Combinei com Paulo o plano para lavar Thiago para o banho. Paulo pegou-o no colo e, enquanto Thiago começava a acordar, colocou-o sobre meu ombro. - QUE PORRA É ESSA? – Thiago perguntou assustado. - Tá na hora do banho. Vamos lavar o sebo de xereca desse seu pau! – Respondi rindo enquanto o carregava no ombro até o banheiro. - Porra, qual foi? Me acordaram só pra tomar banho? – Thiago perguntou em tom irritado. Coloquei-o de pé no box. Paulo entrou atrás de nós e fechou a porta. Peguei Thiago pela bunda e o beijei. Paulo veio por trás e tirou a cueca do nosso amigo. - É, SÓ para tomar banho. – Respondi irônico ao fim do beijo e rindo. - Vocês já começaram a brincadeira sem mim, né, seus filhos de puta? – Thiago perguntou com falsa indignação. - Nada disso, eu só estava recebendo o que você já tinha conseguido. – Paulo defendeu-se, dando seguimento àquela argumentação sarcástica. Liguei o chuveiro e começamos os três a tomar banho falando besteira e rindo. Quando estávamos os três ensaboados, puxei a cada um deles com um braço atrás da cintura e os trouxe para próximo de mim. Fui juntando-os lentamente enquanto escorregava meus dedos para dentro de suas bundas ensaboadas. Paulo e Thiago começaram um beijo lento enquanto eu acariciava a portinha do cu de ambos e observava o beijo de perto. Que delícia ver aqueles dois moleques num beijo molhado. Paulo meio encurvado e Thiago quase nas pontas dos pés por causa da diferença enorme do tamanho dos dois. Deslizei um pouco mais dos dedos médios para dentro e senti ambos começando a rebolar. Àquela altura estávamos os três de paus duríssimos novamente. Quando meu dedos entraram totalmente, juntei-me ao beijo. Beijamos em trio enquanto eu tirava meus dedos de dentro deles e começava a encaixar dois dedos em cada. À medida que meus dedos deslizavam, eles gemiam com sons abafados pelos beijos e eu intercalava o beijo: primeiro beijando apenas Thiago e sentindo Paulo lamber meu pescoço. Eu mordia os lábios de Thiago e depois voltava a inundá-lo com minha língua. Depois passei a beijar Paulo que, com sua boca enorme, me sugava e me tirava o ar enquanto Thiago punhetava meu pau devagar. Após um tempo assim, liguei o chuveiro e enxaguamo-nos, ainda trocando beijos e carícias. Novamente puxei os dois para que se beijassem e fui me abaixando lentamente. Alcancei aquele par de rolas que se chocavam e esfregavam e as peguei. Que delícia ver aquele contraste delicioso da picona enorme, grossa, cabeçuda, pentelhuda e inchada do Paulo com o pau do Thi, menor, menos grossa, porém linda, com a cabeça vermelhinha e com os pelos bem aparadinhos. Comecei a mamar o Thiago e a punhetar o pau do Paulo. Primeiro fui lambendo a cabeça e aos poucos deslizei seu pau para dentro sobre a minha língua até não ficar nada para fora. Thiago gemeu enquanto o beijava Paulo. Tirei seu pau quase todo da boca já bem babado, deixando só a cabeça e coloquei a do Paulo também dentro da boca. Olhei para cima e os dois tinham parado de beijar-se. Apenas observavam-me mamando as duas picas ao mesmo tempo, embora não as conseguisse colocar na boca juntas nem até a metade do pau do Paulo. Ainda assim sentir as picas dos meus amigos ao mesmo tempo na minha boca com ambos me olhando me deu um tesão gigante. - E se a gente terminasse de resolver isso lá na cama? Os três brothers gozando juntos merecem que seja lendário e eu tenho umas ideias. – Propus. - Moleque, é cada ideia boa que você tem dado que eu só aceito. – Concordou Thiago. - Então vamos lá que eu quero ver. – Completou Paulo. Chegando na cama, pedi que Thiago deitasse de bruços e deitei sobre ele com o rosto em direção à sua bunda, peito e barriga em suas costas e com as pernas paralelas aos seus braços. - Vem cá ver isso, Paulão. Olha que delícia esse cuzinho! – Disse