Começamos então todos a beber e conversar na piscina. Falávamos do futuro, das meninas, fazíamos piadas, saíamos para socializar com os outros, mas sempre voltávamos ao mesmo grupinho. Começou a anoitecer. Alguns estavam bem bêbados, outros levemente altos. Eu estava acostumado a beber e estava ótimo, os outro moleques estavam bem altos e enrolando a língua, mas Paulo, que não era da cair fácil, ficou muito bêbado e começou a perder a linha. Como mais tarde iriamos continuar a festa, resolvi levar o Paulo para o quarto para dormir um pouco e não perder a farra. Convenci-o a ir e levei-o até o quarto. Ele tirou a sunga, deitou-se na cama de solteiro, cobriu-se e dormiu na mesma hora. Morri de rir da situação dele. Como eu já estava por ali, resolvi tomar um banho para a festa mais tarde. Como Paulo dormia e Thiago estava super animado lá fora, tirei a sunga e tomei banho com a porta aberta mesmo. No meio do meu banho, porém, Thi chega e vai até o banheiro.
- Parece que um soldado já caiu! – Falou Thiago chegando na porta do banheiro e quase me mantando de susto.
- CARALHO, THI! – Falei alto e comecei a rir em seguida – Quase me matou aqui, cara! Mas é isso: não sei se esse aí aguenta outro round. – Completei virando para ele. Apesar de sua naturalidade, percebi que Thiago deu uma olhada quase demorada para meu pau. Resolvi fingir naturalidade também.
- E você, como está? Aguenta mais? – Perguntou.
- Ué, tá me estranhando? Eu sou homem de parar antes da festa começar? Vai se arrumando logo que se o Paulão não acordar, só me resta você para me escorar no caminho de volta quando eu estiver fora de mim. Como VOCÊ está? – Retruquei enfático.
- Bem bêbado, animado e tarado. Não posso parar hoje sem dar uma, Vitão. É nossa formatura, eu tô subindo pelas paredes e preciso tirar o pau da miséria. – Falou dando uma pegada no pau que parecia estar meia bomba. – Então divide esse box aí comigo para a gente se adiantar. – Thiago completou tirando a sunga e desvelando o que eu queria ver: sua pele sob o sungão era morena, mas consideravelmente mais clara que o resto, deixando uma marca de sunga linda. Seu saco era liso e de tamanho normal, tinha na virilha poucos e curtos pelos aparados à máquina. Seu pau meia bomba era grosso, cabeçudo, com uma cabeça bem vermelha e já tinha uns 14cm naquele estado.
Foi foda manter a naturalidade e meu pau ficou meia bomba também enquanto ele entrava no box e se molhava enquanto eu ensaboava. De costas para mim, percebi que o Thi tinha uma bundinha pequena, mas durinha e arrebitada.
- E a Lu não vai te aliviar? Sei que vc está investindo ali. – Perguntei para dar continuidade ao assunto.
- Ah, cara! Cansei de investir alí. Ela quer fazer jogo pra tentar ter relacionamento e eu estou querendo uma foda, uma aventura, um ménage, sei lá. Uma parada nova antes de eu entrar na faculdade. Quero putaria, Vic!
Ali eu vi uma deixa. Pelados, tomando banho, ele bêbado me falando que quer putaria e aventura... Eu tinha que investir.
- AH, SEU PUTÃO! – Falei rindo alto, dando uma pegada na bunda dele, apertando e balançando. – NÃO QUER AMOR NÃO, NÉ? SÓ QUER ARROMBAR AS COCOTAS! – Agarrei sua cintura com a outra mão.
- AH, CARALHO! – Gritou soltando uma gargalhada – Vai se foder, eu tô aqui me abrindo... – Continuou rindo.
- Se abrindo sobre abrir as meninas, né? Querendo acordar essa arma de destruição em massa adormecida. – Falei ainda segurando sua cintura e transferindo minha mão da sua bunda para seu pau. Ainda rindo e em tom de brincadeira.
