muito simpática e amável. Fomos os quatro mais um primo e uma tia do Igor para a varanda, acendemos um e ficamos fumando e trocando ideia por muito tempo. Como Igor havia defendido TCC na semana anterior e eu era o único outro graduado no rolê, ficamos um tempo conversando sobre graduação, TCC, estágio e trabalho enquanto os outros falavam paralelamente de outros assuntos. Já estávamos bem chapados e rindo bastante quando a mãe dele nos chamou para comermos. Eu, Leandro e Marcos, que já havíamos comido, só beliscamos algumas coisas e comemos as sobremesas. Conversamos com a família toda e, após a ceia, fomos para a varanda, apenas eu, meu irmão, meu primo e Igor. Continuamos a fumar e conversar quando começou a chover. Entramos e a família toda já estava se preparando para dormir. Marcos deu a ideia de irmos para casa, mas a chuva estava muito forte e eu estava preocupado, pois eu e Leandro estávamos chapados demais para dirigir naquela chuva. Pedi que esperássemos um pouco no carro para esperar a chuva diminuir e também não incomodarmos a família que queria dormir. - Não, cara! Não vão incomodar ninguém! Na verdade, também não fico tranquilo com vocês dirigindo chapados e nessa chuva. Vocês vão cair por aqui hoje. – Disparou Igor, falando devagar naquele tom de quem já estava lerdo de tão chapado. - Cara, eu topo! Eu tô morrendo de sono já, trabalhei hoje em plena véspera de natal e saí tardão. – Disse Marcos. - Eu também animo de ficar. A gente pegou pesado no trampo hoje. Se Victor topar, eu desço só pra pegar roupa no carro e já me preparo para dormir. – Concordou meu irmão. - Cara, vocês dois trabalharam hoje, tem roupa que levaram no carro, mas eu não. Estou de férias, não tô no meu carro, sem outra roupa e não tô com o menor sono. Até toparia ficar, mas assim fica foda! – Falei. - Então relaxa! Você tem o meu tamanho e o mesmo corpo que eu. Eu te empresto alguma coisa pra vestir e eu também não estou com sono. Esses dois fracotes dormem aqui na sala e a gente fuma mais um no meu quarto e curte a brisa assistindo alguma coisa. – Disse Igor solucionando o problema. Confesso que meu coração disparou com a proposta. Dormir no mesmo quarto que ele e curtir o resto da noite só os dois me deixaria louco de tesão. Fiquei com medo de dar muito na cara que eu queria algo, pois sabia que ele é hetero, mas também não queria recusar. Topei e assim fizemos. Meu irmão desceu pra pegar roupas e Marcos foi tomar banho. Meu irmão subiu com a roupa, entregou ao meu primo que se vestiu e deu a vez no banheiro para Leandro. Marcos já se jogou no colchão de casal que Igor ajeitou na sala e quando meu irmão terminou o banho, o primeiro já tinha sucumbido ao sono. Leandro deitou em seguida e não demorou muito a dormir. Igor me emprestou uma samba-canção verde de algodão, bem fininha. Entrei no banheiro, tirei a roupa e percebi que não havia toalha. Chamei por Igor pela porta: - Foi mal incomodar outra vez, mas me empresta uma toalha? E onde tem creme dental? Vou tentar dar um jeito de escovar meus dentes sem escova aqui! – Falei rindo meio sem graça. - Cara, tem escova nova na gaveta. Pode pegar na boa. Toalha eu não faço ideia de onde tem. Vai tomando banho que eu já vejo pra você. – Respondeu com um sorriso amigável e os olhos pequenos de chapado, me deixando mais tranquilo e menos constrangido. Escovei os dentes, tirei a roupa e entrei no banho. Me surpreendi com o som da porta abrindo. - Vou deixar pendurada aqui, beleza? – Disse Igor, do outro lado do vidro esfumaçado do box, através do qual eu só via sua silhueta enquanto pendurava a toalha no blindex que nos separava. - Tranquilo, pode deixar aí! – Respondi. Ouvi então o barulho de liquido se chocando com pressão contra a água do vaso. Igor estava mijando ali, enquanto eu tomava banho, na maior intimidade. - Seu primo e seu irmão já desmaiaram. Coitados. Trabalharam pra caralho na véspera de natal! – Igor puxou conversa. - Sim, cara! Trabalhar com turismo é foda! Tira uma grana boa, mas te faz trampar mais quanto todo mundo tá curtindo. – Dei continuidade. Ouvi o som da tampa do vaso fechando e da