Olhamos atônitos por alguns segundos eternos para a porta. Paulo estava parado, apoiado em seu ombro no batente e segurando seu pau grosso e duro com uns 21cm, uma cabeça enorme e vermelha, toda babada, pra fora até a metade do prepúcio.
- Porra, Paulão, foi mal! A gente esqueceu a porta aberta. Ninguém descolou uma foda hoje ainda, aí, porra... – Tentei me explicar.
- Eu também não comi ninguém ainda, mas o fim de semana ainda tá começando. Mas fala aí... Vocês dois estavam só se aliviando ou tem algo rolando entre vocês? A gente é amigo, pô. Não precisa ter vergonha de falar. – Indagou Paulo.
- Não, pô! Era só uma punheta mesmo, mas aí eu perdi uma aposta e tive que pagar. A gente ainda tá atrás de boceta pra o fim de semana. – Thiago respondeu ainda com um nervosismo perceptível na voz.
-Isso ai! – Menti que concordava. – A ideia ainda é foder o máximo possível durante o fim de semana. – Nesse caso, disse a verdade, só não disse com quem. – E, pô, como você disse, somos amigos. Todo mundo toca punheta nessa porra. Qual a nóia de ajudar um brother a gozar, seja desenrolando uma mina, seja na parceria na hora do vamo’ ver? – Completei rindo.
- Pode crer! – Paulo falou parecendo aéreo, como quem pondera uma situação. – Então mais tarde, se eu não comer ninguém, vocês vão me ajudar, né? – Perguntou abrindo aquele sorrisão lindo de moleque. Eu não tinha como responder diferente.
- Claro, amigão. A gente tá aí pra não deixar o amigo na mão. Ao menos não com a própria mão. – Ri e passei ao lado dele na porta, dando um tapa estalado naquela bunda deliciosa. – Agora deixa o Thi terminar o banho lá. Tá cheio de filhote meu no cu. – Rimos os três juntos enquanto eu fechava a porta.
Enquanto o Thi tomava banho, conversamos sobre a festa mais tarde e nossas pretensões para a noite, quem queríamos comer e tal. Paulo falou algumas vezes sobre a gente poder gozar com o amigo quando está na seca. Parecia criança que descobriu uma brincadeira nova. Eu já sabia que aquele pau e aquela bunda seriam minhas ainda naquele fim de semana. Quando o Thiago saiu do banho, pegou uma cueca e a vestiu sob a toalha. Paulo já tinha botado uma cueca e eu entrei no banheiro para lavar meu pau que ainda estava todo melado. Depois deitamos os três para mais um cochilo antes da festa.
Lá pelas 22h, acordei, acendi a luz e acordei os moleques. Aproveitei a intimidade para deitar de pau duro nas costas do Paulo, sarrar o pau na bunda dele e começar a fazer cócegas.
- ACORDA, GARANHÃO, QUE TÁ NA HORA DE TIRAR O PAU DA MISÉRIA. – Gritei em seu ouvido. Paulo tomou um susto do caralho e começou a rir. – Ih, olha lá. O Thi tá de preguicinha para levantar. Vamos dar um incentivo, Paulão!
Fomos os dois até a cama do Thiago que ainda relutava em acordar. Agarrei ele por trás como fiz com Paulo e este abraçou-o de frente.
- Pode levantar! Não é por não ter altura meter numa cadela que você não vai foder hoje. – Falei, zoando-o.
- Ah, eu preciso dormir mais um pouco. – Respondeu Thiago com a voz sonolenta.
- Ah, eu preciso dormir mais um pouco. – Repeti usando um tom de voz debochado e peguei no pau dele que estava duro por dentro da cueca. Paulo rapidamente tirou a cueca de Thiago e agarrou sua bunda. Thi então precisou reagir e começou a resistir, o que o despertou e fez a mim e ao Paulo rirmos muito.
- Mas são dois filhos da puta mesmo! Acordei! Pronto! – Reclamou Thiago, embora em tom risonho.
Nos arrumamos sem nenhuma cerimônia na frente um do outro e sempre com piadas e brincadeiras nessa tom sacana. Estar nu ou de pau duro na frente do outro ou tocar no corpo do outro com tom de sacanagem já não era problema nenhuma e rolava naturalmente. A festa rolou na área da piscina e da churrasqueira. O pessoal da comissão de formatura jogou umas bolas infláveis na água, colocou música alta e animada, luzes e um freezer e dois isopores com bebida. Começamos a beber e fomos nos encontrando. Troquei umas ideias com as meninas da turma com quem eu sempre me dei bem e quando retornei ao Paulo e ao Thiago, Fred, Franco e Marcos já estavam com eles.
- Vic, estávamos discutindo aqui e chegamos à conclusão de que a Lara é louca pra te dar. – Disse Fred antes mesmo de me cumprimentar.
