Violada

Não me lembro de como cheguei até o quarto escuro, mas estava tonta e completamente nua. Ouvi vozes de homem do lado de fora dizendo que minha familia deveria pagar ou não me entregariam como combinado. Sim, sequestrada, eu, nos meus mais áureos anos, 19 para ser mais exata. O medo era muito, o frio então nem se fala, ainda mais para eu que estava tão magra. Comecei a pensar que fui vitima do boa noite cinderela.
Dois dias se passaram e eu só recebia comida por uma portinhola, não conversava com ninguém, estava já ficando louca. Ouvia vozes de homens conversando somente uma parte do dia, no resto era um silêncio só.
Eu havia adormecido e a porta se abriu, adentrou um vulto e disse, não se preocupe, você vai ficar bem. O homem se sentou no canto e ficou. Fingi que voltei a dormir e fiquei com mais medo ainda. Acabei pegando no sono mesmo e quando acordei a porta estava aberta. Pude ver luz depois de dias. Fui saindo, bem devagar e cautelosa, olho para direita e vejo um homem, aparentemente o mesmo que adentrou no cômodo.
Ele disse, mocinha, você está em negociação, como hoje os outros não virão resolvi deixar você mais a vontade, só que aqui é tudo gradeado, e qualquer gracinha eu lhe coloco no lugar.
Esse senhor, um velho de uns 60 anos, barrigudo, poucos dentes, muita barba e aspecto sujo ficava me encarando o tempo todo.
Sentei em um canto e vi o homem vindo em minha direção. O mesmo começou a dizer: "nossa, um filezão desses eu nunca peguei", me encolhi mais ainda e ele continuou: "queria saber como é dar um trato numa xerequinha novinha dessas". Apavorada eu comecei a implorar para que ele me deixasse em paz.
Foi então que ele fez uma proposta dizendo: "oh boneca, seguinte, eu te dou um trato e abro as portas pra você fugir".
Eu desesperada questionava em como eu poderia confiar nele. A cara do velho fechou e o mesmo esbravejou: "quem manda aqui sou eu, mas se eu tô falando é pq eu vou fazer".
Mas pisquei meus olhos e o mesmo já foi abrindo o zíper da calça. De lá tirou uma massa de pele mole e me ordenou "chupa".
Fiquei sem reação, era uma cena tão horrível, tão medonha que eu comecei a ficar ânsia. O velho sem paciência me agarrou pelo cabelo e guiou agressivamente minha boca até seu pênis. Naquele momento engoli minha dignidade e fiz o que tinha que ser feito. Chupei o cacete e o mesmo virou um tijolo de tão duro dentro da minha boca. O velho porco gemia, agonizava, implorava por mais. A minha vontade era de sumir dali, quando pensava que aquilo poderia ser o fim eu ia criando mais forças.
O velho soltou meu cabelo e disse: "fica de 4". Sem dó ele me comeu, ficou uns 15 minutos me fodendo sem parar e falando que adorava uma putinha. Por mais doentio que aquilo parecesse eu tive um orgasmo. Eu me odiava por sentir prazer com aquele ser tão asqueroso. De repente o velho parou e pediu minha boca.. Isso eu me recusava a fazer. Ele me empurrou contra a parede, bati minha cabeça e caí. O velho se masturbando gozou em cima do meu corpo todo e declamou: "piranha vagabunda, pensa q é quem pra me desobedecer". O velho vestiu as calças, abriu as portas e saiu, fiquei lá por algum tempo ainda, chorando, procurando forças para me erguer e sair a procura de ajuda. Vários meses se passaram e quase todos estão presos, menos o meu estuprador.