descarga. Pela silhueta embaçada, percebi que sentou-se sobre o vaso. - Nós, por outro lado, que somos bichos de escritório, não temos a vantagem de trabalhar com a mesma vista deles, mas temos algum descanso e tempo para curtir. – Continuou, demonstrando que me esperaria terminar o banho ali mesmo. Terminei, peguei a toalha, me sequei ali mesmo, enrolei-a na cintura e saí do box. Igor estava sentado sobre a tampa fechada do vaso com a toalha no ombro e apenas de cueca. Respirei fundo e me contive para não ficar de pau duro no ato: o moleque tem um peitoral delicioso, marcadinho e ressaltado, mas não forte de academia. Só seguia seu biotipo mesmo. Seu abdome também era levemente proeminente, quase imperceptível, sem ser gordo nem sarado. Além disso tinha uma pelugem pouco volumosa no peito e abaixo do umbigo que sumia ao adentrar aquela cueca listrada de preto e azul que guardava com menos pudor do que a bermuda seu volume. Agora, sob um tecido mais fino, era ainda mais perceptível a delícia que devia ser a pica daquele macho. A cueca fazia um grande V começando nas extremidades da cintura, passando pela sua virilha e se encontrando em algum lugar perdido abaixo daquele saco volumoso, tamanho o peso feito pelo instrumento. Dava pra perceber que, além de um sacão, o moleque tinha uma pica que parecia grossa mesmo mole. Igor se levantou e cruzou comigo, quase roçando em mim, me fazendo sentir o cheiro da pele dele, agora mais perceptível naquele ambiente que só cheirava a sabotene. Quando ficamos em posições opostas às que estávamos, pude vê-lo de costas e perceber que ele era uma visão incrível de todos os ângulos: costas largas com pequenos e finos pelos na lombar que desciam para dentro da cueca que escondia um segundo volume: uma bunda incrível, empinada e larga. Fiquei com água na boca imediatamente. Quis ajoelhar ali, abaixar sua cueca e meter minha língua na sua bunda. Tentei ser rápido para sair do banheiro antes que tivesse uma ereção. Igor foi mais rápido: - Me espera aqui! Quero gastar a onda trocando ideia contigo enquanto tomo banho. – Igor me propôs. - Beleza então. Vou botar a samba-canção aqui e te esperar. – Respondi. Ouvi o chuveiro ligar, tirei a tolha e comecei a vestir a samba-canção. - Cara, que incrível sua família ser tão de boa com você fumar um. Deixam você fumar em casa com os seus amigos! – Puxei assunto. - Nem sempre foi assim, mas foi ficando de boa com o tempo. Minha mãe é muito foda! - Percebi! Deve ser ótimo isso. E assim seguimos com o papo sobre família até Igor terminar o banho e se secar. Enrolou-se na toalha e saiu. Por um momento, pude jurar que ele parou de falar por um segundo e me secou de cima a baixo. Continuou falando e foi escovar os dentes. Em seguida, para minha surpresa, Igor vira de costas e tira a toalha. Meu coração disparou na hora ao ver aquela bunda branquinha e enorme da minha frente, com seus pelinho fininhos que seriam invisíveis se não estivessem tão perto do meu rosto. Igor empinou-a ainda mais em minha direção quando debruçou-se para vestir sua samba canção, do mesmo tecido da que me emprestara, porém, azul clara. Os poucos segundos que duraram esta ação me pareceram um século, tamanho meu tesão e o esforço para não ficar com o pau muito duro – já que ao menos meia-bomba era inevitável estar. - Vamos para o quarto? – Propôs com aquele sorrido de moleque que me hipnotizava. - Partiu! – Respondi meio forçado, tentando não gaguejar. A partir dali, não consegui mais mudar de foco. Sua bunda marcando no tecido, seu pau balançando solto dentro da samba-canção... Minhas opções eram esperar ele dormir para tocar uma ou foder aquele boy. O que não dava era para não gozar depois de ver aquela paisagem. Chegando no quarto, percebi que a cama estava arrumada com dois travesseiros e não havia colchão no chão. Dormiríamos juntos então. Seria uma noite longa se eu a passasse tentando esconder meu tesão. Igor me emprestou um desodorante e deitou na cama de barriga para cima com as pernas meio abertas, um braço dobrado com a mão sob a cabeça, exibindo uma axila peluda e a outra usou para pegar o controle