- E quem não é, né? – Zoei tentando desviar a conversa. Não que ficar com meninas fosse um horror para mim, mas estava longe de ser meu foco.
- Investe, Vitão! Porra, a mina é gostosa pra caralho e vive grudada em você. – Franco completou o raciocínio do irmão.
- E vocês? Não vão pegar ninguém? – Indaguei.
- Ao menos temos um plano de ação: Eu vou investir na Carol, Franco na Karina, Fred na Ana, Paulo na Jojô e Thi, como sempre, na Lu. E você na Lara. – Definiu Marcos.
- Então já que está todo mundo tão convencido, quero ver quem vai terminar a noite sem comer ninguém. Acho que precisamos de uma aposta. – Sugeri.
- AÍ SIM! Gosto da ideia. Mas tem que ser algo constrangedor. – Completou Franco com o apoio dos demais.
- Então fica assim: quem não comer uma mina hoje vai ser o putinho da galera até o fim da formatura. Vai fazer tudo o que os outros pedirem, independente de quantos vão ser mestres e quantos serão os putinhos. – Declarei e todos concordaram rindo. – Então amanhã contamos os espólios. Eu vou fazer a minha parte. - Sai com um sorriso maldoso no rosto em direção à Lara sob os urros de satisfação da molecada.
Embora eu não tivesse mais o costume de ficar com meninas, pois já estava convencido de que era no cuzinho dos meninos que eu era feliz, era importante para manter a intimidade com o pessoal que eles acreditassem que eu era hetero e que as nossas fodas eram brincadeiras de brother. Como eu sempre tive muita intimidade com as minas da turma e muita lábia, fui até a Lara, troquei umas ideias e demos uns amassos bem no meio da festa, onde todo mundo viu. Em um certo momento, quando eu já estava bem bêbado, fui ao banheiro e lá estava o Paulo entrando. Me meti no banheiro junto dele e mijamos juntos na mesma privada enquanto conversávamos.
- Pô, Paulão! Não vai rolar com a Jojô? Não vi vocês se pegando até agora. – Perguntei
- Que nada. Ela tá no maior cu doce dizendo que me acha gato, mas não quer estragar a amizade. Desde quando beijo e sexo estragam alguma coisa? – Falou Paulo em tom irritado.
- Não estragam mesmo. Olha só. – Puxei ele e dei um puta beijo que ele levou alguns segundos para se recompor e retribuir. – Então relaxa que sem beijo e sem gozar hoje você não fica. Depois que eu terminar o serviço com a Lara eu vou atrás de você. – Sorri e sai do banheiro, deixando Paulo com um sorrisão na cara.
Troquei mais umas ideias com a Lara, bebemos e socializamos com o pessoal até umas 3h e fui leva-la até o chalé dela, que estava vazio, pois ela dividia com uma amiga nossa que ainda estava na festa. Conversamos por quase duas horas, fumando e bebendo cerveja e a contei sobre a expectativa dos moleques de que eu a comesse, que todo mundo arrumasse uma foda naquela noite e sobre a aposta. Lara estava cansada de saber que eu já havia feito sexo mil vezes antes daquele fim de semana e que não tinha essa sede, embora ela não soubesse da minha orientação sexual e nem que meu objetivo era comer os garotos.
- Então quando acordar você fala pra eles que me comeu e se quiser eu até ando meio torta, fingindo que estou assada. – Disse ela rindo e me fazendo gargalhar.
Nos despedimos, passei pela festa e vi que já não tinha quase ninguém. Voltei até o chalé e Thiago também estava entrando. Me contou que havia comido a Lu atrás de uma árvore, pois a colega de quarto dela já estava dormindo. Rimos e quando entramos, ouvimos o barulho do chuveiro. Thiago então deitou sujo mesmo, só de cueca e dormiu. Eu bati na porta e avisei ao Paulo que estávamos de volta e que iria tomar banho também. Paulo então abriu a porta.
- Pode entrar então. Eu já terminei o banho. Aproveita e me conta como foi a com a Larinha. – Disse Paulo enquanto me dava passagem. Reparei logo que ele estava nu com o pau muito duro e a cabeça do pau inchada como da última vez.
- Rapaz, que isso? – Perguntei rindo.
- Nem todo mundo se deu bem como você hoje. A Jojô até liberou uns beijos, mas nada de boceta para mim hoje. – Disse Paulo rindo, estranhamente bem humorado com a situação enquanto eu tirava a roupa para entrar no banho.
- Pois é, rapaz. Eu dei uma fodinha gostosa, mas confesso que queria dar mais uma gozada para dormir em paz. Sorte minha que te peguei aqui acordado e de pau duro, né, meu putinho? – Falei sorrindo e entrando no banho.
