Socando fundo no filho da minha chefe

Essa história é recente e aconteceu no início deste ano. Eu tenho 26 anos e moro numa cidade praiana bem pequena. Não vou dar muitos detalhes sobre minha profissão e local de trabalho e vou modificar os nomes das pessoas para evitar identificações.
No início do ano, a empresa na qual trabalho mudou de direção. Por ser uma empresa de pequeno porte do ramo da educação, todos os funcionários se conhecem e Josi, a nova diretora, já era minha colega de trabalho. Ela é bem mais velha que eu, por volta de 45 anos. Eu sou um dos mais jovens funcionários da empresa. Por conta da nossa proximidade, ela pediu minha ajuda para organizar as modificações necessárias nessa fase de mudança de equipe diretiva. Assim, por vários dias trabalhamos juntos, almoçávamos juntos e fomos nos aproximando.
Em um certo dia de trabalho, Josi me chamou e me contou que seu filho, que mora na capital do estado, estaria vindo para morar com ela por uns tempos, pois estava de licença da marinha e pediu minha ajuda. Segundo ela, Léo era filho de seu primeiro casamento, tinha 21 anos e morava longe dela há alguns anos, desde que entrou para as forças armadas e ela mudou-se da capital para o interior e o deixou lá, mas agora Léo estava louco para largar a marinha e tinha conseguido um atestado de saúde só para fugir do serviço e ficar com a mãe. Josi pediu para que eu o ajudasse a ambientar-se, já que sou animado e adoro sair pra curtir e beber e também que o orientasse no trabalho, pois ele viria trabalhar conosco informalmente por um tempo e ela preferia não lidar com ele ali para não ter problemas nem com ele, nem com a equipe. Josi não sabia da minha orientação sexual. Numa cidade pequena e preconceituosa, é difícil revelar isso no trabalho sem sofrer danos na vida profissional.
Na semana seguinte, cheguei para trabalhar e já fui recebido pela Josi.

- Vic, eu quero te apresentar o Léo! Ele é meu filho e veio nos ajudar por um tempo. Vou deixa-lo sob seus cuidados, tudo bem?

        Foi então que eu o vi se levantando da poltrona para me cumprimentar. Léo tinha cerca de 1,75, moreno bronzeado, corpo largo, visivelmente torneado por exercícios, mas não parecia fazer a musculação convencional de academia. Não tinha aqueles músculos inchados e marcadinhos na pele como os bombados de academia. Seus braços eram grossos e duros, o peito não parecia inchado e projetado para frente sob a camisa, mas largo, duro e reto e seu tronco todo era largo da mesma maneira. Pela calça dava para ver que suas coxas, panturrilhas e sua bunda – Cara, que bunda! - seguiam o mesmo padrão: grossos e duros. Os exercícios da marinha tinham dado a ele um corpo invejável e de aparência muito natural. Além de tudo, o cara tinha uma volume enorme! Não aquele marcadinho que a gente vê a forma do pau, mas um volume pesado e projetado para a frente que me fizeram sonhar por um momento com o pau e o saco dele embolados ali dentro. Léo usava o cabelo bem curto em cima e aparentemente de máquina 2 nas laterais, estilo militar mesmo e era um dos caras mais lindos que eu já vi. Lábios bem cheios e desenhados, sorriso largo, dentes grandes e alinhados. O cara era perfeito.

- Satisfação! Nem vou me apresentar pelo meu nome. Tenho certeza que minha mãe já te contou mais sobre mim do que eu mesmo sei. – Riu
- Prazer, Léo! Meu nome é Victor, mas chama de Vic que eu fico mais à vontade. E, sim, sua mãe me deu seu dossiê. – Disse sorrindo. – Já está sabendo que você é meu mais novo pupilo?
- Pode crer! Eu soube sim. Por onde eu começo, mestre?
- Vem comigo fazer a tour, padawan!

