O Professor de Dança de Salão

O ocorrido neste conto aconteceu há dois anos atrás, quando eu tinha 24 anos. Eu havia sido convidado para ser padrinho de casamento de um amigão meu de muitos anos com o qual vivi muitas das minhas melhores histórias. Aceitei prontamente e ao longo do tempo entre o convite e a data do casamento, fui recebendo informações sobre a cerimônia e sobre a festa. Eis que o excelentíssimo noivo, que chamarei de Diego – este e todos os outros nomes serão trocados -, me informa pelo whatsapp que haverá uma valsa: A noiva com o pai, que depois a passará para ele e em seguida todos os casais de padrinhos viriam dançar também. Liguei para ele desesperado.
- Porra, Di! Me fodeu! Eu só danço na balada. Nunca dancei valsa.
- Mas você não estava fazendo dança de salão? – Indagou-me Diego.
- Fiz três aulas e parei. E nenhuma delas era valsa. Eu nem sei se ensinam valsa lá.
- Migão, se vira! – Riu – Eu e a Amanda estamos fazendo com uma professora particular, mas ela só pode dar aula de manhã e eu sei que nesse horário você não pode.
- Não posso, mas aulas particulares são uma boa ideia. Então vou resolver isso. Só por você mesmo, cuzão filho da puta. Aposto que essa merda é ideia sua.
- Claro que é! – Gargalhou – E resolve isso logo. Eu sei que você me ama e vai fazer feliz.
- Tô repensando esse amor.
- Pensa menos e dança mais. Valeu, migão! Abraço!
- Valeu! – Desliguei.
Procurei na minha agenda telefônica. Eu sabia que tinha o número dele salvo... “G... G... G...” Lá estava: “Guilherme”. O professor de dança com quem eu tinha feito algumas aulas anteriormente numa turma que ele tinha na minha cidade. Eu adorei as aulas dele. Eram descontraídas e engraçadas. Liguei para ele.
- Opa! Meu aluno perdido me ligando? Que honra!
- É, rapaz. Honra é saber que você ainda tem meu número salvo! – Retruquei rindo. De fato, eu estava surpreso. – É que eu tenho uma emergência! Preciso dançar valsa em um casamento daqui a um mês! Você dá aulas particulares?
- Normalmente não. Mas como é uma emergência, com tempo determinado e por pouco tempo, vou quebrar essa. E também por ser pra você. Olha a moral! Vai ficar me devendo essa moral aí. – Disse rindo.
- Fico devendo então! Podemos começar amanhã à noite?
- Só se for depois que eu sair da aula que vou dar. Podemos fazer às 22h? Em cinco aulas eu acho que consigo te transformar em um pé de valsa! Mas onde podemos fazer?
- 22h está perfeito! Me diz onde você dá aula que eu te pego e depois te deixo em casa. Pode ser aqui em casa mesmo. Eu afasto os sofás da sala.
Guilherme me informou onde eu deveria o pegar e nos despedimos. Estava tudo combinado. Fiquei aliviado por ter resolvido isso e também fiquei animado. Só após desligarmos eu percebi que aquela era uma ótima oportunidade. Guilherme era bem jovem. Tinha 19 anos. Sua namorada, Vanessa, fazia aulas junto com ele, sempre ajudando-o a demonstrar os passos, mas, mesmo assim, quando fizemos aulas em grupo, senti algo estranho sobre ele em relação a mim. Por muitas vezes, para demonstrar o passo do cavalheiro, ele veio até mim, assumiu o lugar da dama e me ensinou o passo, sempre dizendo: “Tem que pegar com jeito, deixar a dama colada no corpo, encaixa o braço”. Assim eu fazia e ficávamos com os corpos colados, os rostos próximos e eu sentia seu hálito no meu rosto. E era só comigo. Já tinha feito muito esforço pra não ficar de pau duro com ele colado em mim.
No dia seguinte, conforme combinado, passei às 22h na academia de dança e ele já estava lá na frente esperando. Guilherme tem a mesma altura que eu, 1,70. Moreno, magro, esguio e de postura ereta: corpo de dançarino. Um sorriso branco e largo que chama atenção, barbinha rala, sobrancelhas grossas, cabelo preto levemente ondulado bem arrumado com um topete. Eu já havia reparado em diversas vezes que nos encontramos pela rua em ambientes de festa, pela calça jeans e pela camisa que ele tinha um corpo bem torneado, mas nesse dia ele usava uma regata branca larga, uma calça de moletom cinza, um tênis de esporte e carregava uma bolsa de academia. Buzinei e desci o vidro do carro. Guilherme sorriu, abriu a porta e entrou.
- Olha ele aqui! Só assim mesmo para você voltar às minhas aulas, hein! – Disse isso me dando um abraço apertado. Mais uma vez, estranhei o comportamento dele, mas gostei.
- Era o empurrão que eu precisava! Me falta tempo para frequentar as aulas em grupo, mas quem sabe eu não apareço às vezes? - Falei já saindo com o carro. – Ah, e me desculpa por te pedir isso em plena sexta à noite. A Vanessa não deve ter gostado muito disso, né?
- Eu acho que ela gostou do vale night, isso sim! – Riu.
Conversamos um pouco pelo caminho. Ele me contou sobre como seu relacionamento estava péssimo e só estava com ela por conta das aulas que dão juntos e sobre a história da saída dele da academia de dança na qual eu fiz aulas com ele e sobre o começo nessa nova e seus projetos. Me perguntou sobre meu trabalho e minha vida e respondi. Como minha cidade é muito pequena, logo estávamos na minha casa. Eu já havia deixado os sofás afastados. Fazia pouco mais de dois meses que eu havia me mudado para morar sozinho, mas a casa já estava toda arrumadinha, o que rendeu um elogio do professor. Eu já estava pronto para a aula. Um calção branco de futebol, uma regata cinza e tênis de corrida. Guilherme tirou da mochila um par de caixas de som, ligou-as na tomada, conectou-as ao celular e colocou a música para tocar.