da TV. - Deita aí e vai bolando um pra a gente que eu vou achar algo pra a gente ver. – Falou. Sentei ao seu lado enquanto bolava um e ele foi vendo a opção de filmes. Escolheu um filme aleatório cujo enredo eu nem me lembro mais. O filme em si não era bom. Fomos fumando e assistindo, conversando mais do que prestávamos atenção. Eu já estava bem suave quando começou a rolar uma cena de sexo a três no filme. Dois homens e uma mulher. A cena não era muito explícita, mas era bem sensual. Percebi que Igor deu uma ajeitada no pau, embora o volume, que já era naturalmente grande, não parecesse maior. Aproveitei a situação para dar ver qual era a dele. Olhando para o filme, mas o vigiando com o canto do olho, dei uma pegada lenta no meu pau, envolvendo o saco junto e pressionando, movendo o quadril ao final, deixando o tecido bem colado, marcando meu pau e depois voltei as mãos para trás da nunca naturalmente. Igor, achando que eu estava distraído, olhou virando levemente a cabeça para mim e com a boca entreaberta. Então ele estava interessado. Mas ainda assim, eu não estava seguro se ele iria topar. - Rapaz, que cena! Eu estou solteiro há tempo demais para ver uma coisa dessas! – Brincou Igor em tom jocoso e rindo. – Deixa eu cobrir isso aqui! – Falou ainda rindo e tapando o pau com as mãos. - Moleque, nem me fala! Eu já sou quase virgem depois de tanto tempo sem e me aparece um negócio desses! – Entrei na brincadeira. - Quem foi que teve a ideia de botar esse filme num quarto com dois machos chapados e na seca mesmo? – Brincou. – Agora a gente vai ter que decidir que toca punheta no quarto e quem vai para o banheiro. – Completou ainda rindo. - Olha, punheteiro, eu sei que a casa é sua, mas eu não tenho condições de levantar daqui! Chapei demais. Se cobre com o edredom e descabela teu palhaço aí – Falei zoando. - Nós dois tocando aqui? Imagina o cheiro de pica que vai ficar? – Igor continuou, a essa altura, já deitado de lado, virado para mim. A cena de sexo já havia passado, mas continuávamos no assunto. - Que nada, a gente acabou de sair do banho. Ou você não lavou esse piru direito? – Falei também rindo da situação. - Nem vem! Tá cheirozão! Saca só! – Falou puxando o elástico da samba-canção e puxando o ar pra fora com a mão, em tom de zoeira, como quem prova o cheiro da fumaça de uma panela. - Hm! Lavanda! Um toque de erva doce, estou certo? – Brinquei, antes de gargalharmos juntos. - E o seu? Também tem cheiro de ervas? – Perguntou. - Sim, sente só! – Imitei seu movimento. – É cannabis! Já fumou desse charuto? – Mantive o tom jocoso. Igor gargalhou novamente. - Desse nunca! Só do que queima. Inclusive, faz tanto tempo que ninguém prova do meu charuto que ele agora só serve de aromatizante mesmo. – Mais uma vez gargalhamos juntos. - E qual o motivo de tanta seca, rapaz? Pelo volume do bichão, uma vela dessas queima um mês inteiro. Como que não tá na boca do povo? – Provoquei ainda em tom de piada. - Moleque, você acha que eu ando exibindo o volume do meu pau por aí? Isso a Globo não mostra – Riu. – Ficou difícil ficar com alguém durante o TCC. E você? Você não tem desculpa! Já tá formado há um tempão, tá bem sucedido e ainda tem o maior pirocão sabor cannabis. Não tá comendo geral? - Rapaz, eu só trabalho e estudo. Agora no verão que é minha esperança que sair dessa seca da porra. E quem disse que eu tenho pirocão, moleque? - Porra, com a pegada que você deu aí, quase teve que usar as duas mãos. Duvido que não seja maior que a minha. - Olha o peso dessa porra – Falei levantando seu saco por baixo com as pontas dos dedos e soltando, me aproveitando do papo e da quantidade de maconha na mente. – Deve dar até dor nas costas. Vai meter essa papo agora? - Deixa eu ver essa rola aqui então! – Falou Igor rindo e vindo para cima de mim, tentando abaixar minha cueca. Fiquei de pau duro no ato e fingi resistência, mas quando ele posicionou-se sobre mim, com uma perna de cada lado da minhas coxas, deixei ele abaixar. – OLHA O TAMANHO DESSA PORRA! – Igor gritou, rindo. - Você acha isso grande? – Aproveitei a posição e abaixei a samba-canção dele. Saltou