Meu nome aqui será Ingrid. Tenho 18 anos e vivo em uma fazenda desde que nasci. Meus pais trabalham nessa fazendo e isso foi o que sempre fizeram na vida. Eu estudei até o colegial pois a distância da cidade era grande. Iniciei meu trabalho na fazendo também, faço tarefas diárias como tirar leite, colher frutas e legumes, quarar roupas. A vida na fazenda era muito pacata, eu tinha um paquera da fazenda vizinha que me trazia algumas flores do campo de vez em quando, era o mais próximo que eu tinha de relacionamento. A fazenda ia bem, o dono de nome Nestor havia investido muito dinheiro em gado e meu pai cuidava de tudo. Sr Nestor, um agradável senhor de meia idade que acabara de ficar viúvo vinha a fazenda uma vez ao mês. Ele nunca puxara papo comigo pois meu pai era muito bravo, mas depois que eu fiz 18 anos ele ficou atencioso. Um belo dia Sr. Nestor e meu pai conversavam alto na cozinha e ouvi parte do assunto: Sr. Nestor dizia o quanto importante era uma garota ter faculdade, meu pai concordava e disse q se preocupava, mas q não tinha condições de bancar a filha na cidade tão distante. Ouvi isso e me recolhi aos aposentos. Na manhã seguinte meu pai começou o assunto faculdade e disse que o Sr Nestor estava disposto a bancar o meu estudo na cidade. Eu fique muito animada pois aquela seria a minha oportunidade de conquistar a minha própria vida com meu trabalho, ganhos e liberdade. Eu concordei imediatamente, sempre quis fazer faculdade de nutrição. Um mês se passou e fui levada para a cidade, moraria na casa do Sr Nestor e estudaria em uma facul particular. Estava ansiosa com a ideia, tudo era novo pra mim. Não sabia bem como eu me sairia, mas sabia q tinha que enfrentar. Passado um mês eu estava indo bem e tudo parecia um sonho até que, um dia eu estava no banho e entrou o Sr Nestor. O velho, visivelmente bêbado invadiu a área do box e começou a me agarrar. Muito baixinho e gordinho, porém com uma grande força eu custei a tirá-lo de mim. Com um pouco de jeito eu consegui domá-lo e enrolada em uma toalha levei-o ao quarto dele. Eu não tinha malícia e no momento achei q ele estava tão bêbado que não sabia o que estava fazendo. Engano meu.. No outro dia o velho não me encarou de maneira alguma. Pois bem, a vida seguiu. Eu passei uma semana na casa de meus pais e voltei para as aulas. No mesmo dia eu já estava sonolenta na cama quando meu quarto foi invadido pelo velho que já estava sem roupa e com o pau pra cima. Assustada me encolhi e o susto era tão grande q nem força pra gritar eu tive. O velho esbravejava: vem cá, tá achando que vai estudar de graça? Eu trêmula não conseguia mais me debater. O velho agarrou meus cabelos e levou minha boca até seu pênis. "chupa sua puta", disse o velho que enterrava a minha cabeça nó último.. eu engasgava, fazia vômito e ele continuava, aquilo parecia uma eternidade. O velho então me jogou no chão e me penetrou. Ele me encarava, me chamava de pobre e vagabunda e me fodia.. "Gozei", gritou o maldito.. "Chupa o leite que sobrou do meu pau sua imunda".. Tive que fazer, nunca senti tanto nojo na minha vida. Fiquei estática, por horas. O velho me trancara e me deixara no quarto. Não sabia quantas horas havia passado. A porta foi aberta por uma das empregadas com um prato de comida e água. Eu pedi ajuda, mas nada dela falar comigo. Com certeza também havia sido ameaçada pelo velho. O velho começou a me abusar constantemente, eu já quase não reagia.. Cada dia ele me humilhava mais. Eu estava em carcere privado. Não conseguia a ajuda de ninguém, a casa era afastada. Ali eu perdia as minhas esperanças e vontade de viver. Comecei a sentir fortes enjoos e náuseas. Já não conseguia comer. Sim, eu estava grávida, foi o que disseram quando me doparam e me levaram ao hospital. O velho então me levou para a fazenda, eu já estava com uma barriga modestamente grande. Quando vi meu pai corri para abraçá-lo. Ele reagiu com a maior frieza do mundo. Minha mãe só chorava e se perguntava onde errou na minha criação, que ela não criara uma aproveitadora. Meu pai disse que não tinha mais filha, que onde já se viu eu me aproveitar de uma alma generosa e boa como o Sr. Nestor. O velho me olhava com semblante maligno. Eu me senti um lixo, um brinquedo. Aquele velho imundo me destruiu a vida, me enganou, se aproveitou de mim. O velho na frente de meus pais disse q me perdoava se eu me casasse com ele. Meu pai esbravejou e indagou que era o mínimo que eu poderia fazer. Casei, tive meu filho, o mesmo foi doado e continuei sendo a escrava dos delírios desse monstro.
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