- Vem aqui. Você precisa aprender a dança do cavalheiro, então, serei a dama. - Afirmou Guilherme que logo começou a dar instruções. “Pés assim, mãos aqui, o movimento é assim...”. E assim foi toda a aula, como das outras vezes, com pegadas, o hálito dele no meu rosto e eventuais toques das nossas rolas. Aquilo estava me deixando maluco. Meu pau já estava meia bomba e tive a impressão de que o dele também. Como a noite estava quente, ambos estávamos suados.
- Espera, vou ligar o ar. – Falei.
- Não precisa! Eu fico mal com ar condicionado. Prefiro tirar a camisa, se você não se importar. – Disse Guilherme me fitando.
- Claro! Sem problemas! – “Óbvio! Por favor!” Pensei. Tirei minha camisa e o vi fazer o mesmo e, como imaginei, o moleque era uma delícia. Peitoral marcado, quadrado e anguloso, abdome todo marcado, tanquinho, cheio de quadradinhos e com entradas bem marcadas abaixo da costela. Todo lisinho.
Corri para a cozinha para pegar água e dar tempo de respirar e evitar a ereção que estava porvir. Voltei e tive a impressão de que havia maldade no olhar e no sorrisinho dele. Voltamos a treinar e quando comecei a pegar os passos, começamos a dançar. Toques, olhares, corpos colados, silêncio, Guilherme aproxima o rosto do meu, olha nos meus olhos e continua dançando. Não foram necessárias palavras a partir daí. O toque dos peitorais, pele com pele, os abdomes suados, quentes... Seu pau duro pressionou o meu que cresceu rapidamente. Peguei na sua bunda e pressionei seu corpo com mais força contra o meu. Que bundinha gostosa. Durinha! O pau também muito duro. Guilherme soltou um gemido abafado de olhos fechados e eu não resisti. Puxei sua cabeça com a mão livre o beijei. Ele correspondeu com um beijo molhado, com a língua quente invadindo a minha boca, como se disputasse espaço com a minha num beijo tão voraz que cravava os dedos na minhas costas e eu em sua bunda. Eu sentia meu pau babar.
- Caralho, você não tem ideia de quanto tempo faz que eu quero isso. Desde a sua primeira aula! - Disse Guilherme ofegante.
- Então não para! – Eu respondi metendo novamente a língua em sua boca e iniciando novamente um beijo faminto, mordendo seu lábio e sugando sua língua. Após uma eternidade degustando aquela boca maravilhosa, quis mais. Comecei a descer por seu queixo, seu pescoço quente e suado. Fui lambendo e mordendo, sentindo o gosto daquele cara delicioso que eu queria há tanto tempo. Peguei-o com as duas mãos por baixo da bunda, o levantei e o apoiei contra a parede. Guilherme arrancou seus tênis empurrando-os com o pé oposto, prendeu suas pernas em minhas costas e abraçou minha cabeça enquanto eu chupava e mordia seu peito duro e seus mamilos. Ele gemia e respirava alto enquanto emaranhava os dedos nos meus cabelos. Quando saciei-me do gosto de sua pele, ajoelhei no chão e projetei o corpo para frente, de modo que as costas dele tocaram o chão e eu fiquei deitado sobre ele. Desci passando a língua por sua barriga, beijando-a eventualmente, até chegar no elástico de seu moletom. Olhei para cima, em seus, olhos, sorri e passei a descer com as mãos sua calça e sua cueca, cobrindo cada parte descoberta com minha língua. Por baixo da cueca havia uma pele mais clara, uma marca de sunga que me enlouqueceu. Logo começaram a desvelar-se os seus pelos bem aparados à máquina e a base de seu pau na qual, quando toquei com minha língua, Guilherme soltou mais um gemido, fazendo uma carinha de pidão que não pude ignorar: descobri o resto de seu pai e me deparei com um pau lindo. 16cm, grossura normal, levemente torto para a esquerda e bem babado. O saco grande e sem pelos. Cai logo de boca sem muita cerimônia. Mamei aquela pica com vontade e senti o gosto daquela baba e o cheiro gostoso.
- Ai, caralho! Assim, Vic. Caralho, que delícia! – Dizia Guilherme com a voz ofegante.
Desci para seu saco, lambendo toda sua extensão, colocando uma bola na boca, depois a outra e depois as duas, revezando esse movimento enquanto via o moleque gemendo com uma cara de prazer que só me deixava com mais tesão. Após um tempo apreciando o pau do Gui, resolvi que era a hora de apreciar aquela boca no meu. Levantei, tirei meu short e minha cueca, sentei no sofá, peguei na base do meu pau e mexi.
- Agora vem me fazer um agrado, vem! – Mandei rindo.
- Caralho, agora! Será que cabe na minha boca? – Gui perguntou com cara de safado.
- Cabe sim. Com jeitinho entra tudo. Vem cá ver.

