Minha mãe sempre recomendava que eu vigiasse minha irmã, então quando
eles se afastavam, lá estava eu vigiando. Flagrei alguns beijos, encoxadas,
passadas de mão, de vez em quando uma punhetinha.
Mas nunca contei nada para minha mãe, dizia que não tinham feito nada de
mais, nada além de alguns beijinhos.
Um dia o Cláudio me convidou para assistirmos a um jogo de futebol. Fiquei
surpreso e feliz e aceitei.
Cláudio passou em casa no horário combinado com bastante antecedência e
disse que antes de irmos ao futebol, precisava passar em sua casa. Não desconfiei
de nada e fomo para a sua casa.
Lá chegando percebi que ele estava sozinho, mas não dei muita atenção a isso. Ele
disse que ia tomar um banho e me deu algumas revistas para ler.
Para minha surpresa maior era um revista de sexo, homem com homem. Vi algumas
fotos e me excitei, especialmente com uma em que um homem de pequena estatura
engolia uma rola enorme de um negro lindo.
Eu estava me deliciando com as fotos, quando Cláudio entra na sala, enrolado numa
toalha.
E aí cunhado, gostando das fotos. Pensa que não vejo você vigiando quando estou
com sua irmã. Não percebo que você morde os lábios, quando tiro meu pau para
sua irmã me bater uma punhetinha. Bem pelo menos você não conta pra ninguém.
Libertou a toalha, Seu pau esta duro. Me dizia, vem aqui, mata sua vontade.
Caminhei lentamente e peguei aquele pau lindo, grande, cabeça rosada, veias
saltadas. quente.
Aí ele falou, punheta sua irmã me bate, quero que você chupe e carinhosamente
puxou minha cabeça em direção ao seu delicioso pau.
Chupei lentamente, beijei, passava aquele pau pelo meu rosto, passava o meu
em meus mamilos, e punha novamente na boca. Apertava a cabeça com os lábios
passava a língua no seu saco. Por fim engoli todinho, chegando em minha garganta
e Cláudio gozou em minha boca. Engoli toda a porra e me deliciei.
Descansamos um pouco e Cláudio disse, quero seu cuzinho.
Ele foi muito carinhoso, me beijou o corpo todo, me chamava pelo nome da minha irmã,
dizia que eu era gostosa e que finalmente iria tirar o cabacinho de meu cu.
Me posicionou de uma forma confortável e foi me penetrando. Lentamente, milimitro
por milímetro. Eu me sentia invadido, mas era uma sensação tão gostosa, um tesão
tão grande, que quando percebi, aquela rola de 19 cm estava totalmente cravada no
me rabo.
Ela dizia putinha rebola, eu rebolava como uma rainha de escola de samba, e ele
se deliciava. Apertava meus mamilos, me beijava o pescoço,, colocava a língua
no meu ouvido.
Me agarrou com força, e acelerou seus movimentos, inundando meu cuzinho com
seu sêmen , Era tanta porra que foi saindo aos poucos , deixando minha coxas
meladas.
Após gozar, me pegou no colo e me levou para o banheiro, dizia que iria me
dar um banho..
Me lavou todinho, e mais uma vez seu pau estava duro. Me mandou chupar
seu pau, que fiz com muito prazer. gozou novamente, lançando porra no
meu rosto. que depois beijou carinhosamente.
E assim foi, Cláudio continuou namorando minha irmã e comendo meu cuzinho
Se casaram tempos depois, mas eu continuei sendo o viadinho do Cláudio,
que sempre me convidava para assistir ao futebol . Ah! como é delicioso
jogar futebol com o Cláudio.
Que delicia!Tambem quero um cunhado assim!