- Sorte nossa. - Completou Paulo.
Mudei de assunto enquanto me ensaboava e me enxaguava, sempre dando umas pegadas no pau e uns sorrisos maldosos para Paulo.
- Chega aqui, amigo. Vamos resolver esse problema aí. – Falei olhando para o pau dele que já estava bem babado.
Paulo sorriu e se aproximou. Eu desliguei o chuveiro e o deixei em pé no box. Dei outro beijo em sua boca, mais devagar que o último, degustando sua boca gostosa de macho. Desci pelo seu queixo e seu pescoço molhados, chegando ao seu mamilo. Peguei com uma mão em seu pau e comecei uma punheta bem lenta enquanto chupava seu mamilo, revezando entra um e outro e percebendo sua respiração acelerar. Olhei para seu rosto e reparei bem naquele moleque lindo, com os cabelos lisos molhados, de olhos fechados e mordendo a boca. Fui à loucura e então passei a descer com minha boca, alcançando os pelos da sua barriga que levavam à sua virilha e passando minhas mãos para sua bunda. Desviei do seu pau duro que apontava para cima e quase chegava ao umbigo. Desci passando meu rosto nos pelos grossos da sua virilha até alcançar seu saco volumoso e peludo. Comecei a lamber, de baixo para cima e a colocar as bolas na boca, massageando-as com a língua. Percebi que as pernas de Paulo bambearam e ele soltou um gemido. Continuei apertando sua bunda e fui subindo com a boca, passando a língua lentamente por toda a extensão daquele pau grosseiro, certificando-me de deixa-lo bem babado. Quando estava prestes a alcançar a cabeça, dei uma apertada na base com a mão para certificar-me de ter toda a baba daquele pau para mim. Saiu mais uma gota grande de baba que começou a escorrer devagar. O cheiro daquele pau era algo indescritível. Não perdi tempo e abocanhei aquele cabeção, sugando toda a baba e então fui colocando o pau todo, aos poucos na minha boca. Enquanto isso fui escorregando meus dedos para dentro da sua bunda até encontrar seu cuzinho e ficar massageando a entrada.
- PORRA, VITÃO! Eu tô ficando doido aqui. Caralho, CARALHO! – Dizia Paulo ofegante e visivelmente em êxtase.
Não me dei o trabalho de falar nada. Continuei abocanhando aquele pau até quase a base. Cheguei a engasgar um pouco, mas consegui engolir ele quase todo. Depois fui tirando e chupando mais de leve. Paulo já estava com as costas apoiadas na parede, de olhos fechados, gemendo e eventualmente xingando em tom de sussurro. A essa altura, a pontinha de um dedo já estava dentro do seu cu que piscava freneticamente. Sua respiração começou a ficar mais rápida e eu que ainda queria estender a brincadeira, fui parando, levantei-me, puxei sua cintura, fazendo seu pau ficar imprensado contra o meu e sussurrei em seu ouvido:
- Agora você já sabe como é que se mama um macho, né? Então mama seu amigão aqui que ainda tá cheio de leite pra doar. – Ao terminar de falar, sorri e comecei a empurrar seu ombro para baixo.
- Amigo é para essas coisas, né? – Disse rindo maliciosamente e abaixando na direção do meu pau.
Paulo então abocanhou meu pau e já foi metendo tudo na boca. Aquelas boca e língua enormes e quente envolvendo meu pau me levaram ao êxtase logo no início. Paulo mamava vorazmente, passando a língua no meu pau inteiro, tirando e colocando ele rapidamente na boca e punhetando a parte que ficava fora. Eu arfava de tesão e olhava para aquele moleque todo molhado, cabelos ainda encharcados com meu pau quase todo dentro da boca... Que visão espetacular. Logo comecei a foder sua boca, segurando sua nuca com as mãos. Paulo gemia de boca cheia e olhos fechados. Deixei ele engasgar com a vara algumas vezes e depois tirava para ele respirar. Quando meu pau já estava inchado de tanto tesão, puxei ele para cima para que ficasse novamente de pé.
- Vamos para a cama! Ainda tenho uns truques para te mostrar. – Sugeri.
- Mas e se o Thi acordar? – Paulo perguntou.
- Aí ele escolhe se entra na brincadeira ou só fica olhando. – Respondi sorrindo e já o puxando pela mão.
Como Thiago tinha pego no sono com a luz acesa mesmo, o quarto estava iluminado do jeito que eu gosto. Deitei de peito para cima na cama de casal e pedi que Paulo ficasse de quatro sobre mim, chupando meu pau e com a bunda virada para meu rosto. Apoiei minha cabeça com dois travesseiros e abri bem sua bunda. Que delícia de bundão peludo e que cuzinho vermelhinho! Encostei a língua de leve e Paulo já se contraiu todo.