Levei Léo para conhecer a empresa e nosso trabalho. Conversamos com algumas pessoas e fui observando deslumbrado a beleza do moleque. O sorriso e a boca dele, a bunda quando andava, o volume quando ele sentava em algum lugar de perna aberta... Era tudo hipnótico. Almoçamos juntos num restaurante perto da empresa e fomos nos dando muito bem. Nosso gosto por balada e bebida nos rendeu vários papos e descobri que ele tinha recentemente terminado um namoro. Ele também me contou que a vida andava uma merda na capital e ele já tinha tido até alguns ataques de pânico por conta da vida abusiva na marinha e dos hábitos estressantes da cidade grande. Sonhava em vir de vez morar com a mãe.
        Alguns dias de trabalho se passaram e fomos ficando bem mais próximos. Ele me fez algumas perguntas sobre relacionamento às quais fui evasivo com sucesso. Se ele notou minhas esquivas, foi muito discreto. Fora isso, já sabíamos muito um sobre o outro, até que descobrimos que ambos éramos loucos por jogos. Ficamos muito animados com essa afinidade, conversamos muito sobre e Léo me convidou:
- Vic, minha mãe vai viajar esse fim de semana. É meu primeiro fim de semana aqui, ela não queria me deixar sozinho, mas já estava tudo programado antes de eu anunciar que vinha. Eu não queria ficar sozinho e tinha pensado em te chamar pra dar um rolê, mas sabendo que você curte jogos, a gente podia fazer um corujão lá em casa, né? Lembrando que você foi responsabilizado pela sua chefe por mim. – Completou rindo.
- Hmmm! O que você tem para mim? – Perguntei fazendo ar irônico.
- Tenho Outlast 2 no PC. Se você não se borrar todo, a gente pode jogar.
- Você é que está me chamando só pra não se borrar de medo jogando sozinho em casa. Mas está combinado. Eu levo a cerveja!
- E leva roupa para dormir e para banho. A gente joga a noite toda e depois pega praia de manhã.
- Fechou! Que horas?
- É o tempo de você chegar do trabalho, pegar as roupas, a cerveja e colar lá em casa, que eu imagino que você saiba onde é.
- Sei sim. Então beleza.

À noite cheguei em casa, peguei a roupa, passei no mercado, comprei cerveja e fui. Cheguei na porta, buzinei e a porta automática da garagem abriu. Como sua mãe havia levado o carro, botei o meu na vaga e entrei pela porta que dava acesso da garagem à sala de estar. Léo já vinha na minha direção me cumprimentar. Só nesse momento me dei conta. Até então eu não tinha tido maldade nisso tudo, mas... Eu estava sozinho numa casa com ele! Meu coração deu um salto! Léo Me deu um aperto de mão descontraído e falou:

- Chegou a segunda melhor companhia da minha noite! Cadê a primeira?
- No porta mala do carro. Esqueci de pegar nossas loiras. – Disse disfarçando e me recompondo da minha constatação.

Fomos até o carro, pegamos as cervejas e fomos até a cozinha. Conversávamos sobre os jogos que ele tinha e com qual começaríamos enquanto tirávamos as cervejas do pack e colocávamos algumas no congelador e outras na geladeira.

-Vou botar uma música enquanto isso. Segura essa! – Reproduziu um funk no celular e botou para transmitir pela TV em som bem alto.

Começamos a cantar e dançar enquanto aprontávamos tudo. Fui então reparando no que a roupa escondia: o ombro e o início do braço fechados de tatuagens lindas em tons de cinza, ombros fortes e os pelos das axilas e panturrilhas, grossos e presentes, mas sem ser algo descuidado e desleixado, pés grandes e brutos. Bem jeitão de macho mesmo, mas visivelmente vaidoso e cuidado. A cada mexida que ele dava com a bunda dançando eu viajava e tinha que disfarçar os olhares. Terminamos uns petiscos e algumas cervejas já terminavam de gelar. Pegamos duas e fomos jogar.
        Sentamos lado a lado, com os corpos eventualmente se tocando como com qualquer pessoa que se divide um sofá, mas para mim aquilo era uma tentação sem tamanho. Cada um jogava uma rodada que acabava quando um dos dois morresse ou se depois de muito tempo resolvesse passar o controle. Tomamos uns sustos bem bizarros, rimos pra caralho e bebemos MUITO. Resolvemos parar de jogar e já era tarde da madrugada. Eu estava bêbado, mas ainda sem sono.
- Léo, você já parou? Eu tô bêbado, mais ainda quero beber. Ainda tem um pack inteiro na geladeira?
- SÓ TEM MAIS UM PACK? A gente bebeu aquilo tudo?
- Sim! – Respondi rindo.
- Então vamos acabar com ele. Eu tô bem bêbado, mas ainda tô animado. Ainda mais depois de tanto susto. Se acabou o jogo, pode ter música, né?
- Pode, mas antes que eu fique bêbado demais para isso, vou toma banho!
- É uma ideia! Eu vou tomar banho na suíte da minha mãe enquanto você toma no outro banheiro, beleza? Meu quarto fica na segunda porta à esquerda, caso você precise de algo.

