Continuação da parte 1 Era minha última semana em São Paulo, eu fiquei o triplo do tempo do que havia sido combinado e ganhei um dinheiro interessante.Eu havia me acostumado muito bem naquela pensão, dona Josepha se tornara uma mãe pra mim. Continuei frequentando a sauna e logicamente sendo fodido por Nelson. Estava eu em meu quarto pré-organizando algumas coisas já para volta da minha cidade natal. Ouço em quarto de Nelson um barulho e achei estranho pelo horário. Fui bisbilhotar e lá dentro ví 2 homens vasculhando tudo. Eles abriam o roupeiro e jogavam tudo de dentro no chão, pareciam estar atrás de alguma coisa. Inicialmente pensei em um assalto, corri para o meu quarto e me tranquei. Naquela velha pensão a tranca era apenas um paliativo para a porta se manter fechada, não oferecia segurança nenhuma. Passado algum tempo ouvi descerem as escadas, fiquei esperando um tempo e não ouvi mais nada. Lentamente abri a porta e pude concluir que quem fora ao local não mais estava. A porta da rua ficara arreganhada. Apenas o quarto do Nelson fora vasculhado. Vida continua, voltei para a minha rotina de trabalho e faltando 3 dias para a minha volta encontro Nelson. O mesmo um pouco machucado no rosto. O coroa sempre caladão veio conversar comigo, parecia um pouco amargurado. "Laerte, estou sumido de dona Zepha, como ela está?" " Zepha vai bem, me perguntou de você" " Como andam as coisas por lá?" "Invadiram o seu quarto e reviraram tudo" Aparentemente perturbado o velho homem indagou: "já me descobriram lá"; Eu fiquei preocupado, não sabia o que estava acontecendo Convidei Nelson para uma cerveja por minha conta. Sentamos em um barzinho copo sujo e depois de umas 4 garrafas Nelson se abriu: "Garoto, eu tenho meus problemas na vida com jogos. Estou devendo uma grana alta e não sei como vou fazer pra pagar. Dessa vez eu corro risco de vida pois os capangas são barra pesada." Naquele momento alí eu não podia fazer nada.a não ser pagar o velho para ele fazer o que fazia de melhor. Propus uma foda para Nelson e imediatamente o mesmo topou. Fomos para a casa de Dona Zepha, a mesma estavam em curta viagem e por isso o ambiente estava propício. Nelson ao chegar lá disse que me faria lembrar dessa noite eternamente. O velho parecia estar muito excitado, até por demais para um sessentão. Ao entrarmos no meu quarto ele baixou a bermuda exibindo uma ereção invejável atá para um adolescente com os hormônios a flor da pele. Eu ao ver aquela cena fiquei muito excitado também e ao pé do ouvido dele indaguei: "faça comigo o que você quiser"; Nelson então respondeu: "hoje vou lhe estuprar, vou lhe abusar" Ele me catou pelos cabelos, foi abaixando minha cabeça em direção ao seu pênis e disse: "Me chupa seu viadinho de merda". O puxão grande me fez ficar de joelho. chupei aquele pau maravilhoso. O velho era muito bom no que fazia, mas aquele diz estava agressivo e eu estava amando aquilo. Ele movimentava a minha cabeça e prensava meu rosto contra sua virilha para eu ficar sem respiração. "Afoga com meu pau, é grande pra você". Indagou o pauzudo. Nelson pegou as presilhas de nylon que eu tinha no quarto para lacrar as minhas malas e disse: "vou lhe amarrar a cama, você vai ser meu escravo" Eu estava delirando com aquela situação, fiquei imobilizado e de costas. Nelson terminou de me amarrar, com apenas um cuspe já penetrou. Doeu muito, o pênis de Nelson era consideravelmente grande e sem lubrificante machucava. Reclamei para Nelson da dor e o mesmo esbravejou: "Puta não sente dor, puta não fala". Nelson então por alí ficou movimentando seu corpo e penetrando o meu. A dor ia passando com o tempo. O velho agarrou meus cabelos, puxava a minha cabeça para trás e gemia. Esse Nelson de agora não parecia o Nelson da sauna que transava quieto. Por mais de 20 minutos o coroa ficou me fodendo, foi quando então levantou com tudo, veio com o pauzão no rumo de meu rosto e despejou uma grande quantidade de esperma me lambrecando absolutamente toda a face. Nelson ficou algum tempo parado ao meu lado enquanto eu lambia aquela porra até onde a minha língua alcançava. Após um tempo eu disse: "Cara, vc amarrou apertado, já pode me desamarrar pq tá doendo" O velho me encarou e disse: "Onde vc guardou o dinheiro?" "Me desamarra aqui e eu pego seu pagamento pra vc" O velho então foi para trás de mim ainda amarrado e de repente senti um forte murro nas minhas costas "O que é isso Nelson, tá doido" "Seu viado de bosta, cadê seu dinheiro, cadê a merda do dinheiro q vc ganhou?" Caiu a ficha, entendi que aquilo era um assalto. "Nelson, pelo amor de Deus, são todas as economias que ganhei, eu não tenho emprego na minha cidade, isso aí é pra eu viver por alguns meses enquanto procuro por alguma coisa pra fazer" O coroa visivelmente alterado subiu na cama e começou a me chutar e a gritar: "Fala seu bosta, onde está, seu merda, viado bom é viado morto" Aquela dor era indescritível, ele tinha muita força. Com o pouco de fôlego que tinha então falei: "Tá embrulhado num papel de pão dentro do ziper de fora da mala azul" Achando que aquele pesadelo havia terminado veio Nelson e me desamarrou. Eu assustado fui para o canto e me encolhi. Foi então que naquela hora eu apanhei com vontade: "Seu viado de bosta, sabia que uma bichinha que nem você eu mato só com o braço esquerdo" O velho me esmurrava e me chutava com muita força. "Eu ganho a vida comendo essas gazelas, vocês me pagam por isso e eu cansei, agora vou sair por aí machucando esses afeminados e quem sabe até matá-los" Eu não tinha força para me defender, meu rosto aquele momento era uma mistura de sêmen e sangue. Nelson então terminou de me chutar e saiu rindo e dizendo: "Vai lá na polícia seu bosta, fala que eu te alarguei o cú e depois te dei uma surra, fala que foi o Nelson pois ele não existe". Fiquei lá estirado no chão. Não só o dinheiro me foi levado, minha dignidade saiu por aquela porta. Fiquei hospitalizado no serviço público de saúde por alguns dias e com várias costelas e um braço quebrado eu não tinha para onde ir.
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