Seu Inácio, o velho que cuido é um homem muito alto, deve beirar os 2 metros, meio calvo, bigode bem aparado e barba meio que por fazer, magro, esquelético, não deve pesar 60 quilos, voz grossa abafada pelo cigarro de uma vida e de hoje. Levanta de madrugada, pega sua bicicleta e volta de manhã. Velho Boêmio, sai nos finais de semana e e volta bêbado, cheirando a perfume feminino. Da esposa sei que morreu há muitos anos, mas sei também que eles eram separados pois o velho dava trabalho, mas hoje em dia nessa idade avançada não deveria representar mais risco.. engano meu.
Mais um dia se passou, quinta feira para ser mais preciso, seu Inácio se preparava para o seu banho, ele nunca fora de falar muito comigo mas hoje em especial me pedira para ajudá-lo pois estava com dor nas costas. O velho caminhou até o banheiro e eu levei uma cadeira, olhando com cara feira para mim ele esbravejou: "não preciso disso". Deixei a cadeira do lado de fora e entrei. Ele foi se despindo. O corpo esquelético, manchado e cheio de veias, um grande volume de saco e uma massa imensa de pênis mole se derramou com o baixar da cueca. Eu tinha pouca experiência com homens, aquela era definitivamente o maior que eu tinha visto, mas com 78 anos aquela mecânica jã não entrava em funcionamento.
Abri o chuveiro, molhei o ancião e comecei a ensaboá-lo. Comecei a esfregar as costas, ele era muito alto, eu esticada conseguia alcançar até a nuca. Não sei por qual motivo eu comecei a sentir uma breve excitação em mim, o corpo dele era quente, aquelas costas eram gostosas de se tocar. Ao terminar eu disse: "vamos lavar a frente", e seu Inácio vira armado. Aquela imensidão estava pronta para uso. Minha roupa toda molhava salientava meus peitos. Sem saber o que fazer olhei nos olhos dele e em um simples gesto com a cabeça ele apontou para o próprio pênis. Comecei a chupá-lo. Aquilo era maravilhoso. Massageei, trabalhei, masturbei, lambi e fiz tudo que podia. Busquei a cadeira na porta do banheiro, o velho se sentou e eu sentei no velho. Ficamos nos amando por alguns minutos e ouvi gemidos de prazer vindo daquela boca com dentes amarelados. O sêmen já nadava dentro de mim.
Estou hoje prestes a dar a luz a um pequeno. De empregada a patroa.
Querida, acredito em cada palavra que você escreveu. Há anos, também conheci um velho e, desde então, não me separei mais dele. Sempre gostei de homem mais velho. Tenho 35 anos e meu marido tem 47, e ele até que é bom de cama, mas não tem comparação com meu macho, que já tem 75 anos, mas é forte como um touro, e goza feito um cavalo! Esse meu velho é um verdadeiro garanhão, e, às vezes, também penso em ter um nenê dele. Parabéns pelo sexo e pela criança com o teu velho! Beijos, Suzy
Felucidades