- Relaxa, moleque. Você vai gostar. Só deixa eu fazer e continua mamando. – Eu disse.
Continuei linguando. Primeiro de leve, com a ponta da língua, sentindo o gosto daquele cuzão de macho e devagar, dando tempo para ele relaxar a cada contraída. Quando foi ficando mais relaxado, fui metendo mais a língua até já estar com a cara enfiada naquele rabão. Paulo gemia de boca cheia e rebolava freneticamente na minha cara, o que excitava e me fazia agarrar sua bunda com mais força, meter mais meu rosto e minha língua e morder sua bunda.
- Moleque, libera esse cuzinho pra mim que eu te faço gozar de um jeito que você nunca gozou. – Disparei.
- Porra, Vitão. Esse teu pau já é difícil de chupar e meu cu é virgem. Você vai me arregaçar todo. – Respondeu receoso.
- Amigo, eu sei o que eu tô fazendo. Você não viu o Thi ficando doido na minha vara? Você vai curtir também.
- Cara, eu tô com muito tesão. Vou deixar, mas vai com calma. – Respondeu.
Dei uma última cuspida no cu do Paulão pra dar mais uma lubrificada e mandei ele ficar de joelhos apoiado na cabeceira da cama. Me ajoelhei atrás dele, posicionei a cabeça do pau no cuzinho dele que já estava todo melado. Comecei a pincelar a cabeça da pica na entrada e fui beijando e mordendo suas costas, subindo para sua nuca, virei sua cabeça de lado e dei um beijão, metendo minha língua em sua boca com vontade. Quando Paulo se entregou ao beijo, meti a cabeça da rôla para dentro e sua única reação foi um gemido abafado e o corpo amolecido. Continuei o beijando e mordendo seus lábios à medida que empurrava o pau para dentro. Fui ao céu beijando aquela boca grande com aquela língua larga e quente ao mesmo tempo em que sentia meu pau se perder naquele rabão enorme até ele se encaixar na minha virilha e meus pelos tocarem os da sua bunda. Quando entrou tudo, dei mais uma estocada forte e Paulo gemeu tão alto que Thiago resmungou algo e se mexeu um pouco. Não me importei. Comecei a socar fundo e com força e a cama faria bastante barulho. Thiago parou de se mexer e dormia pesado. Paulão, por sua vez, a cada intervalo entre meus beijos gemia e sussurrava:
- Caralho, que pica é essa? Soca essa porra, vai! – Dizia arfando.
- Tá gostando, migão? Eu falei que você ia pirar na minha pica. Hoje você goza! Deita aqui!
Paulo deitou de bruços com as pernas para fora da cama. Fiquei em pé à sua frente e vi que seu pau estava descomunalmente inchado e pulsante. Levantei suas pernas e olhei bem para aquele cuzinho que, àquela altura, estava ainda mais vermelho e piscando. Meti o pau e o vi sumindo naquela rodela com os pelos molhados. Voltei a socar com força e Paulo foi tocando uma punheta de leve. Paulo já estava revirando os olhos quando pedi que ele segurasse as próprias pernas. Flexionei os joelhos, ajustei bem a posição e meti o pau bem fundo, apertando bem meu corpo contra o dele. Passei então a meter tirando pouco o pau de dentro, mas muito rápido. Paulo foi ficando ofegante e anunciou.
- Caralho, Vic, que porra é essa? Eu vou... – Exclamou Paulo logo antes de gozar MUITO sem tocar no pau, sujando muito o próprio peito e a barriga. Senti seu cuzinho ficando bem apertado enquanto gozava, mordendo meu pau. Não aguentei e gozei também dentro dele, soltando um urro e jogando meu corpo sobre o dele. Ficamos ofegantes na cama em silêncio por um tempo até que Paulo me dá um puta beijo demorado e fala:
- Moleque, que foda sensacional! Porra, melhor amigo do mundo! – Falou gargalhando ao terminar a frase.
- Rapaz, esse pau aqui faz tudo pelo amigão dele. A hora que precisa, é só chegar sentando. – Completei também terminando em uma gargalhada.
- Vamos lá tomar um banho pra limpar esse banho de porra! – Paulo sugeriu.
- Sabe quem dormiu sem banho? O Thi. Super acho que ele precisa acompanhar a gente nesse banho.
- Apoiado! – Paulo concordou.
Pica bem dura a ler o seu conto tive que comer meu namorado para aliviar a tesão, escreves muitíssimo bem.
Valeu por ter me avisado! Adorei!
lendo e votando de pica dura.
Cara que relato sensacional, muito bem escrito. Tô com mt tesão aqui com a cueca toda melada.
Caralho mlk q foda gostosa, vou ter q bater uma pensando nisso td