abrindo a bunda do Thiago e deixando seu cuzinho vermelho e peludinho à mostra. - Ih, olha lá! Já tá botando meu cu na exposição? – Reclamou Thiago em tom de brincadeira. - Caralho, Vitão! Que cuzinho lindo que você meteu, hein! – Falou Paulo deitando entre as pernas de Thiago e ficando também com o rosto na direção da bunda do Thi e com a cabeça oposta à minha. - Só lindo não. Mete a língua aí pra você ver o mel que é esse rabinho. – Convidei. Paulo nem pensou: enquanto eu abria a bunda do nosso amigo, meteu um linguão compatível com sua boca grande e começou a degustar aquele cuzinho. De onde eu olhava, via sua língua enorme se espalhar ao se chocar com o cuzinho do Thi, invadindo toda aquela entradinha e molhando os pelinhos que a circundam. Thiago gemia com o rosto no colchão enquanto eu apertava com força sua bunda ao mesmo tempo que a abria. Paulo então passou a enrijecer a língua e força-la para dentro. Não resisti a imagem e me juntei. Colei meu rosto ao de Paulo, com nossas bocas lado a lado e comecei a linguar junto. Minha língua e a do Paulo entrelaçavam-se como num beijo, mas o foco era o cuzinho apertado do nosso amigo que a àquela altura já urrava de tesão. - Paulão, deita aí com esse pirocão pra cima que você precisa experimentar esse cuzinho como eu experimentei. – Determinei. - Oooopa! Quer dizer que eu vou ganhar cuzinho hoje? – Paulo vibrou e obedeceu. - Rapaz, isso aqui é irmandade de verdade. Ninguém sai hoje desse quarto sem comer um cuzinho e gozar! – Respondi. - Opa, tô botei fé! – Thiago completou. Fui até onde Paulo estava deitado, dei uma cuspida na cabeça do seu pau e depois chupei até quase a base para deixar bem babado. Quando senti que estava pronto, chamei Thiago que já veio sentando de costas para Paulo. Ainda onde eu estava, vi aquele cabeção enorme encaixar na portinha e ir entrando aos poucos. Thiago deu uma gemida tímida de dor, mas não parou. Foi bem devagar deixando entrar e quando, por fim, a cabeça sumiu, Paulão soltou um urro e pegou Thiago pela cintura. Aos poucos o pauzão do Paulo foi sumindo ao som dos gemidos dos dois até, por fim, Thiago estar sentado sobre os pelos fartos da virilha do Paulão. Levantei-me e, em pé sobre a cama, fui para a frente do Thi. Aproveitei que já estava guiando toda a situação e mandei: - Rebola e mama! – Disse sorrindo e botando meu pau babado nos lábios de Thiago. O moleque abocanhou meu pau, segurando-o pela base e usando-me de apoio para rebolar na pica do Paulo enquanto apoiava-se com a outra mão em sua coxa. Sobre a cabeça de Thiago eu via a cara de êxtase de Paulo enquanto me deliciava com a chupada molhada e quente. O ritmo foi aumentando e em pouco tempo o Thi quicava com vontade e eu fodia sua boca freneticamente, porém, não queria que gozássemos ainda. Levantei Thiago pelos braços e pedi para que Paulo levantasse. - Agora é minha vez! Thi, faz esse agrado aí pra o amigo. – Pedi já deitado com o pau em riste. - O que você não me pede sorrindo que eu não faço chorando? – Respondeu brincalhão. - Enquanto isso Paulão vai dar uma sentada aqui na minha cara pra eu curtir os dois cuzinhos de uma vez só, né? – Fiz outro pedido. - Nem precisa pedir novamente. Assim fizeram. Assisti Thiago sentar na minha pica, dessa vez virado para mim e assisti meu pau sendo engolido pelo cu daquele moleque delicioso. Que visão incrível era aquele moreno torneadinho sentando com o pau durão em mim. Ele mal começou a rebolar e Paulão já botou o bundão peludo na minha cara, deixando-me deliciar com seu cuzinho. Paulo ainda inclinou se para frente e apoiou-se com as mãos na cama, ficando quase de quatro sobre mim e com o rosto próximo ao Thi. Os dois beijaram-se e a cena ficou completa: eu comendo o cuzinho daquela delícia de macho que era o Thiago, linguando o cuzinho do Paulo