Desde que mudei de cargo dentro da empresa eu passei a ficar mais tempo que o de costume para dar conta da parte burocrática que anteriormente era feito por algum outro idiota. Peguei o último turno que se encerra às 23h. Todos os dias na saída eu passo pelo senhor Sebastião, o vigia noturno da empresa, um 60tão negro, muito simpático e falante. Em dias que espero meu Uber fico proseando com ele, sempre temos algum assunto.
Ontem, devido a uma forte chuva a energia se acabou, a bateria do meu celular tbm. Ilhado, não tive outra opção a não ser esperar. Fiquei alí conversando com o Seu Sebastião e falando da vida. Eu estava triste, havia acabado de me separar e abertamente contei que eu era gay e meu ex marido me traíra com um rapaz mais jovem. O velho me deu apoio, disse que a vida é assim mesmo e que ele fora casado algumas vezes, mas os términos se davam pelas suas escapulidas. Eu ri e perguntei: Mas o senhor ainda escapole? O velho sem pestanejar devolveu um: "eu não perdoo nada nem ninguém".
A chuva não passava, a energia não voltava e eu fui ficando com vontade de ir ao banheiro. Na empresa toda escura e grande era difícil de entrar pois o banheiro era no andar de cima. Após dividir essa necessidade com o Seu Sebastião ele se prontificou a me acompanhar com a lanterna, pois no banheiro tinha luz de emergência e ele sabia como ativar. Percorremos o caminho e chegando no cômodo a luz de emergência foi ligada. Me dirigi ao mictório e o mesmo fez o velho indagando: "vou aproveitar pra aliviar também".
Seu sebastião abriu o ziper e retirou um imenso órgão de dentro das calças. Sabido e fogoso ele olhava pro próprio pau e olhava para o meu rosto que estampava surpresa. O velho mandou um: "já viu desse tamanho?" Eu não sabia direito o que responder e mandei um: "nem nos melhores sonhos".
Mole ainda já era maior do que o maior pau duro que eu já vira. Seu sebastião não mijou, ficou lá deslizando a mão pelo próprio órgão, como se quisesse um contato. Lentamente levei minha mão, a qual foi continuada pela mão do ancião até aquela bengala. Acariciei, agarrei e comecei a masturbá-lo. O volume e dureza foram aumentando. Acredito que passava dos 30cm e era MUITO grosso, a ponto dos meus dedos não se encontrarem mais.
"Experimenta", disse o senhor se referindo a minha boca. Chupei a cabeça e tentei chupar um pouco do pau. Aquilo era tão descomunal que não entrava, era muito diâmetro para pouca goela. Eu fiz o que pude, tentei sugá-lo mas o que sobrava de opção era masturbá-lo e chupar a ponta.
Excitado até por demais o velho negro propôs que eu abaixasse minhas calças. Em um tom de sarcasmo eu respondi: "esse caminhão não passa no meu túnel, nem se fizer uma demolição, dê-se por satisfeito com o que estou fazendo". Continuei o ofício por mais alguns minutos e ouvi o velho gemer. Senti em minha boca o suco quente que ele havia liberado. Satisfeito o velho indagou: "quando precisar estou a disposição". Ele esperou aquela imensidão amolecer um pouco para guardar. Me recompus e peguei um taxi que por sorte passara na porta da empresa aquela hora.
Semanalmente bato ponto com o Seu Sebastião.