Subi para tomar banho e deu vontade tocar uma punheta em homenagem àquele moleque, mas eu queria voltar logo e acabei não tocando. Como eu esqueci o desodorante, fui até o quarto dele pegar um e quando abri a porta, dei de cara com ele, de cueca, em pé de lado para a porta, passando desodorante. Ele estava com uma cueca slip branca, daquelas que não são boxer, mas tem uns cinco dedos de grossura nas laterais. Naquele volume marcado, deu para ver que mesmo mole, ele tinha um pau grosso e um saco bem volumoso e a bunda dele era perfeita, redonda, enorme e dura.

- Caralho, foi mal! – Disse eu sobressaltado e fechando a porta.
- Hey, rapaz! Relaxa, abre essa porta! – Disse ele rindo. Abri a porta e dei de cara com aquele homem delicioso sorrindo. – Te incomoda muito eu ficar de cueca? Eu não estava pretendendo vestir mais nada não. Acabaram as formalidades. No quartel eu não tinha essa liberdade, então, quando eu posso... – Completou rindo.
- Não, cara! De boa! Eu só não sabia se você iria se incomodar e foi bem de surpresa. – Respondi me recompondo.
- Você também não precisa ficar aí todo vestido de não quiser, tá? Na boa mesmo. A vantagem de só ter homens em casa é essa!

Àquela altura eu já não sabia se era confiança ou se ele estava com segundas intenções. Eu só sabia que eu não deixaria de aproveitar a vista e nem de provocar. Usei o desodorante, fui até o banheiro e vesti uma samba canção de algodão e fui para a sala. Ele já estava ouvindo funk, em pé no meio da sala e com duas cervejas me esperando. Começou a dançar e à medida que se movimentava o pau e a bunda ficavam ainda mais evidentes. Me controlei pra não ficar de pau duro e me juntei à dança. Fiz questão de aproveitar a liberdade da samba canção para fazer movimentos que deixassem meu pau balançar visivelmente na cueca. Continuamos bebendo e num certo momento paramos no sofá e então Léo me encurralou.

- Cara, você sempre se esquiva das minhas perguntas sobre relacionamento. Oh, com todo respeito, tá? Mas você é bonito, inteligente pra caralho, gente boa, divertido... Como é que pode não ter gente atrás de você ou uma história de relacionamento pra contar.

Eu ri alto e respondi:
- Eu tinha certeza que tinha te enganado direito e que você não notaria. 1 a 0 para você. Mas, cara, meu relacionamentos tem questões complicadas. Eu nem falo pra evitar a incompreensão.
- Vic, você é gay? Se for, não tem problema. Eu não esses babacas preconceituosos e gosto pra caralho de você. Jamais te faria se sentir mal.
- Sou, Léo. E fico bolado de falar isso, mas vou te dar o voto de confiança, não sei se pelo álcool ou se é por você ser um cara legal.
- AH, EU SABIA! Se você fosse hetero ia estar cheio de mulher na cola! Mas devem ter vários caras, né?
- Pô, Léo, não vou fazer cena e dizer que ninguém me quer, mas eu sou muito na minha com quem não conheço, então acabo não dando muitas condições pra chegarem em mim.
- Vic, eu sou homem e tô aqui curtindo demais a sua companhia. Tenho certeza que qualquer outro cara legal curtiria. É um desperdício você não ceder isso ao mundo. Isso e essa pica que eu vi balançando aí! Deu até medo. Se isso acerta a minha cara eu caio desmaiado aqui! – Disse gargalhando em seguida.
- Ah, filho da puta! Não pode dar confiança! – Retruquei me juntando a ele na gargalhada.

