A putaria estava no clímax e não cansávamos nunca, a gente trepava ao menos uma vez por dia, e nos dias de folga chegava a ser duas ou três seguidas, algum descanso e de novo.
Resolvemos passar o Réveillon na praia de Capão da Canoa, assistir aos fogos e aprontar alguma sacanagem na areia da praia, e é claro com bastante safadeza torcemos pra alguma aventura com algum desconhecido.
Ambos trabalhamos na semana do Natal pra recebermos folga na semana do ano novo. Como a gente não tinha disponibilidade de carro, arrumamos nossas malas com o mínimo necessário e fomos de ônibus mesmo, a ideia era passar uns 4 dias em algum camping.
Logo depois de desembarcar pegamos um ônibus e já fomos procurar algum camping que fosse razoavelmente bom e não custasse caro, e que também alugasse barraca e colchão. Não demorou muito, deixamos nossas coisas num armário e nos arrumamos pra darmos uma volta.
Era por volta das 16h de quinta-feira, os arredores da praia não estavam tão movimentados, então lanchamos e fomos em direção à praia pra pegar um pouco de sol e um banho de mar. Quando chegávamos na orla da praia eu tive uma ideia pra já começar a sacanagem desde cedo, sugeri que nos separássemos e ela chegasse sozinha, que eu ficaria a uma certa distância pra vermos o quão assediada ela seria, mas com uma única condição, nada de penetração ou mesmo boquete. Ela sorriu muito maliciosamente, adorou a ideia e concordou.
Nos afastamos por cerca de 20 metros, eu a seguia e agora ela já aproveitava pra fazer uma cara bem safada enquanto rebolava aquele rabo gostoso pro macharedo. De vez em quando trocávamos olhares discretos pra vermos se estava tudo bem.
Ela parou num quiosque e alugou um guarda-sol e uma cadeira, tirou a bermudinha, isso com alguma dificuldade porque tava atolada no rabo, e a blusa, ficando apenas de biquíni. Aquele biquíni era típico de uma putinha, era praticamente um fio enfiado no rabo e na frente só tapava a bucetinha. A parte de cima era igualmente pequena e parecia ainda menor por causa dos tetão que ela tinha.
Ela se dirigiu a uma das cadeiras vazias, mas fez questão de se deitar perto do maior número de homens possível, e é claro que não parou de chamar atenção e atrair olhares desde o primeiro momento que chegou na praia.
Eu estava de bermuda e sentado em um dos guarda-sóis observando tudo de camarote, era possível ver que estavam olhando muito pra ela, secando bastante, e também vários comentários. Alguns chegavam a ficar alisando o pau por cima da sunga ou da bermuda, e ela provocava, ficava mudando de posição, arrebitando a bunda, abrindo as pernas, entre outras.
Eu vi que alguns criavam coragem e iam tentar alguma coisa, mas logo após trocar algumas palavras eles acabavam desistindo e saindo cabisbaixos. Não conseguia ouvir ou entender o que eles conversavam, mas depois ela me disse que além de analisar o corpo e rosto, ela era bem direta e dizia que não tinha interesse em pinto pequeno.
Ficou assim algum tempo, o sol começava a baixar e ela não tinha aprontado nada ainda, eu já estava perdendo a esperança, quando um cara mediano resolveu se sentar ao lado dela, não era muito alto, barriga um pouco saliente e de sunga azul.
Ele começou a puxar papo, ela olhava de canto de olho analisando, e a conversa foi fluindo. Pela primeira vez o cara não desistiu, ou ele tinha o pau grande, ou era muito confiante.
A situação foi me excitando e meu pau já tava bem duro, e eu até me arrependi de ter feito aquele acordo. De onde eu estava era possível ver que se formava um volume na sunga do cidadão, que depois fiquei sabendo se chamar Leandro, e ele discretamente entre uma gesticulada e outra dava uma apertada no pau.
O volume era considerável, e foi ali que eu percebi porque ele não havia ido embora logo de início. Eles já estavam conversando há uma boa meia hora, quando eu vejo ela estender a mão pra ele com um frasco de óleo pra bronzear. Ele rapidamente pegou e despejou um pouco nas costas dela e começou a alisar, usou as duas mãos e fez bem rápido nas costas. Desacelerou nas pernas, dando uma alisada caprichada nas coxas e obviamente deixou o prato principal por último.
Na bunda ele teve a maior paciência do mundo, e passou a usar apenas uma mão, enquanto a outra discretamente ele ficava apertando o pau. Ele massageava demoradamente aquele rabo, e em determinado momento eu percebi que ela deu uma arregalada nos olhos, achei que ele apenas havia passado a mão de forma mais ousada no meio da bunda, mas depois conversando ela me disse que desde que tinha começado a passar óleo na bunda, ele tava alisando o cu dela, e naquele momentos do susto ele havia enfiado o dedo médio inteiro no cu dela, inclusive mencionou que aquele dedo era mais grosso que muito pau por aí.
Ela disse que depois do susto inicial, a cada passada de mão ali no meio ele aproveitava pra foder o cu dela um pouco. O sol tava pegando no volume da sunga dele, e eu podia ver a cabeça do pau totalmente delineada, a cabeça parecia ser grande e combinar com o resto do pau que aparentava ser bem grande.
