RELATO 006: UMA MAMADA E UM CU ARROMBADO

Não negando a fama e o que ela me relatava, não demorou 10 minutos para o ex já estar disposto novamente. Ele olhou pra ela e disse “Teu namorado poderia me dar uma ajudinha, né?” e olhou pro pau. Mais uma vez fiquei surpreso, mas claro que nem tanto quanto da 1ª vez, eu e minha namorada nos olhamos e ela deu um super sorriso bem safado.

Pensei um pouco, mas resolvi encarar a missão e fui até ele, ele abriu as pernas e eu me ajoelhei entre elas. Vendo aquele pau mole era difícil de acreditar no tamanho que ficava quando duro. Segurei ele com a mão e fui indo até colocar ele na boca. Foi engraçado num primeiro momento começar a chupar um pau mole, segui mais ou menos o que a minha namorada fez e costuma fazer durante o boquete, fui chupando e dando uma leve masturbada.

Sem muita demora aquele pau foi tomando forma, em poucos minutos eu já tava começando a ter dificuldades pra ficar com ele na boca, eu babava ele bastante, tirava o pau da boca e lambia da base até a cabeça enquanto também batia uma punheta, exatamente como minha putinha fazia.

Eu sempre tive tesão por cacetes grandes e bem grossos, sempre tive a fantasia de pegar em um, ver de perto e até dar uma boa chupada, mas nunca nem sonhei botar isso em prática. Agora eu estava ali, no meio das pernas de outro homem chupando um caralho, deixando ele pronto pra logo mais foder minha namorada de novo.

O pau dele já estava totalmente duro, eu com muito esforço colocava 1/3 na boca, então ele me pediu pra buscar o lubrificante. Pronto, já sabia que ele ia socar no cu dela aquele pau. Fui até o quarto e peguei o KY, na volta eu vejo os dois bem ansiosos. Nisso ele me chama e balançando o cacete me pede mais uma mãozinha, entendendo o pedido eu me dirijo até ele, me abaixo e despejo uma boa quantidade de KY na cabeça do pau, na sequência pego aquele caralhão e começo uma punhetinha pra espalhar tudo.

Terminado o serviço o meu amor se coloca a minha frente, e com um jeito de moleca ela pede bem manhosa:

“Amoor, também quero uma ajudinha”

Nisso ela vira a bunda pra mim, se inclina pra frente, arrebita e abre bem o rabo. Com aquele cuzinho piscando eu peguei e antes de lubrificar dei um belo tratamento de língua, lambia e enfiava a língua o máximo que conseguia, e ela correspondia com gemidos e jogando a bunda pra trás. Depois de brincar um pouco eu peguei e coloquei uma boa quantidade de KY no dedo e passei em volta do cuzinho, depois peguei mais um pouco e dessa vez enfiei o dedo dentro.

Ela deu uma gemidinha:

“Uii, tá geladinho”

Comecei a espalhar em volta do cu e da região, então enfiei um dedo, entrava muito fácil, então botei outro, fácil também, resolvi colocar um terceiro que já enfrentou um pouquinho de resistência. Fiquei fodendo o cu dela assim por um tempinho fazendo ela gemer igual uma putinha.

Com o cu devidamente lubrificado o ex pediu pra ela ficar de pé na frente dele, de costas, e sentar no pau dele. Ela bem safada e obediente foi, ele também pediu pra eu segurar o pau dele enquanto segurou ela pela cintura, assim foi guiando aquela bundinha até o pau. Eu ali do lado me abaixei pra presenciar perfeitamente a cena enquanto escorava o pau dele, ela com as pernas levemente abertas foi sentando até a cabeça do pau encostar na porta do cuzinho. O cuzinho que aparenta ser super apertadinho sumiu quando a cabeçona do pau encostou nele, eu vi ela se arrepiar toda.

“Uii, que pauzão”

Aquela cabeça era muito desproporcional comparada ao cuzinho, se eu não conhecesse, diria que nunca entraria, muito menos o resto do pau. Assim que encostou ele puxou ela um pouco pra baixo e o pau empurrou a bordinha do cu pra dentro um pouco, puxou mais um pouco, mas mesmo assim o cuzinho ainda não cedeu. Perdendo a paciência ele deu uma puxada mais brusca e finalmente aquele cu se abriu, engolindo a cabeça e mais uma parte do pau.

Ela soltou um gemido de dor:

“Aii meu cuziinho”

Ficando na ponta dos pés, ela tentou dar uma fugidinha, mas ele segurou e socou mais um pedaço do cacete no rabo dela, que a essa altura já tinha ido mais ou menos 1/3 do pau pra dentro. Ela continuava gemendo e fazendo charme, enquanto ele lentamente puxava ela pra baixo, o pau ia deslizando fácil pra dentro, aquele cuzinho era muito guloso, quando a bunda dela encostou na minha mão eu soltei o pau dele. Em instantes o resto do pau tinha entrado e eu ainda estava incrédulo, ela tão pequenininha com todo aquele pau no meio do rabo e adorando, eu podia ver na cara dela a satisfação, fechava os olhos e mordia os lábios.

A cena era espetacular, ela sentada no colo dele, com o pau enterrado até as bolas no cu e na ponta dos pés, eu via o cuzinho dela totalmente arregaçado e dando umas piscadinhas. Depois de poucos minutos o rabinho dela havia se acostumado àquele trambolho, ela se curvou pra frente e começou a dar uma rebolada tímida, que foi se transformando numa cavalgada, ela subia um pouquinho e voltava a sentar com firmeza. Ela apoiou as mãos nos joelhos e começou a acelerar a cavalgada, subindo mais e descendo com vontade até embaixo, o cacete em determinados momentos chegava a sair quase que completamente, mas rapidamente era atolado até o talo no cu dela.