Guilherme ajoelhou e começou uma mamada sensacional. O moleque estava insaciável. Meu pau tem 19cm, grossura normal e cabeçudo. Ele brincava com a língua na cabeça, pegando cada gota de baba que saia e depois foi engolindo meu pau aos poucos até a base, até por fim eu sentir seus lábios tocando a base da minha pica, que já estava envolta por aquela boca quente e molhada. Passou então a chupar freneticamente e intercaladamente me masturbava. Segurei-o pelos cabelos e comecei a foder sua boca. Primeiro devagar e parando às vezes para deixa-lo respirar. Depois mais rápido e forte. Quando notei que ele estava com pouco ar, dei uma última socada funda e o moleque engasgou na minha pica.
- Eu falei que cabia. – Ri sarcástico.
- Eu é que não ia deixar nenhuma parte de fora!

A essa altura, estávamos totalmente encharcados de suor.
- Vem comigo! – Falei sorrindo e pegando-o pela mão. Guiei-o até o banheiro, entramos no box, liguei a água morna e passei a beijá-lo sob a água. Ficamos ali nos beijando e roçando o pau um no outro por um tempo. Peguei o sabonete, virei o de costas e comecei a ensaboar seus ombros, suas costas, sua bunda e então cheguei ao seu cu. Pude sentir que tinha poucos pelos e era apertadinho. Fiquei brincando com o dedo na portinha do seu cu e beijando seu pescoço. Guilherme começou a rebolar levemente e gemer baixinho.
- Que cuzinho gostoso da porra, Gui! – Sussurrei em seu ouvido.
- Pô, Vic. Sou virgem aí. Não sei se consigo mais do que esse carinho com o dedo aí.
- Mas por mim você tenta, não tenta? Eu vou devagar. Eu te garanto que você gostar.
Guilherme respirou fundo.
- Não vou chegar até aqui depois de tanto tempo com vontade e parar na reta final. Mas vai com cuidado, tá?
Não perdi tempo respondendo. Peguei suas mãos, apoiei-as na parede, puxei seu quadril para trás e deixei aquela bundinha gostosa com marquinha de sunga empinada para mim. Beijei seu pescoço, desci pelos seus ombros, suas costas e cheguei àquele cuzinho. Era vermelhinho e bem pequeno. Percebi ali que teria que dar um bom trato antes de meter. Como essa é minha especialidade na foda, isso não seria um problema. Comecei a linguar aquele cuzinho bem devagar, babando bastante. À medida que eu linguava, o cuzinho do Gui começava a relaxar e eu metia a língua mais fundo. Depois de um tempo, ele já estava se contorcendo e rebolando a bunda na minha cara. Subi até sua nuca e falei em seu ouvido:
- Vamos para o meu quarto.
Nem nos secamos. Fomos ainda molhados, nos jogamos na minha cama de casal. Deitei de barriga para cima e pedi para que ele ficasse de quatro sobre mim, com a bunda voltada para o meu rosto. Puxei então sua bunda para minha cara e voltei a linguar enquanto ele chupava meu pau. Voltei sentir seu cuzinho apertado relaxando na minha língua. Não resisti e fui mordendo sua bunda e voltando a linguar por algum tempo. Quando vi que ele estava totalmente relaxado, soube que era a hora. Puxei-o para o lado, deitei-o de bruços, meti meu pau em sua boca, babei um dedo e fui metendo em seu cuzinho bem devagar. À medida que ele relaxava eu metia mais, até eu conseguir colocar o segundo, sem forçar, só deixando entrar. Por fim ele já gemia gostoso com meu pau na boca. Então posicionei-me sobre ele, encaixei a cabeça do meu pai na portinha do seu cu, puxei sua cabeça para o lado, beijei-o e comecei a empurrar. Sem parar de me beijar, Guilherme soltou um gemido de dor e prazer quando a cabeça entrou. Continuei o beijando e deixei ele se acostumar. Quando senti que relaxou, fui metendo mais, aos poucos, parando cada vez que sentia que ele precisava relaxar. Quando por fim entrou tudo, fui às nuvens, sentindo sua bunda na minha virilha e meu pau todo apertado no cu daquele moleque que eu já sonhava em comer há tanto tempo. Comecei então a socar, tirando e metendo devagar e a cada estocada, Guilherme gemia e ofegava.
- Ah, Vic. Assim! Continua, vai. Mete essa rola toda em mim. – Pedia entredentes enquanto gemia.
