OUTRA SEXTA FEIRA COM JULIANO

Desta vez mudamos de bar, o movimento era pequeno, havia poucas mulheres.

Falei para o Juliano para irmos a outro bar.   Assim que entramos no carro. Juliano me diz.   Quero comer seu cuzinho novamente.

Relutei um pouco, fazendo charme. mas fomos para um motel.

Lá chegando, fiz um strip tease bem sensual, mostrando minha bunda cheia de tesão.    Já pelados pedi um espumante.

Juliano deitado de pau duro, eu lentamente derrama gotas do espumante eu seu pau e chupava, sentia o gosto de seu pau misturado a bebida.

Após meia garrafa Juliano gozou, aquela porra inundou minha boca, tomei mais um gole de espumante e bebi aquele coquetel gostoso de bebida e do semem daquele homem que me transformou em sua mulher.

Juliano queria mais.

Ele começou a me dar um banho de lingua.

Meu rosto, minha boca, pescoço, mamilos, coxas, bunda, mas na verddade concentrou-se mais em meu cuzinho ávido de sexo.

Coloquei-me de barriga pra baixo, Juliano colocou dois travesseiros em baixo de mim, fazendo com que minha bunda arrebitasse. Chupou meu cuzinho por mais alguns instantes e finalmente começou a colocar aquele mastro duro e quente em mim.

Muito cuidadoso e carinhoso colocava aos poucos. Sua boca procurava meu pescoço, sua voz dizia que me amava, e que eu era sua mulher gostosa e rabuda. Suas mãos acaraciavem meus mamilos.

Eu me movimentava, para que aquele pau gostoso, agora só meu, adentrasse ainda mais o meu corpo.

Eu me sentia uma mulher realizada, aquele homem lindo comendo meu cu e dizendo que me amava.

A penetração continuou até eu sentir aquele saco batendo em minha bunda.

Eu pedia para ele me arrombar, me fuder , dizia que ele era um macho perfeito, e que ele pensasse que meu cu era uma bucetinha desejosa de ser deflorada.

Juliano fez o que pedi, me comeu gostoso. movimentos ora lentos, ora violentos, até que explodiu num gozo frenetico inundando meu corpo de porra.

Ele deixou seu pau em meu cuzinho até amolecer, assim que tirou saiu também uma quantidade de porra que encheria um balde.

Ainda tinha um pouco de espumante na garrafa, Juliano, derramou tudo sobre mim e lambeu até a ultima gota.

Eu disse a ele que também queria gozar, ele então chupou meu pau e me bateu uma punheta maravilhosa.

Naquela noite ele me comeu mais uma vez, da mesma forma delicada e gostosa que fez na primeira.

Descansamos ele queria me comer novamente mas meu cuzinho naquela noite não aguentava mais.

Saimos do motel, deixou-o em sua casa. Nos despedimos com um beijo e combinamos que na proxima sexta feira, voltariamos ao bar na caça de bucetinhas.   Concordei na certeza que meu cuzinho seria a bucetinha que ele mais queria. Eu aceitei ser a mulher de Juliano meu homem.