O segurança Juarez

Moro em condomínio fechado já há 5 anos e desde sempre houve um rodízio de profissionais de segurança. Inicialmente me chamava atenção o Fabiano, um rapaz muito elegante, alto, branco, papo muito agradável, casado e com 2 filhos. Fabiano, um evangélico fervoroso nunca me abriu espaço para investida. O tempo passo e o rapaz pediu as contas. Fiquei chateado pois sempre colocam alguém temporário e vão tentando até encontrar algum profissional que se encaixe bem no trabalho. Eu jurei que não ia gamar em mais ninguém, afinal, estava cansado desse grande rodízio.
Mesmo sem esperanças entrou um senhor no lugar de Fabiano. Inicialmente eu o olhava com desprezo, afinal estava substituindo o meu favorito.
Juarez, um quarentão alto, bem apessoado, fala grossa, óculos de grau e uma bunda adequada (esse termo eu uso para aquela bunda masculina que tem o tamanho ideal, mas com o formato muito bem definido).
O novo rapaz era educação pura. Eu tentei me manter distante e defensivo, mas o charme e corpo me seduziram mais rápido do que eu pude controlar. Juarez então era meu novo sonho.
Contido, ele sempre me dizia um bom dia e comentava algo referente a clima e só. Eu era doido pra saber mais sobre ele, mas não tinha oportunidade alguma.
Eu sempre malho das 6h ás 7h. Juarez faz a ronda no condomínio bem nesse horário. Comecei então a ficar meio q disponível no quiosque esse horário, já que o mesmo passava por lá sempre para tomar água e ir ao banheiro. Começamos então uns bate papos bem agradáveis, sobre assuntos rotineiros e afins, até que um dia consegui ver seu nome completo. Voei pra casa e já tasquei no Facebook, achei o gostosão. A boa notícia, sem mulher, sem filhos, sem vestígios de casamento, todinho lá pra mim. Confesso que a farda do mesmo me excitava um pouco, mas o homenzarrão me deixou bem assanhado mesmo vestindo roupas normais em fotos do face. Fucei por uma noite toda e vasculhei a página do rapaz em busca de informações e hobbies. Bingo: ele adorava pescar.
Pesca, meu pior pesadelo, qual a necessidade de sentar por horas em frente a um rio esperando um peixe morder a isca.
Pois bem, o cara valia o peixe e foi então q eu comecei a planejar um esquema para que Juarez achasse q eu gostava muito de pesca.
Por sorte a minha família tinha uma fazenda cujo um rio muito interessante para pescadores passava por alí.
Iniciei o plano já no quiosque da academia quando passava o rapaz ao meu lado. Fingi no celular uma conversa com um vendedor de artigos para a pesca e fiz com que fosse ouvida por Juarez. Perceptível a atenção que o rapaz ficou. Desliguei, cumprimentei e já ouvi um: você pesca?
Plantada a semente eu tinha q manter a história por algum tempo. Dentre isso eu estudei tipos de peixes, varas, iscas e até histórias de pescador.
Semanas se passaram e o rapaz já estava muito, mas muito na minha.
Comentei sobre a minha fazenda com o rio. Os olhos dele brilhavam e então comentei: eu vou pra lá nesse final de semana, se animar está convidado. O sim foi instantâneo.
As 18h da sexta feira eu peguei Juarez na portaria e fomos pescar, apesar de meu peixe já ter mordido a minha isca.
Levei bebida (alcoólica) e alguns petiscos.
Chegamos lá, fomos pro barco e ficamos por algumas horas tentar pegar algum coisa, mas nada do anzol voltar recheado.
A noite estava muito quente, o vento não existia. Sugeri que voltássemos e retornássemos no dia seguinte. Foi o que fizemos. Chegando lá sentamos na varanda e começamos a beber. Já passava das 2h da manhã e estávamos bastante chapados. Foi então que sugeri entrar na piscina. Juarez então afirmou não ter trazido calção de banho. Arranquei a calça e fiquei de cueca e afirmei: eu vou assim. Juarez ainda de farda se levantou e ficou de cueca.
Tentei esconder a minha ereção que foi instantânea. Aquele homem tinha o corpo mais bonito que já ví, era real, masculino, sem músculos aparentes e uma leve barriguinha. Cabelo no peito em quantidade moderava e um volume bem interessante pesava a cueca.
Pulei na piscina e em seguida Juarez. Bêbado eu disse: você é muito atraente. Ele, como voz insegura respondeu um seco obrigado. Pouco tempo depois ouvi da boca dele um: você também é. Apoiei minha mão na nuca dele e trouxe sua boca de encontro da minha. Foi um longo, longo beijo. Abraços apertados e apaixonados nos tornavam um só.
Saímos da piscina para a cama. Juarez inseguro não queria continuar. Insisti e o mesmo aceitou.
Juarez já estava excitado. Abaixei sua cueca e de lá saiu um pênis lindo, clarinho e com algumas veias, bem grosso, uns 19cm. Pesadíssimo a um grau do mesmo se manter baixo.
Chupei muito, lambi seu saco e voltei a beijá-lo.
Ele então começou a me chupar. Ví que não tinha muita pratica e que fazia aquilo para me agradar. Acariciei os cabelos dele o tempo todos. Nossa troca de carinhos era gostosa e intensa.
Juarez se levantou e me olhou. Visivelmente ele não sabia o q fazer. Soltei um: me come.
O grande rapaz então catou uma camisinha q eu havia colocado no criado mudo e encapou a ferramenta. Como o calibre era alto eu pedi paciência. Me deitei de costas e vagarosamente ele foi introduzindo a rola em meu anus. Atencioso ele questionava a todo momento se poderia continuar. Era a minha primeira vez dando pra alguém que valia a pena, fiquei emocionado.
Com movimentos longos e vagarosos ele me penetrava gostoso. Ficamos por ali muito tempo. Ele não cansava e se mostrava com muito fôlego, isso porque trocamos varias vezes de posição. Eu já estava ardido com aquilo e inclusive já havia gozado. Pedi para chupar e ele prontamente se colocou a postos. Arranquei a camisinha e chupei masturbando-o. Nunca vi uma demora tão grande para gozar, eu já estava quase esgotado quando dele veio um: é agora. Mirei seu pênis para meu peito e tomei um grande banho de esperma. Foi delicioso. Após meu banho de material genético fomos tomar banho juntos e sem parar de nos beijar.
Dormimos e despertamos bem tarde.
Fizemos sexo novamente.
Estamos unha e carne agora.
Não posso expor o rapaz publicamente por causa de seu trabalho, mas nossos finais de semana estão sendo religiosos na fazenda.