Quando as gargalhadas cederam, continuei:

- Então quer dizer que eu sou muito gente boa e você tá adorando minha companhia? Não se apaixona não, hein! Sua mãe me mata!
- TÁ DOIDO? – Falou sério e ficou silencioso por alguns segundos. – Você acha que eu contaria pra a minha mãe? – Completou rindo.
- E você? Já me contou dos relacionamentos fracassados com as mulheres. Já pegou homem alguma vez na vida?
- Eu não, cara. Já ganhei cantada e festa e tal, mas nunca tive atração por homens.
- Nem curiosidade?
- Curiosidade sim. Eu sou curioso com tudo e não me proíbo de nada. Já fiz muito nessa vida. No quartel eu já olhei pra uns caras e imaginei como seria. Via alguns caras no banho ou de cueca e imaginei como seria chupar e ser chupado por um homem. Mas como a relação entre homens é toda engessada e os caras são meio babacas, mesmo se eu curtisse, não me atrairia pelos que eu conhecia.
- Nossa! Que raro ver um hetero assumindo isso.
- Eu bebi o suficiente – Riu.
- E hoje em dia, conhece algum cara com quem você teria coragem e vontade de matar a curiosidade?
- Eu ainda não bebi o suficiente para assumir isso! – E sorriu me olhando nos olhos.
        Então desconversei contando de como tive coragem de ficar com um cara pela primeira vez e sobre como eu também fui o primeiro cara dele e fui pegando mais cerveja para nós enquanto falava, até que só restaram mais quatro cervejas. O papo foi fluindo e inocentemente Léo assumiu:
- Pô, sorte do cara que você pegou que teve um cara bonito e gente boa para começar. Aí dá pra ter confiança. Imagina se ele pega um babacão e acaba perdendo o gosto da coisa?
- Então você já bebeu o suficiente para admitir isso, né? – Perguntei sorrindo e olhando-o nos olhos.

Léo arregalou os olhos e começou a gaguejar:
- É... Não! Assim... Você é sim. Merda! – Esbravejou, mas risonho. – É, acho que assumi. Já que já falei, vou fundo e amanhã eu culpo o álcool: Cara, você é muito gato e por algum motivo eu olho com desejo pra o volume do seu pau. Acho que eu quero te pegar.
- Então pega, porra! – Disse indo em direção a ele no sofá. O beijei jogando o peso do meu corpo contra o dele, fazendo ele, que estava sentado, ir caindo deitado debaixo de mim. O beijo do moleque era de outro mundo! Parecia que eu ia me perder naquela boca carnuda e naquela língua quente. Nos beijamos por muito tempo com os corpos colados e o meu pressionando o dele que começou a dar sinal de vida. Fui passando do seu pescoço até seu peito, depois a barriga, cintura e descendo pela coxa direita, agarrando, apertando e ele começou a se soltar também. Apertava minhas costas e minha bunda e dava pequenos gemidos quando eu pegava em algum lugar sensível. Comecei a puxar a lateral de sua cueca, fazendo o elástico da cueca puxar o pau dele para baixo, mas sem descobri-lo, na intenção de instigar. Passei a mão por trás até alcançar aquela bunda enorme e lisinha, apertei ela bem. Léo passou a mão pela minha bunda ainda em cima da samba canção e com aquela mão enorme apertou minha bunda e eu fiquei doido. Eu estava decidido a dar a ele a melhor foda que ele já teve. Beijei seu pescoço e fui descendo, beijando e lambendo aquele peito e barriga incríveis, passando um pouco pelos mamilos e desci até sua cueca. Só então avistei o volume daquela rôla dura. Era enorme! Muito grossa e com uns 19 ou 20cm. A cueca já estava babada. Fiquei lambendo e apertando com a boca por cima da cueca enquanto ele se contorcia. Então levantei a cueca dele perto da virilha e fui descobrindo levemente a cabeça. Uma cabeça roxa e enorme, inchada de tanto tesão. Fui colocando na boca junto e sugando. Que cheiro e que gosto deliciosos daquele pau babado com cheiro de macho. Fui chupando de leve, botando cada vez mais o pau dele na minha boca à medida que o descobria. A cada centímetro, Léo se contorcia e gemia. Quando cheguei quase na base, puxei a cueca dele e a tirei com força, quase a rasgando. Descobriram-se o saco volumoso e lisinho e o pau grosso, grande e cabeçudo. Tratei de voltar a chupar, mamando aquele pau e deixando ele bem babado para ajudar minha boca a deslizar até a base. Tive que fazer um esforço, mas coloquei aquele pau inteiro dentro da minha boca. Depois fui lambendo seu saco e descendo, passando a língua em todo caminho até sua bunda. À medida que eu descia, Léo se posicionava de maneira a levantar mais a bunda para eu poder acessar. O moleque tava afim de levar linguada. Puxei suas pernas para cima e Léo pareceu um pouco surpreso.