Aquela vagabunda tava extasiada, volta e meia ela olhava pra mim com uma cara bem provocativa enquanto dava uma sentada mais firme, gemendo bastante e dando alguns gritinhos. De vez em quando ela balbuciava algumas provocações também, me olhava e dizia:

“Aii, esse é o pau mais gostoso que já arrombou meu cuzinho!”

“Eu nunca vou cansar de levar esse pauzão grosso no rabo!”

Depois de gastar bastante aquele caralho naquela posição, ela pediu pra ele se deitar no chão e apontar o cacete pra cima. Nisso ela começou a se levantar lentamente e o pau dele foi saindo aos poucos do cu dela, quando saiu tudo ela me olhou por cima do ombro e arrebitou bem a bunda, pra mostrar o tamanho do estrago que havia sido feito no cu dela. O rabo dela tava totalmente aberto, eu poderia enfiar quatro dedos sem nenhum esforço, então ela deu umas piscadinhas e o cu foi fechando novamente.

Fazendo jus a vagabunda que era, ela quis fazer uma posição digna de filme pornô, com o ex deitado no chão e segurando o caralho em riste pra cima, ela ficou de pé com ele entre as pernas e de costas pra mim, e então como se tivesse fazendo um agachamento na academia ela foi descendo. Quando a cabeçona do pau encostou no cuzinho ela parou e me olhou por cima dos ombros, desceu mais um pouco e a ponta do cacete entrou, nisso ela deu um sorriso sacana de canto de boca e começou lentamente a engolir todo aquele mastro com o rabo.

Enquanto descia ela foi dando um longo gemido misturado com urro de dor, eu via praticamente em câmera lenta o cu dela engolir cada centímetro daquele cacete, que deslizava facilmente para dentro. Quando ela finalmente terminou de socar tudo no rabo, ela deu uma esperadinha enquanto olhava pra cima, então ela resolveu começar a rebolar, esfregando bem o cu no pau dele. Com as mãos apoiadas nos joelhos ela iniciou um movimento lento de sobe e desce, ela gemia forte, aquela situação toda tava fazendo ela explodir de tesão, eu nunca havia visto ela tão descompensada.

Ela foi acelerando, o pau saia quase todo e ela voltava a sentar até o talo, a bunda dela estalava nas coxas dele e o suor respingava em volta.
“Aii amor, oolha só, é assim que eu faço na academiia!”
Os estalos estavam bem altos, ela levou uma das mãos na bucetinha e começou a esfregar, o ex segurava a bunda dela e ficava puxando ela pra baixo, maltratando ao máximo o cuzinho dela. Ela começou a gemer mais e mais, o ritmo tava frenético, o pau dele tinha inchado mais um pouco, a gozada deles era iminente.

Nisso ele solta um urro e grita:

“VOU GOZAR CARALHO!”

E ela logo responde:

“GOZA NO MEU CU, ENCHE MEU CU DE PORRA!”

Não levaram mais duas sentadas e ele solta mais um urro, vejo o pau dele pulsando e as bolas contraindo. O filho da puta tava enchendo o rabo da minha namorada de porra, ele continuou socando forte pra fazer sair até a última gota. Com aquele caralho pulsando, inchando e ficando ainda mais grosso durante a esporrada, ela não se aguentou, acelerou a siririca e começou a ter espasmos, era uma mistura de gritos, gemidos e alguns urros, com as pernas moles ela caiu sobre ele gozando e ele sem perdoar deu mais umas metidas pra judiar.

Com o rabo ardendo e sem aguentar mais levar ferro ela fugiu dele rolando pro lado, ficou de bunda pra cima dando pra ver claramente o cu totalmente arrombado. Com a intensidade da trepada o ex ficou atirado um pouco no chão, o pau ainda demorou um pouco pra murchar. Em seguida ele se levantou e foi no banheiro tomar uma ducha rápida pra se refrescar, depois de se recompor ela foi também.


Ainda tem mais, a próxima vítima daquele cacete foi eu.

(CONTINUA)

Foto 1 do Conto erotico: RELATO 006: UMA MAMADA E UM CU ARROMBADO

Foto 2 do Conto erotico: RELATO 006: UMA MAMADA E UM CU ARROMBADO


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Comentários


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Comentou em 21/07/2016

Estou com inveja dessa vadia. Quero esse pauzão delicioso no meu rabo também!! Delíciaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!! VOtado ! ValewW!!

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marcoesandra Comentou em 10/06/2016

Ansioso a espera do desfecho. Vc narra muito bem poderia escrever a saga. Capitulo a cspitula dessa vida maravilhosa so lado da tua paixão. Bjs. Sucesso

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dricacd Comentou em 22/05/2016

trai ela com ele sozinho e comigo... rs vamos marcar??

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rainhadepaus Comentou em 22/05/2016

Votei nesse também! Delícia! Que venha o próximo, vc vai viciar no pau dele igual sua putinha. Beijos da Rainha Má ;-)

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cristina23livre Comentou em 22/05/2016

estamos gostando! beijos




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Ficha do conto

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leonfake

Nome do conto:
RELATO 006: UMA MAMADA E UM CU ARROMBADO

Codigo do conto:
83673

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/05/2016

Quant.de Votos:
12

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