- Você é que manda, professor! – Respondi começado a socar ainda mais forte. Continuei metendo assim por mais um tempo. Depois puxei-o pela perna de modo que ficasse de barriga para cima, coloquei o de frango e meti ainda mais fundo. Guilherme ia a loucura, ficando os dedos no colchão e eu também já urrava de prazer socando meu pau naquele cu apertado. Senti que estava para gozar, mas ainda não era a hora. Deitei de barriga para cima e pedi que ele sentasse. Ele sentou no meu pau de costas para mim e aí que o show começou. Com a flexibilidade e a consciência corporal que só um professor de dança poderia ter, rebolou movendo só o quadril, me deixando ver meu pau saindo e entrando. Era difícil acreditar que era a primeira vez dele. Comecei a projetar meu quadril pra cima, ajudando a socar meu pau para dentro daquele cuzinho. Guilherme então sentou-se de frente para mim, ajoelhando sobre mim e sentando no meu pau. Voltei a socar com força para cima. Guilherme começou a gemer mais alto, me beijou e eu senti seu cu se contraindo com força. Então logo meti com ainda mais força e velocidade. Gozamos juntos, ambos urrando. Ele na minha barriga e eu dentro dele, que desabou sobre mim. Ficamos em silêncio, ofegantes, nos recuperando por um tempo. Guilherme então me beijou e quebrou o silêncio.
- Moleque, como valeu a pena esperar! Que surra! – Falou rindo.
- Que surra de cu que eu tomei, né? – Retruquei rindo também. – Se na primeira vez deu assim, mal posso esperar pela próxima. Afinal, vc ainda me deve algumas aulas.
- E você vai pagar por elas com porra, beleza? Se não for pra dar uma foda dessas agora eu nem saio de casa. Fiquei mal acostumado.
Conversamos descontraidamente mais um tempo e rimos bastante. Tomamos um banho com mais uns beijos, carícias e ganhei de brinde mais uma mamada maravilhosa com direito a gozarmos novamente na punheta enquanto nos pegávamos. Nos vestimos, o levei de carro até em casa e ele se despediu de mim com um beijão demorado. Como meu carro tem os vidros escurecidos e já estava bastante tarde, ficamos bem à vontade. Ele saiu e foi para casa. De madrugada ainda me mandou vários nudes. Depois disso fodemos durante todas as outras aulas e rolaram outros lances em outros momentos em que ele escapava da namorada.

Perdoem se eu cometer muitos erros de digitação. Eu tenho pouco tempo para escrever e meus relatos não são os mais curtos, então sobra ainda menos tempo para revisar.


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Comentários


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domi Comentou em 14/08/2017

Queria eu ser o Professor..kkk

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aventura.ctba Comentou em 11/08/2017

Muito bom seu conto, fiquei com um tesão danado enquanto lia, teve meu voto. Adoraria sua visita na minha página, bjs. Ângela: Casal aventura.ctba

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chaozinho Comentou em 08/08/2017

Não é a dança dos famosos, mas merece 10.

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coroaaventura Comentou em 06/08/2017

MARAVILHOSO. ADOREI. SUAVE DEMAIS!

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juniorfrn2013 Comentou em 05/08/2017

Coeso e coerente. Parabéns!

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baianomoreno23 Comentou em 05/08/2017

Belo conto, gostei do desenvolvimento, diálogo descontraído, boa escrita, boa pontuação, conto nem longo e nem curto. São esses tipos contos que gostamos de ler.

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avante Comentou em 05/08/2017

Votado. Me imaginei no lugar do professor.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Professor de Dança de Salão

Codigo do conto:
104285

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2017

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
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