- Relaxa! – Falei olhando nos seus olhos. – Você não gosta de experimentar tudo? Aposto que nunca teve seu cu chupado. E tenho certeza que nunca vai ter como eu vou fazer agora. – Sorri com cara de safado e abri aquela bunda maravilhosa. Léo tinha um cuzinho vermelhinho e peludo, do jeito que eu gosto. Meti a língua e fui fazendo o que é minha especialidade. Lambia o cu dele com uma voracidade enorme, metendo a língua cada vez mais fundo, abrindo sua bunda com as mãos para alcançar o máximo que podia. Léo estava gemendo alto.

- Caralho, Vic! Que delícia, moleque.
- Agora você vai matar sua curiosidade e mamar um macho.

Levantei, fui para perto do rosto dele e botei o pau para fora. Meu pau tem 19cm e grossura normal. Léo deu um sorriso safado e abocanhou meu pau. Começou a chupar. Aqueles lábios cheios e a língua que tinham me levado a loucura no beijo se mostraram mais uma vez indescritivelmente maravilhosos. Já recebi muito boquete na vida, mas aquele cara inexperiente fez um trabalho de mestre. Ver aquela cara de macho de olho fechado com cara de quem tá se deliciando com meu pau era uma visão estonteante. Tirei meu pau da boca dele e o puxei para o chão. Deitei e mandei ele ficar de quatro sobre mim, com a bunda na minha cara. Apoiei minha cabeça com as almofadas e mandei ele mamar. Enquanto isso, voltei para o cunete. Aquele cu na minha boca e ao mesmo tempo sendo mamado! Ficamos assim um tempo, sentindo ele engasgando na minha rôla e aquele cuzinho cada vez mais relaxado deixando minha língua entrar. Quando senti que estava bem relaxado, percebi que era a hora. Pedi pra ele voltar para o sofá e falei no ouvido dele:
- Eu vou comer seu cu agora e você vai gostar. Vai gozar com meu pai enterrado em você.
- Pô, cara, mas-
- É só confiar. Eu não faria se você não fosse gostar. Deixa o cuzinho relaxado igual ele ficou com a minha língua nele. Se doer você avisa que eu paro e espero. Mas eu vou devagar. Mais tarde você me agradece!
Léo sorriu, ajoelhou com a barriga nas costas do sofá, olhou para trás e falou:

- Então me mostra aí se é gostoso mesmo como você faz.

Peguei uma camisinha e um lubrificante na mochila, botei a camisinha, lubrifiquei o pau e o dedo e fui enterrando um dedo naquele cuzinho aos poucos. Léo foi liberando o caminho e dando umas gemidas. Por fim, já estava rebolando no meu dedo. Tirei e posicionei o pau. Agarrei Léo com força por tras e fui metendo. Ele deu um gemidinho de dor quando a cabeça começou a passar e eu parei, apertei-o com mais força, puxei sua cabeça para o lado e o beijei. Enquanto o beijava, fui empurrando o pau para dentro e ele gemia e beijava ao mesmo tempo, o que me deixava maluco e com vontade de meter ainda mais. Quando por fim soquei tudo no cuzinho dele e senti a bunda na minha virilha, mandei ele rebolar e ele atendeu prontamente. Rebolava gemendo e eu enlouquecendo sentindo a bunda dele roçando na minha virilha e meu pau deslizando dentro daquele cuzinho apertado. Comecei a socar devagar, tirando e colocando meu pau e quando fui percebendo que ele ficou mais à vontade, fui metendo com mais força. Cada vez mais. Depois o puxei, botei ele de pé com as mãos na parece e a bunda empinada e soquei com ainda mais força. Léo gemia alto e tocava o próprio pau. Por iniciativa própria, ficou de frango no sofá e pediu:

