Meu nome é Lorena e tenho 19 anos. Ainda moro com a minha mãe pois estou no 2º semestre de administração e começando a trabalhar. Meu pai, bem, eu não tenho pai direito, minha mãe engravidou, brigou com ele e a vida inteira me escondeu quem seria o ser que me produziu. Passamos necessidade por conta disso, inclusive tive muitas e muitas brigas com a minha mãe por conta disso, afinal eu tenho esse direito. Essa semana eu conheci o novo namorado de minha mãe. Moacir, um homem baixinho, barrigudo, bigodudo e convencido. Para ser mais preciso era o patrão dela. Ele me tratou bem, mas não deixou de ser arrogante. Sempre tendo a necessidade de ressaltar todas as suas propriedades e tudo mais. Minha mãe trabalha de secretária para ele, tanto é que os dois tiveram um caso, a esposa descobriu e ele decidiu namorar com a minha mãe. Ele queria que mudássemos para a casa dele. Eu inicialmente desanimei, afinal minha mãe e ele tinham pouco tempo de relacionamento, mas por insistência dela eu fui. Vendemos nossa antiga casa e fomos. Moacir nos recebeu bem, a casa era bem grande, a ex esposa, que havia se mudado, havia decorado com muito bom gosto. Fui levada ao meu quarto e desacreditei naquele espaço. Parecia o céu, eu sempre dormi em uma pequena cama de solteiro e meu guarda roupas era de 2 portas, mal cabia minhas roupas e livros. Desci para agradecer o velho. "Sr Moacir, eu adorei o meu quarto, estou muito animada". O velho imediatamente retrucou "Pra que me chamar de senhor, você é minha filha". Eu dei um sorriso e voltei para os meus aposentos. Passado algum tempo minha mãe teve que ir para a casa da minha avó pois a mesma havia passado mal e não tinha quem cuidasse. Eu estava bem no meio de semestre e impossibilitada de ir também. Continuei minha rotina até que naquela noite. Voltei do trabalho e estava a me banhar. Sr. Moacir bate na porta do banheiro e diz: nós vamos jantar pizza, de que sabor você gosta? Eu respondia e ele parecia não escutar. Eu me cobri com uma toalha, abri um vão na porta e respondi que qualquer sabor me agradaria. Sr Moacir me encarou e eu recuei um pouquinho. A toalha prendeu na maçaneta e caiu. O velho me escaneou por completa. Estava estampado em seu gordo rosto o prazer em me ver. Me toquei e resolvi provocar dizendo: "Nossa, como sou desastrada, deixe-me pegar a toalha." Vagarosamente me abaixei e fui levantando a toalha bem devagar pelo meu corpo. Mudo, o velho saiu. No jantar ele ficou mudo, na minha opinião ele não havia ficado a vontade com a cena. Mais tarde ele estava assistindo o jornal e me sentei do lado dele. Propositalmente coloquei um pijama bem cavado. Sim, eu fiquei meio que afim do velho, mas ao mesmo tempo não sabia se queria uma aventura ou se era pra ferrar a minha mãe que a vida inteira omitiu quem era meu pai. O velho ficava evitando virar a cabeça, mas teve uma hora q ele não aguentou e levantou esbravejando: "O que você está fazendo comigo, você acha q eu sou de ferro, vá botar uma roupa digna". O velho estava possesso de verdade. Me levantei e disse, "se essa roupa não lhe agrada então eu tiro aqui mesmo". Arranquei o que vestia e o velho atônito soltou um "Meu Deus". Minhas palavras foram: "me possua". O velho me agarrou, me beijou e chupou meus peitos. Sr. Moacir que já passava dos 60 baixou as calças e exibiu um modesto pênis, porém duro como aço. Eu ajoelhei e o chupei. O velho urrava. Ele guiava minha cabeça de maneira q se sentia mais confortável com o boquete. Ninguém alí se sentia culpado. fiquei de 4 no sofá e o velho meteu bronca. Comeu minha boceta, depois mandou ver no meu cuzinho. O velho metia bem, por lá ficou uns 30 minutos só revezando de buraco e falando palavrão. "Vou te encher de leite", gritou o velho que gozou dentro da minha bocetinha. Três meses depois a rotina da casa já havia voltado ao normal, com minha mãe que havia retornado da casa da minha avó. Minha barriga já formara uma pequena bolinha. Sim, eu estava grávida do velho. O enjôo era constante. Nada fazia passar. Um dia passei mal no trabalho e pedi para ligarem para o Sr. Moacir. Ele foi me buscar e me levou no médico. Fiz exames e o resultado foi dado para nós dois. Logo o velho já sacou que a semente quem havia plantado foi ele. No caminho de volta pra casa ele ficou mudo. Chegando em casa a minha mãe já me esperava com uma sopinha leve pois eu havia avisado que estava passando mal. A trouxa nem imaginava. Tomei a sopa e ela perguntou: "o que acharam no exame". Eu respondi sem delongas: "um bebê". Ela se emocionou e disse que isso era uma benção. Peguntou se eu estava namorando. Respondi que era só um caso e que eu iria assumir integralmente a criança. Eu não contei o nome do pai, eu não iria dar isso de bandeja pra ela. Moacir e eu combinamos que isso seria um segredo e que ele custearia a criação do filho. Até hoje minha mãe me cobra saber quem é o pai. Eu olho e começo a rir sempre com um: eu não sei quem é o meu.
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