Aos finais de semana eu sempre deixava meu carro num posto perto do trabalho para receber um trato, pois viajando semanalmente para zona rural não há lataria que aguente tanta poeira. Final de semana era sempre cheio esse lava rápido, como eu morava perto ia buscar pouco antes de fechar. Esse último final de semana já passava das 18h e meu carro não ficava pronto. Era sábado e o rapaz que me parecia ser o responsável foi abandonado pelos outros funcionários e teve que finalizar meu veículo sozinho. Encostei na mureta e fiquei observando o lavadora. Baixinho, tipo 1,65, troncudinho e com uma barriguinha saliente, o homem de nome Jacinto aparentava seus 45 anos. O que me chamava muito atenção era o imenso volume que se projetava pra frente de seu macacão. Inicialmente eu imaginei que o mesmo devia ter tido caxumba e a mesma desceu pro saco. Finalizado Jacinto veio até mim e me entregou as chaves. Com a mesma mão já lhe entreguei o cartão de crédito. Jacinto colocou a mão na testa e afirmou: "trancaram o escritório com a máquina de cartão lá dentro". Eu não ando com dinheiro, o que podia fazer era sacar e levar até o posto, mas com as recentes explosões de caixas eletrônicos o mais próximo ficava razoavelmente longe dali. Conversei com Jacinto e disse que iria buscar no bairro do lado. O mesmo já adiantou que se fosse para aqueles lado ele gostaria de uma carona, pois facilitaria seu caminho. Entramos no carro e fomos conversando. Ao sentar ficou mais evidente ainda o volume monstruoso em sua região genital. Jacinto percebeu o meu olhar comentou: "todo mundo olha mesmo". Eu me desculpei e ao tentar amenizar a situação falei de um familiar que teve caxumba também e que ficara com o saco enorme. Jacinto me olhou e disse: "Eu nunca tive caxumba, isso é meu pinto". Comecei a rir e indaguei ser impossível alguém ter aquele tanto de volume só por um pinto. Jacinto baixou o zíper e de lá de dentro saiu a coisa mais impressionante da qual eu já tive contato em toda a minha vida. Era imenso, não estava duro e certamente já era maior que uma régua escolar. Eu fiquei transtornado. Perguntei se eu poderia tocar, com um sinal de positivo com a cabeça o rapaz permitiu a manipulação. Eu virei em uma rua deserta e comecei a pegar aquilo. Era pesado, mole, macio e cheio de veias. A cor era a mesma de Jacinto, um moreno jambo e a cabeça do instrumento acompanhava a tonalidade, aliás, que cabeça era aquela. Comecei a masturbar o homem jegue, mas não endurecia, chupei também e não endurecia. A consistência mudara, ficara mais firme, mas longe de ficar duro. Jacinto vendo minha insistência me explicou que não conseguia uma ereção completa e que para praticar um ato sexual, ele amarrava faixas de compressão para que o instrumento enrijecesse. Olhei no banco de trás e havia uma camiseta de academia. Comecei a rasgá-la em tiras para jacinto amarrar sua imensidão. Após concluida era possível masturbar Jacinto adequadamente. O pênis nessa hora atingia uns 45 centímetros. Eu fiquei muito entusiasmado e pedi que Jacinto me comesse. Sem camisinha nem nada, o homem cuspiu em meu orifício. Com as 2 mãos ele segurou forte seu próprio pênis afim de fazer pressão no mesmo e enrijecer mais ainda a ponta. Eu, sentindo muita dor me senti sendo penetrado. Era interessante pois o Jacinto não se movimentava, mas sim apenas suas mãos como se fosse uma punheta. Por lá ficou alguns minutos bombardeando a ferramenta. Jacinto urrava, me parecia que poucas pessoas haveriam de permitir uma anomalia daquela adentrando em seus corpos. Mudamos de posição algumas vezes, a vantagem de um pênis gigante é nunca ter que despenetrar. Eu já estava saturado, a dor já era insuportável, por sorte Jacinto disse: "Estou perto de gozar". O mesmo desenterrou o pênis de mim, desamarrou as faixas e foi terminando na masturbação. O caldo demorou sair, afinal era um longo caminho, mas chegava em meu peitoral, bem quente, bem viscoso. Jacinto se dera por satisfeito, saiu do meu carro e disse: "tá certo, precisa pagar nada não". Mas posso esperar para lavar meu carro novamente.
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