- SOLTA MEU PAU, CARALHO – Gritou e gargalhou – Se essa porra ficar dura aqui é você mesmo que vai dar a minha aliviada de hoje, seu filho da puta. – Completou enquanto se balançava e tentava se esquivar de mim em vão.
- AH, MEU DEUS, QUE MEDO. Ele vai me atacar com a arma mortal dele! Então endurece essa porra aí! Quero ver! Cadê? Cadê? – Falei ainda o segurando e pegando no seu pau, só que agora apertando sua bunda contra o meu pau meia bomba. Senti seu pau ficando duro na minha mão logo antes de ele pôr a mão para trás, pegando meu pau, o que me assustou e deu a deixa para ele se desvencilhar. Estávamos ambos gargalhando virados um para o outro e agora ambos com os paus duros. O pau dele tinha uns 17cm e era tão grosso quanto o meu, embora menor. Thiago pegou no próprio pau e falou:
- Aqui, seu maldito. Agora como é que isso desce? Vou ter que tocar uma antes de ir. Fica aí que só de raiva eu vou gozar na sua cara, seu filho da puta. – Falou rindo e começando uma punheta.
- Então aproveita e toca pra mim também. – Falei colando meu pau no dele.
- Caralho. E você tem a cara de pau de chamar meu pau de arma? Qual o tamanho disso? Como é que eu vou segurar essa porra? – Perguntou fingindo uma cara de assutado.
- 19cm. Para de graça que nem é tão grande. Cabe até dentro de você que é pequeno. – Gargalhei.
- O cara pega carona na minha punheta e ainda quer comer meu cu. Vacilão! – Thiago completou enquanto pegava meu pau junto ao seu e começava uma punheta.
- Caralho, que punheta gostosa! Vou aposentar minha mão e usar só a sua!
- Muita prática. Nessa seca, é o que resta. Em compensação, eu demoro para caralho pra gozar.
- Não mais que eu. – Retruquei.
- Quer apostar? – Bruno me perguntou olhando nos meus olhos, o que era extremamente excitante naquela situação.
- Apostar o que? Perguntei e Thiago pensou por um tempo. Enquanto isso a punheta ia ficando mais intensa e muito gostosa. A sensação daquele pau colado ao meu, nossos corpos muito próximos, a respiração dele no meu rosto... Comecei a semicerrar os olhos e a gemer.
- Quem gozar primeiro vai ser obrigado a fazer o outro gozar da maneira que o vencedor escolher. – Thiago respondeu com cara de safado, me surpreendendo. Fui até o ouvido dele e perguntei sussurrando:
- Você está realmente disposto a me fazer gozar como eu mandar?
- Eu disse que estava topando uma putaria, não é? Além do mais, você é que vai fazer minhas vontades.
Colei ainda mais meu corpo no dele. Agora nossos sacos estavam encostados, eu apoiei a testa na parede atrás dele com meu rosto ao lado do dele, respirando em seu ouvido.
- Então me faz gozar aí que eu quero ver.
Thiago acelerou a punheta e começou a gemer baixinho e aumentando gradativamente. Eu estava com tesão demais e sentia que não ia demorar muito, mas então meu concorrente começou a respirar rápido e pesado e foi diminuindo a punheta.
- Nada disso. Sem trapaça! - Agarrei sua cintura com uma mão e com a outra agarrei sua mão com nossas picas e aumentei o ritmo da punheta enquanto encostava minha testa na sua e olhava bem em seus olhos que se reviravam ao ritmo dos seus gemidos altos e graves.
- Caralho, Vic! Eu vou... – Tentou, arfando, me avisa. Olhei para baixo bem a tempo de ver seu pau cabeçudo jorrar muita porra em nossas barrigas e nossas picas.
Thiago ficou mole na hora e eu o apoiei. Respiramos ofegantes por um tempo.
- Caralho, você gozou a gente todo! – Constatei rindo.
- Puta merda! Era muita porra acumulada, Vitão. Eu estava na desvantagem, só perdi por isso. E agora, qual vai ser?
- Agora você vai fazer o que eu mandar até eu gozar, não é?