para fora um pau um pouco menor que o meu, de uns 17cm, mas de uma grossura descomunal! Fiquei doido na hora, mas precisava manter o tom de piada. – OLHA A GROSSURA DESSE PILÃO! Por isso que ninguém tá pegando ninguém. Não dá pra chupar essa porra. Nem cabe na boca e nem deve caber em lugar nenhum. - Até parece! É grosso sim, mas não é isso tudo. Deve ser mais difícil aguentar esse seu míssil aí. - Que nada! Você aguenta! – Falei rindo, mas com um sorriso maldoso. - Será? Se eu aguento isso, então o meu não deve ser tão difícil assim também. – Igor retribuiu o sorriso. Peguei-o pela bunda e girei meu corpo sobre o dele, deixando-o sob mim, com as costas na cama e eu por cima dele. - Vamos ver. – Falei e comecei a lamber e morder seu pescoço. Igor começou a se contorcer e a gemer baixinho. Desci pelo seu peitoral, lambendo seus mamilos segurando sua cintura. Segui o fluxo, chegando aos pelos do seu umbigo, seus pentelhos e, por fim, fui lambendo toda a superfície do seu pau até chegar à cabeça. Como previ, era até difícil de pôr na boca, mas aos pouquinhos, fui conseguindo fazê-lo entrar quase até a base. Sua respiração já estava acelerada quando comecei a mamar com vontade naquele pauzão, colocando e tirando da minha boca, sugando e olhando para sua cara que parecia de um garoto sendo chupado pela primeira vez, se contorcendo todo. Tirei seu pau da boca e comecei a lamber seu saco, brincando com suas bolas enquanto tocava uma no seu pau. Os gemidos baixos começaram a se intensificar, então, fui diminuindo o ritmo. Ele não poderia gozar ainda. Subi até ficar cara a cara com ele, chegando o rosto tão próximo que nossos lábios quase se tocavam. - É, parece que com jeitinho cabe! – Ri e beijei-o, mordendo de leve seu lábio inferior antes de colocar minha língua em sua boca. Ele nem sequer resistiu e retribuiu o beijo. - Moleque! Eu nem tô acreditando que isso tá acontecendo. Você tá me deixando doido desde que eu te vi de toalha no banheiro, mas eu achei que eu não teria coragem de levar isso à frente. – Falou sussurrando no meu ouvido, ainda com a respiração meio ofegante. - Agora já era! Você já tá na minha mão. Agora é só continuar pra tirar nossa dúvida. Será que meu pau cabe nessa sua boca gostosa? – Sorri. Igor retribuiu o sorrido e girou, ficando sobre mim, fazendo o mesmo que eu havia feito: desceu me mordendo e chupando, arrastando sua barba pelo meu corpo até chegar no meu pau duro e babado. Esfregou seu rosto contra meu pau, cheirando, lambendo e beijando sem a menor timidez. Depois olhou nos meus olhos e começou a abocanhar, botando meu pau dentro da boca aos poucos, sem parar de me fitar. Peguei em seus cabelos pela nuca e fui guiando seu movimento, às vezes ajudando-o a subir e descer com a cabeça, às vezes deixando-a parada enquanto eu fodia sua boca movendo o quadril bem devagar. Ainda segurando-o pelo cabelo, vim guiando-o de volta à minha direção e dei outro beijo no moleque que já estava molinho na minha mão. - Coube, né? – Perguntei em tom safado. - Que pau gostoso da porra! Deixa eu chupar mais ele, deixa? – Fez cara de pidão. - Deixo. Mas agora você vai fazer isso de outro jeito. Vou te ensinar um negócio novo. Vira para o outro lado! – Disse isso e fui o posicionando de quatro sobre mim com o rosto na direção do meu pau e a bunda na direção do meu rosto. – Agora mama, vai! Quando senti sua boca envolvendo a cabeça do meu pau, abri bem a sua bunda e vi seu cuzinho bem rosadinho envolto por seus pelos escuros. Fiquei doido naquele cuzinho peludo. Chupei com vontade, linguando enquanto o moleque perdia a linha de tanto gemer. Se não estivesse com meu pau na boca, tinha acordado a casa toda! Fui colocando a língua cada vez mais fundo à medida que ele relaxava, até já estar com a cara toda enfiada naquela bunda deliciosa. Fui então posicionando o dedo médio na portinha babada do seu cuzinho e empurrando devagar para dentro. Quando mais entrava, mais o moleque empinava e gemia. Fui colocando o indicador junto e Igor começou a apertar o cuzinho envolta dos meus dedos. - Deixa eu meter, vai! – Pedi. - Cara, faz o que você quiser