- Mete! Tudo! Sem pena!

Os gemidos viraram urros com aquela com grave de macho quando eu comecei, a cada socada, a enterrar o pau até o fundo. Depois de algum tempo, Léo anunciou que iria gozar. Comecei a meter mais rápido para acompanhá-lo e gozamos juntos. Ele na própria barriga e eu em seguida em cima do pau dele. Me joguei no sofá de lado ao lado dele e ele me virou de barriga pra cima e deitou no meu peito. Ficamos ali um tempo imóveis e em silêncio.

- Filho da puta. Agora eu oficialmente gosto de dar o cu. Parabéns! – Falou rindo. – Ou pelo menos gosto de dar o cu para você. Que rôla gostosa do caralho. Agora faz parte da sua incumbência como mestre me comer regularmente.
- Aceito com muita honra essa incumbência. - Rimos muito juntos, tomamos banho e finalizamos ali, pelados as últimas cervejas e fomos dormir. Dormimos juntos agarrados. Demos umas sarradas gostosas à noite, mas só o comi novamente no dia seguinte. Mas talvez esse seja relato pra o próximo conto.

Espero que tenham gostado!
Abração!


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Comentários


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gayversatil Comentou em 09/11/2019

Pqp, que conto gostoso. Meu pau tá todo babado. Só faltou uma foto sua para COMPLEMENTAR. VOTADO

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Comentou em 16/01/2019

Tesão de conto, gozei lendo.

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aj123 Comentou em 06/02/2018

Show de bola!! Tesão d+ aqui!! Fode mais ele e conta pra gente!

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alone79 Comentou em 06/10/2017

Este faltou continuação, mesmo porque é muito gostosa esta narrativa! Vai continuar quando?

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paulomogi Comentou em 07/09/2017

Cara que foda gostosa, adoro foder uns carinhas assim, enrustidos!!!

foto perfil usuario rickrick69

rickrick69 Comentou em 05/09/2017

Queria ter uma foda dessas em, você conta muito, maior tesão aqui.

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betopapaku Comentou em 02/07/2017

Comer o filho do patrão é bom demais. Já tive uma experiência dessas e foi maravilhoso. Votado

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henry_pe Comentou em 28/06/2017

Parabéns pelo conto. Maravailhoso, espero que continue a escrever amei demais.

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lucasarrombadordecu Comentou em 28/06/2017

ADORO COMER VIRGENS

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negroexpert Comentou em 27/06/2017

Muito bom.

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gabiatv Comentou em 27/06/2017

Que Dlc de Conto em

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mlkote Comentou em 26/06/2017

Tesão demais.

foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 26/06/2017

Do jeito que vc relatou, eu fiquei com vontade de dar para vcs dois... Que delícia!!!

foto perfil usuario rickboxer

rickboxer Comentou em 26/06/2017

Tesão do caralho!! é muito bom essas fodas...

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Comentou em 25/06/2017

Tesão do caralho. Votado. Só faltou umas fotos de vcs.Vlwww

foto perfil usuario kaikecamargo3

kaikecamargo3 Comentou em 25/06/2017

Ótima narração​, compartilhei o tesão que se formou. Votado.

foto perfil usuario vadinhosantos

vadinhosantos Comentou em 24/06/2017

Quase gozei só lendo o conto, que delicia.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico facelessforeigner

Nome do conto:
Socando fundo no filho da minha chefe

Codigo do conto:
102408

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/06/2017

Quant.de Votos:
67

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