- É, mas não vai abusar, né? – Thiago perguntou com um sorrisinho no rosto.
- Foi mal aí, Thiagão, mas se tem uma coisa que eu vou fazer é abusar. Começando agora. – Sorri e agachei, ficando com o rosto na frente do seu pau. Comecei a chupar, limpando sua porra e Thiago sobressaltou-se.
- Que isso, Vitão, o que você-
- Shhhh! Só me segue. Você que propôs.
Limpei seu pau e sua barriga e, com sua porra na boca, levantei-me e beijei-o. Dessa vez não houve sobressalto. Ele correspondeu ao beijo. Nos beijamos por um tempo. Eu ainda estava de pau duro e o dele já voltava a dar sinal de vida. Pus minha mão sobre sua cabeça e empurrei-o para baixo. Ele fez uma cara de assustado e me olhou nos olhos, mas abaixou sem falar nada e ficou de frente ao meu pau. Encarou-o por alguns segundos e começou a chupar a cabeça que já estava babada e melada da porra dele. Fui à loucura. Ver meu amigo ali, mamando meu pau e sentir aquela boca quente e molhada sugando e lambendo a cabeça era extasiante. Ele era visivelmente inexperiente, mas também não mandava mal. Me chupou por algum tempo e eu comecei a foder lentamente sua boca. Thiago já parecia ter se acostumado e estar gostando. Fechava os olhos e gemia de satisfação.
- Fica em pé aqui. – Falei puxando seu queixo para cima. Thiago levantou-se e beijei-o novamente, sentindo agora, além do gosto da sua porra, o gosto da baba do meu pau. – Já levou uma linguada no cu, Thiagão? – Perguntei ao parar de beijá-lo.
- Nunca! Tá de sacanagem que você vai fazer isso? – Perguntou sorridente.
Não me dei o trabalho de responder. Peguei-o pelo braço, pus suas mãos na parede e puxei seu quadril para trás para empinar sua bunda. Ajoelhei-me e abri-a. Fui à loucura outra vez. Um cuzinho bem vermelho, apertadinho, com os pelos molhados e piscando. Dispensei o cuidado e já meti a cara naquela bunda. Já falei isso em outros contos, mas o cunete é minha especialidade na cama. Linguei aquele cuzinho e cuspi algumas vezes para lubrificar bem, sempre metendo a língua mais fundo quando ele relaxava e alternando a velocidade. O moleque gemia alto e rebolava na minha cara.
- Porra, que maravilha, cara! Assim eu que vou gozar. – Falou Thiago entre seus gemidos.
- Então agora é minha vez de fazer a festa! – Levantei, agarrei sua cintura, botei meu pau na portinha do seu cu e mordi seu pescoço.
- Pô, Vitão, aí não! – Exclamou Thiago assustado tentando se desvencilhar.
- Relaxa, meu bom! Você vai gostar. E você disse que seria qualquer coisa que eu outro quisesse para gozar. Eu vou com cuidado. Vamos fazer assim então: Se você não ficar louco de tesão, eu paro. – Propus.
- Porra, Vic... Olha lá, hein. Vou confiar em você que é meu amigo. Tem que ser muito amigo pra eu liberar seu precioso! – Riu.
- Então relaxa aí, moleque! – Ri também. Peguei no seu pau e estava bem duro. Era a hora! Comecei a meter com cuidado. Foi passando a cabecinha com bastante dificuldade. – Vai relaxando para ir entrando igual foi com a minha língua. Depois é só festa!
- Porra, mas esse pau cabeçudo do caralho tá me arregaçando!
- Morde aqui e vê se ajuda. – Falei colocando o braço que estava livre na frente do rosto dele. Eu morro de tesão quando o cara me morde ou arranha para aguentar levar meu pau. Ele mordeu e meu tesão aumentou. Quando a cabeça entrou a tensão do corpo dele aliviou e eu deixei o pau ali um tempo para ele acostumar enquanto beijava seu pescoço e tocava uma no pau dele. Alguns segundo depois fui colocando mais e ele parecia não se incomodar tanto. De repente eu estava todo dentro daquele moleque delicioso, sentindo sua bundinha dura pressionada contra minha virilha. Que sensação maravilhosa aquele cuzinho apertado e melado piscando no meu pau! Comecei a socar devagar e morder suas costas. Thiago soltou um gemido grave.