comigo! Eu já tô pirando em você! - Então deita! – Mandei. Igor prontamente obedeceu. Que cena linda aquele boy peludinho com a bunda empinada, deitado de bruços e olhando para mim sobre o ombro. Linguei mais aquele cuzinho e fodi um pouco mais sua boca com meu pau para deixar bem babado. Dei uma cuspida em seu cuzinho e posicionei o pau na portinha. Fui deitando sobre ele, empurrando o pau devagar enquanto ia beijando seu pescoço e segurando suas mãos. Quando ele gemia e eu sentia que contraia, eu parava de meter e ia só socando até ali, até sentir seu pau engolindo minha pica mais um pouco. Não demoramos muito até eu sentir aquele rabão espremido contra minha virilha. Ficamos assim um tempo enquanto eu mordia seu pescoço. - Que cuzinho quentinho gostoso, moleque! – Sussurrei em seu ouvido. - Então come ele, vai! – Pediu. Passei então a socar bem devagar naquele cuzinho que parecia ser virgem e Igor gemia um gemido dengoso. O boy já estava todo rendido a mim. Fui intensificando a socada e Igor gemia cada vez mais. Quando por mim comecei a socar com força, tive que colocar o braço na sua boca e manda-lo morder para que ele não gritasse. Soquei assim por um tempo até que ele soltou um gemido intenso e apertou o cu no meu pau. - Caralho! Eu gozei! Eu nem encostei no meu pau! – Igor falou surpreso. - É, cara. Isso acontece. – Falei rindo. – Mas eu boto fé que você ainda goza outra vez. Você ainda tá de pau duro! - Será? – Me olhou com cara de safado. - Senta aqui, vai! – Mandei, deitando de barriga pra cima na cama. Igor veio sentando devagar e gemendo. Logo já estava quicando, sentando rápido. Enquanto mordia o lábio para não gemer alto, começou a rebolar em cima de mim e tocar uma. Eu já estava ficando doido quando senti seu cu apertando meu pau outra vez, o moleque gozou meu peito inteiro e meu queixo. Não aguentei, levantei o tórax, ficando sentado, encaixei meu rosto em seu pescoço e comecei a movimentar meu quadril com o pau dentro dele e gozei, inundando o boy com minha porra. Ficamos assim um tempo, ofegantes, sem falarmos nada. Quando caí para trás, ele caiu junto sobre mim, fazendo meu pau sair de dentro dele e ficando deitado com o rosto sobre meu peito gozado. - Que foda foi essa, moleque? Curou minha seca com chave de ouro! – Falou igor. – Com pica de ouro, na verdade. – Completou rindo. - Se eu soubesse que ia comer um cara gostosos desses hoje, tinha vindo mais cedo. – Falei, também rindo. – A propósito: Feliz natal! – Rimos juntos. - Feliz natal! Melhor presente, viu? – Sorriu e me beijou. Depois disso, tomamos banho juntos e Igor me contou que já tinha até dado uns beijos em um cara quando estava bêbado numa festa da faculdade, mas nunca tinha feito nada além disse e se considerava hetero. Fiquei surpreso por saber que ele era tão inexperiente assim com homens. Por fim, ele falou que tinha curtido muito e que a gente podia repetir outras vezes. Dormimos, no dia seguinte, de manhã, nos chupamos muito, fizemos um 69 gostoso e gozamos na boca um do outro. Ficamos nesse amasso gostoso até todo mundo acordar. Quando eu estava no carro, indo embora com Leandro e Marcos, não comentei nada, pois não sabia se Igor queria que explanasse. Eis que Marcos pega o celular e depois solta: - PORRA, PRIMO! – E gargalhou. - O que foi? – Perguntei assustado. Marcos virou o celular para mim e lá estava a mensagem de Igor no whatsapp: “Cara, parabéns para o seu primo, viu? Fode pra caralho. E obrigado pelo presente de natal!”. Rimos muito e Marcos contou para o meu irmão, que também riu pra caralho. Depois disso, todas as vezes que ele veio para a região, ficamos juntinhos de casal no rolê com os amigos mais chegados, mas ele ainda se considerava hetero e há uns meses, começou a namorar. Hoje ainda mantemos esse hábito de sairmos juntos quando ele vem, mas não rola mais nada e eu adoro a namorada dele, então fico na minha.
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Fazia tempo que nao lia um conto tao bom. Sexta feira eu chupei um amigo hetero que dormiu aqui e finalmente consegui chupar o cusinho dele que gemeu gostoso na minha lingua.