Volta e meia a gente trocava olhares e ela com uma carinha de tesão e sofrimento por não poder fazer nada, apenas ficava arrebitando a bunda como se pedisse pra ele foder ela, e eu só sorria de volta com cara de sádico.
Depois de levar muita dedada no rabo ela resolveu se virar, cochichou algo pro Leandro e saiu em direção a água. O lugar onde eles tavam já não tinha muita gente próxima, ele deu uma olhada em volta e discretamente puxou a sunga e despejou uma boa quantidade de óleo dentro, dando uma leve punhetada em seguida pra espalhar.
Nós havíamos comprado um óleo de bronzear que não saia na água já prevendo alguma sacanagem no mar, mas não imaginava que ela faria uso desse artifício com algum outro cara. Ela não resistiu e ia quebrar o acordo, mas naquele momento eu nem me importava mais e queria mais que ela se fodesse, literalmente.
Eu me aproximei mais um pouco da água, indo pra primeira fileira de cadeiras e fiquei observando, ela foi até onde a água começava a cobrir as tetas e ficou esperando, logo ele chegou, parecia que tavam conversando e em seguida ele tentou beijar ela, mas ela não deixou. Ele resolveu então ir pra trás dela, eles fizeram alguns movimentos e logo ficaram quietos, ficaram assim abraçados de 15 a 20 minutos. Ela olhava na minha direção e eu na dela, eu não conseguia enxergar direito o rosto dela, mas provavelmente ela tava com uma cara de puta enquanto levava ferro.
Agora vou relatar o que ela me contou que aconteceu.
Ela disse que não aguentava mais de tesão de tanto que ele fodeu o cuzinho dela com o dedo, então resolveu que ia dar pra ele apesar do nosso acordo, afinal eu devia saber que os pontos fracos dela são o cuzinho e um homem com pauzão. Ela mandou o Leandro lubrificar o pau com o bronzeador e seguir ela na água depois.
Já na água ela disse que ele chegou elogiando e falando que ia foder o rabo gostoso dela, que o pau dele tava latejando de duro, e então tentou dar aquele beijo que ela desviou, ela revidou a ousadia agarrando o pau dele por cima da sunga e dizendo que a única coisa que ela queria era aquele pauzão arrombando o cu dela.
Foi quando ele foi atrás dela, e aqueles movimentos que eu havia visto eram ela puxando o fio do biquíni pro lado, e ele botando o pau pelo lado da sunga. Ela conta que arreganhou bem a bunda e ele encaixou a cabeçorra do pau na portinha do cuzinho, começou a pressionar e logo entrou.
Ela descreveu o pau do Leandro em detalhes, disse que sentiu uma cabeça bem grande e que era tão grosso quanto o do ex, porém com uma boa envergadura pra cima, o que ajudou bastante no momento.
O comprimento ela só conseguiu saber direitinho depois de um tempo tomando no cu, ele metia até o talo e ainda pressionava o quadril contra a bunda dela, tentando enfiar até as bolas pra dentro.
Ela disse que a água não atrapalhou na penetração graças ao bronzeador, mas não conseguiam se movimentar muito, e com isso ele valorizava cada estocada tirando quase tudo e enfiando tudo de volta até as bolas. Ela disse que ele ficava cochichando no ouvido dela que ela era uma vagabunda arrombada, que nenhuma mulher tinha conseguido aguentar o pau dele no rabo assim.
Também me contou que ele pediu pra foder a boceta dela, mas ela negou e disse que queria uma gozada forte dentro do cuzinho. Naquele ritmo lento ele demorou a gozar, mas depois de um tempinho ela começou a sentir o cacetão pulsar e inchar, em seguida três a quatro jatos inundaram aquele rabo de porra. Ela não conseguiu gozar, mas saciou um pouco a fome voraz por um pau no cu. Ela desengatou dele e ainda deu uma punhetada no cacete.
Se arrumaram e saíram juntos, e ao passarem por mim pra pegarem os pertences no quiosque ela me deu uma olhadinha safada, eu também pude perceber que um pouco de porra escorria por entre as pernas dela, também vi bem de perto o grande volume que ainda estava na sunga dele.
Trocaram WhatsApp e se despediram, assim que ele sumiu das vistas eu e ela fomos indo embora pelo mesmo caminho e nos aproximando aos poucos pra não levantar suspeita de ninguém. Quando chegamos no camping fomos tomar um banho juntos, foi nesse momento que ela me contou todos os detalhes e mostrou como o cuzinho dela tava vermelho, um pouquinho aberto ainda e sujo de porra.
Eu já tava com o pau duraço só de ouvir os detalhes, quando ela me mostrou o cu não tinha outra reação possível senão botar ela contra a parede e foder aquele rabo. Meu pau, que nem se compara ao trabuco que recém tinha arrombado ela, deslizou fácil pra dentro com a ajuda da porra do Leandro, enquanto fodia ela eu usava uma das mãos pra esfregar a buceta e a outra pra apertar aquelas tetas deliciosas, meti com força e vigor enquanto xingava ela de vagabunda arrombada e ela revidava me chamando de corno viado. Não demoramos a gozar e quase caímos no chão no final. Depois do banho fomos pra barraca dormir um pouco, porque queríamos sair de noite.
Ótimo conto
muito bom votado