- Já quer que eu pare? – Perguntei irônico.
- Ah, seu filho da puta! Agora soca essa porra até gozar.
Obediente, me livrei do cuidado inicial e comecei a socar forte. Metia dando estocadas fortes e fundas que produziam estalos do choque da nossa pele. Meti desse jeito por alguns minutos e Thiago tocava uma punheta frenética e enquanto urrava. Senti que estava próximo de gozar, então tirei meu pau de dentro e virei-o de frente. Aproveitei que ele é pequeno e leve meti de um jeito que eu adoro. Segurei-o por trás, entre as pernas e o levantei de frente para mim. Thiago não fez objeções: agarrou meu pescoço com os braços e minha cintura com as pernas. Apoiei-o na parede e encaixei meu pau na porta do seu cu. Deixei seu corpo escorregar um pouco para baixo, ajeitei com o quadril e pronto. Soquei naquele cuzinho só movendo o quadril enquanto beijava-o que, por sua vez, me segurava no pescoço com um braço e tocava seu pau com outra entre sua barriga e a minha. Nessa posição, meu pau ia fundo nele e seu peso ajudava. Eu estava frenético metendo naquele moleque, já ofegante e quase gozando. Meti assim por um tempo e anunciei:
- Caralho, Thi! Vou gozar no seu cu, moleque!
- Vai, porra. GOZA, VAI!
Gozamos juntos. Seus jatos de porra foram tão fortes que sujaram minha barriga, meu peito e meu queixo. Eu também gozei muito e senti tudo melado dentro do cu do Thiago.
- Caralho, moleque. Tô até fraco. Deixa eu te descer devagar. – Falei
- Porra, cara. Que tô todo arregaçado! – Riu. – Mas foi uma foda de respeito. Melhor que qualquer uma que eu pudesse arrumar com uma mina hoje. – Falou Thiago.
- E vocês me deixaram de fora na cara dura, né, suas putinhas? – Falou uma terceira voz. Sobressaltamo-nos e eu quase derrubei Thiago. Lá estava Paulo, pelado e de pau duro na porta que nós dois, idiotas, esquecemos aberta.
PESSOAL, DEIXEM SEUS VOTOS E COMENTÁRIOS DIZENDO O QUE ACHARAM. SE EU VER QUE VOCÊS CURTIRAM EU CONTINUO.
Conto nota 100 muito bom excitante, escreves muito bem, parabéns, abraço
Mano, muito bom!! Tesudo demais teu modo de escrever, além de sexy tem humor...me amarro nos seus diálogos. Votado!!
Maravilhoso amei e foi muito corajoso!
Puts cara li de novo, para dar continuidade q delícia eu queria um cunete seu kkkkk
Delícia cara fiquei durão aqui, conta o resto
Mim acabando no 5X1 por tua causa. só faltou umas fotos pro conto ficar mais maravilhoso ainda. Ahhhhhh muleke safad.
vai ter mais! agora a três?
Votado com todo prazer. Que tesão de relato cara. Tô d pau duraço aqui.
Muito bom! Continua!
continua.. Tesão...
muito bom, quero saber mais.
Porra, que gostoso, uma delicia de narração, fiquei com vontade ..... votado. A descrição dos caras, delirei.
Parabééééns, espero que coloque a continuação.
Lido e votado com louvor.A princípio pensei que seria aqueles escritos que se mostram enfadonhos e repetitivos,mas habilmente de uma maneira vc vai criando uma situação e colocando o que realmente se espera de conto gay,começo,meio e fim e a surpresa.Vc pode encerrar por ai ou concluir com outro personagem surpresa.Parabéns gostei muito e até fiquei excitado.
Maravilhosooooooo