RELATO 003: ELA NÃO PERDEU TEMPO

Após os acontecimentos do último relato, nossa vida sexual deu início a um novo capítulo, pois agora ela sabia que poderia continuar dando o rabo pro ex, mas é claro que eu exigi moderação, não queria que o cara, e é claro que nem ela, acabasse ficando muito abusado. Disse para ela que não haveria problemas se ela quisesse dar pra ele, porém apenas com a minha devida aprovação, sempre devendo me pedir com antecedência. Ela acatou e ficou feliz com o desfecho, e também, que mulher não ficaria? Ia desfrutar de um ótimo relacionamento liberal, podendo continuar a fazer uso de um caralho que ela adorava.

Ambos concordamos que ela deveria me contar tudo após cada escapadinha, com riqueza de detalhes e sempre que possível alguma foto ou vídeo.

Poucos dias depois ela já estava fazendo uso do “passe livre” pra outras rolas e me pediu se o ex poderia ir na casa dela naquela terça-feira enquanto eu estava no trabalho, e é claro que eu deixei, mas avisei que depois iria pra lá. No dia eu estava no trabalho, era perto da hora do almoço quando eu recebo uma mensagem dela no whats dizendo que o ex havia chegado. Quando eu estava saindo pro almoço recebi outra mensagem, mas dessa vez era apenas uma foto, era uma selfie dela com o caralho bem duro do lado do rosto, com ela mordendo os lábios de tesão. Em seguida ela mandou outra selfie, porém agora com o pau na boca e olhando em direção à câmera.

Antes de prosseguir para o almoço eu dei uma passada no banheiro, e com aquelas duas fotos eu bati uma punheta, que não demorou 2 minutos pra eu gozar. Quando eu estava retornando do almoço recebi mais duas, mas dessa vez era uma foto dela de quatro, na primeira a cabeça do cacete tava encostada na portinha do cu dela e na segunda o pau estava totalmente atolado, ele tinha enfiado cada cm daquele cacete no rabo dela, só as bolas ficaram de fora, e eu sei que se fosse possível ele enfiaria elas também.

Não importa o quanto eu foda aquele cu, ou o quanto ele foda também, sempre que eu vejo aquele cacete no rabo dela eu fico perplexo em como ela aguenta aquela grossura toda, muitas atrizes pornô sentiriam inveja dela naquele momento.

Com aquelas duas novas fotos eu não consegui me conter e novamente fui até o banheiro para dar uma aliviada, pois uma ereção estava marcando muito a minha calça. Não durou muito o alívio, passei todo o turno da tarde, que parecia que não ia acabar nunca, disfarçando pra ninguém me ver naquela situação. Volta e meia eu dava uma apertada disfarçada no pau, não tive rendimento algum naquela tarde de trabalho, tamanha era a ansiedade pra acabar logo e eu poder ir pra casa dela.

Finalmente o expediente estava acabando, mandei mensagem no whats pra ela avisando que estava a caminho, não queria empatar a foda dela e muito menos surpresas, eu ainda não me sentia preparado para testemunhar ela sendo fodida ao vivo.

Ao chegar na casa dela ela me atendeu sem demoras, ao abrir a porta percebi que estava com o cabelo um pouco desarrumado ainda, vestia um pijaminha simples, e ao beijar ela pude perceber um gosto de caralho e porra na boca dela, e ela me beijava com vontade, pra que eu sentisse muito bem. Ela também estava um pouco pegajosa de suor e exalava o cheiro de sexo, parecia que havia fodido a tarde toda.

Ela empolgada me pegou pelo braço e me levou até o quarto, ao chegarmos lá ela me deixou em frente a cama e subiu nela de quatro, engatinhando até ficar posicionada com a bunda bem virada para mim, então se inclinou para frente e agora com os braços livres começou a tirar lentamente o shorts do pijama. Quando o cuzinho apareceu eu percebi que ele estava bem vermelho, assim como os lados da bunda dela, e ele tava meio abertinho, daria pra colocar um dedo ali sem problemas. Ela então falou “amor, olha o que ele fez com meu cuzinho, tá bem arrombado”, “vem amor, olha de pertinho”.

Me aproximei e pude perceber que a bunda dela tava toda suja de porra seca também, segurei bem a bunda dela e dando uma arregaçada eu passei a língua na buceta e no cu, arrancando um gemido daquela vagabunda. Meu pau já tava doendo dentro da calça, então tirei a roupa e mandei ela ir pro lado, deitei e mandei ela chupar meu pau, ela muito safada segurou meu pau com a mão e depois passou uma perna por cima de mim, fazendo um 69 e deixando aquele rabo fodido e gozado bem no meu rosto.

Ela chupava meu pau com vigor, enquanto eu chupava a buceta dela e enfiava dedos nela e no cu, ela rebolava, pedindo mais, e entre uma pausa e outra na chupada para tomar fôlego ela gemia e me chamava de corninho, tentava me humilhar dizendo que o pau do ex era mais difícil de chupar, pois era mais grosso. Ela mamava com força, eu não tava mais aguentando, então botei o corpo dela pro lado, peguei firme a cabeça dela e comecei a foder a boca, dei umas 10 bombadas fortes e comecei a gozar, foi muita porra e eu segurava a cabeça dela para ela não fugir, ela tentava engolir tudo, deu uma engasgada e escorreu um pouco pelos cantos.

Enquanto ela se recompunha, eu me deitei na cama pra relaxar um pouco, porque a gozada foi muito intensa, ela dava uma limpada na boca e rosto e em seguida se aninhou do meu lado. Ela ficava me dando beijos e dizendo o quanto me amava por permitir que ela brincasse com o pau do ex, e tudo o que ela falava durante as transas era só pra apimentar, que se algo estivesse me incomodando era pra falar pra ela. Eu respondi que estava tudo tranquilo até o momento, que às vezes eu ainda me sentia estranho, mas que estava gostando muito mesmo assim.

A gente ficou trocando carinho e beijos por algum tempinho até que ela disse que tinha uma novidade para me contar. Fiquei bastante curioso, ela fez alguns rodeios e então finalmente disse que havia conversado com o ex sobre ele a foder na minha frente. Meu coração disparou, eu senti um misto de ansiedade e tesão, meu pau deu sinal de vida e ela percebeu, ficando bastante contente. Ela também mencionou que contou pra ele que eu sabia de tudo desde o começo, e que a gente quase havíamos terminado. Ele disse que não queria que eu e ela nos separássemos, porque ele gosta da situação como está, de foder ela quando pode e sem cobranças e compromissos.

Ela disse que só dependia do meu aval para combinarmos os detalhes e botarmos em prática aquilo tudo. Eu já sem paciência e cansado de enrolar e reprimir tanto isso, com medos e receios, pensei “que se foda!” e literalmente que se fodessem mesmo, disse que estava tudo certo e que se quisessem poderiam fazer isso amanhã mesmo.

Ela brilhou os olhos de alegria, me beijou e me abraçou, pegou o celular e abriu conversa rapidamente com ele pra contar e combinar. Fez tudo na minha frente, combinaram em ele vir na casa dela amanhã, mas mais tarde um pouco, perto da hora de eu sair do trabalho. A gente tinha conversado que seria interessante ele chegar antes de mim e que eu pegasse uma chave com ela, entrando na casa sem alardes e pegando os dois no “flagra”. Ela gostou da ideia e ficou combinado assim, comigo avisando quando estivesse a caminho pra ela começar os arretos e já estarem em ponto de bala quando eu chegasse.

Os acontecimentos da tarde nós iremos contar no próximo relato, e com um bônus. Seguem em anexo mais algumas fotos.

Abraços a todos!