enquanto eles se beijavam. O gosto, o cheiro, a situação, as sensações... Que delícia. Os dois rebolavam e eu mordia e projetava meu quadril para cima, socando. Thiago por vezes sentava com força e pressionava seu quadril contra minha virilha, fazendo meu pau ir bem fundo e gemia alto, arfava, urrava e eu descontava tudo mordendo e estapeando a bunda do Paulo. Quando eu estava prestes a gozar, pedi que os dois se levantassem e cumpri minha promessa de todos comerem um cuzinho: Pedi que Paulão deitasse e ficasse de frango pra mim. Cuspi no cuzinho dele e meti um dedo para ir alargando. Depois meti a pica devagar e soquei por um minuto mais ou menos quanto Thiago observava. - Chega aqui, Thiagão. Todo seu. Lubrificado e tudo. – Convidei. - Vem logo, amigão, que não é todo dia que você come um macho desses não. – Paulo falou brincalhão. Thiago veio, posicionou-se e meteu sem muita dificuldade em Paulo e começou um vai e vem lento e gostoso. - Agora a cereja do bolo. – Falei. Ajoelhei-me atrás de Thiago, peguei-o pela cintura, parando seu movimento e encaixei o pau na portinha do seu cu. - Eita, caralho! Só melhora essa porra! – Vibrou Thiago. - Então vai metendo aí que eu meto daqui. – Respondi. Assim, fui socando ao mesmo tempo que Thiago metia em Paulo e cada vez que voltava, fazia meu pau ir ainda mais fundo. Aos poucos fomos chegando a uma cadência tão maravilhosa de movimento e com os gemidos dos três de misturando no ar que automaticamente o ritmo aumentou. Assim, foi juntando-se aos nossos gemidos o som do choque da minha virilha com a bundinha dura do Thiago. O ritmo aumentava, eu sentia aquele cuzinho quente envolver meu pau e mordê-lo a cada contração que fazia quando metia em nosso amigo que, por sua vez, já estava numa punheta frenética. Já estávamos suados e urrando quando Paulo anunciou: - Caralho, moleque! CARALHO! – Gritou logo antes de liberar vários jatos de porra tão intensos que sujaram seu peito, seu rosto e até a cabeceira da cama. Thiago então aumentou o ritmo e foi em seguida: com um urro muito alto, tirou o pau já gozando de dentro do Paulo e terminou de gozar sobre o pauzão já meia-bomba do amigo e em sua barriga. Para finalizar bem, resolvi que tava na hora daqueles dois provarem minha porra. Levantei e mandei ajoelharem. Paulo se posicionou para ficar na mesma altura de Thiago e colou o rosto no do amigo. Ambos de boquinha entreaberta me esperando. Fiquei maluco e gozei muito fartamente, me certificando de que os dois recebiam leitinho e que ficassem o cara bem suja. Os dois deixaram-se cair lado a lado sobre a cama e eu sobre ambos. Trocamos alguns beijos lambuzados de porra, carícias e risadas. - É, meus irmãos. Amizade é isso aqui. O resto é lixo! – Disparou Thiago. - Apoiado! – Concordou Paulo. Peguei então o pau de cada um deles com cada uma de minhas mão, balancei o meu mexendo a cintura e gritei: - Um por todos e todos por um! – Em seguida caí rindo novamente sobre eles. Gargalhamos os três um bom tempo disso. Fomos tomar banho e depois voltamos às camas para dormir mais um pouco antes de curtir o resto do fim de semana. - Então bom descanso, mosqueteiros. Temos um longo dia pela frente. Principalmente você, Paulão! – Falei. - Principalmente eu? – Paulo perguntou com surpresa. - É, amigão. Você perdeu a aposta, lembra? É o novo putinho da galera.
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Bem.Falta de tempo e...li de uma tacada só: segunda e terceira parteo comentei na primeira parte,muito bom. O que da entender nas sobre linha,que P)aulo ja havia liberado antes.Bom.Lido e votado.Depois narre as aventuras do personagem pós formatura .Valeu.
Comentou em 11/10/2017
QUE DELICIA DE CONTO CARA.....QRO SER UM DOS MOSQUETEIROS...HEHEHEHEHEHE
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