RELATO 002: DA INDIGNAÇÃO À ACEITAÇÃO

Inicialmente eu não aceitei aquela situação, a indignação foi maior devido a maneira como aconteceu, por ela ter feito aquilo tudo pelas minhas costas. Depois de ver os vídeos eu fiquei quieto alguns minutos, ela também, depois eu me levantei da cama e fui embora sem esboçar nenhuma reação ou falar qualquer palavra, ela tentou me dissuadir disso, pedia perdão e desculpas.

Ela dizia que o tesão havia falado mais alto e acabou se deixando levar, mas que o fator principal havia sido a nossa fantasia, por ela achar que apesar de tudo eu iria gostar, já que eu sempre havia ficado excitado com os relatos e quando imaginávamos durantes as transas alguém fodendo ela e eu assistindo. Também disse que me mostrava as conversas de propósito, pra ver como eu reagiria, e que tinha decidido fazer o que fez depois da vez que tinha me mostrado o vídeo dele se masturbando, pois a gente havia transado muito depois daquilo, e inclusive a ideia das filmagens foi dela.

Claro que a situação era completamente diferente, ela tava simplesmente tentando consertar a cagada dela, pois a fantasia era um ménage e alguém comer ela na minha frente, e não sem eu saber. Eu sabia que ela havia feito aquilo tudo praticamente só pra dar o rabo pro ex, que a fantasia tava sendo usada só pra tentar justificar o deslize.

Fiquei quase duas semanas sem falar com ela, ela tentou contato diversas vezes, até que quando eu tinha conseguido organizar as ideias e assimilar tudo eu dei retorno e fui até a casa dela pra conversarmos. Conversamos por várias horas e disse que o que tinha ferrado tudo foi a maneira com que ela tinha feito aquilo, se tivéssemos tido calma e conversado melhor antes tudo teria sido melhor, e também disse que sabia que o maior motivo dela ter feito aquilo era saudade do pau do ex e das transas com ele, e que a fantasia tinha sido só uma maneira que ela tinha encontrado pra justificar aquilo tudo. Ela tentou negar inicialmente, mas eventualmente confessou, depois que eu disse que tava tudo bem.

Ela disse que me amava e que as nossas transas eram perfeitas, mas que também gostava muito de transar com ele, pois era bem diferente das nossas, que o caralho dele era viciante, assim como a maneira como ele fodia ela.

Perguntei pra ela o quanto ele sabia da situação, ela me explicou que ele não sabia da nossa fantasia, que ele pensava que eu não sabia de nada e os vídeos eram só fantasia dela, que ela nunca teria coragem de me mostrar ou contar qualquer coisa.

Depois de toda a conversa nós começamos uns amassos tímidos que acabaram comigo arrombando o rabo dela, enquanto ela relatava outras transas que ela e o ex tiveram além daquelas nos vídeos. Em um determinado momento enquanto ela cavalgava no meu pau com o cu, fazendo entrar e sair tudo com maestria, ela me confessou que o ex dela tinha vindo na casa dela várias vezes enquanto estávamos brigados, inclusive naquele dia.

Eu acabei ficando com muito mais tesão e comecei a puxar ela pra baixo pelas ancas, pra cavalgar mais rápido, e ela continuou provocando dizendo que aquela não era a primeira vez que ela dava o cu naquele dia, que já tinha dado outras duas vezes de tarde, e que o ex tinha ido embora apenas 1h antes de eu chegar. Aquilo me fez chegar ao limite, sincronizei minhas metidas com as cavalgadas dela e acabei gozando, enchendo aquele rabo gostoso dela com muita porra.

Ela continuou cavalgando no meu pau, segurava meu rosto e chegava bem perto pra dizer “meu corninho gozou?”, “meu corninho gostou de saber que foderam o rabo da mulher dele hoje antes dele chegar?”, “não sentiu um gostinho de caralho e de porra quando me beijou?”. Isso fez meu pau que tava amolecendo voltar a ficar duro feito uma pedra, e ela continuava “isso mesmo corninho, continua com esse pau bem duro pra tua putinha”, “o pau dele é uma delícia, mais grosso que o teu, me arromba muito mais”, “meu corninho não quer assistir ele me fodendo não?”.

Ela falava isso tudo com uma voz muito de vagabunda e gemendo, e eu só concordava, quando eu concordei em assistir ela acelerou a cavalgada e gozou forte, molhando minha barriga toda. Quando ela fez menção de sair de cima eu disse “agora não sua vagabunda, vai me fazer gozar de novo”, e puxei ela até enterrar o pau inteiro no cu. Ela bem obediente então continuou tentando cavalgar, mas tava muito mole e sem forças, assim eu assumi os movimentos e sem demorar muito eu tava quase gozando, fiz ela deitar de barriga pra cima e me posicionei sobre ela com o pau bem pertinho do rosto, comecei a punhetar e ela pra ajudar dizia “isso corninho, enche a cara da tua vadia de porra mais uma vez”, “ele gozou em todo meu rostinho antes de tu chegar”, isso agilizou o processo e eu gozei, gozei igual um cavalo, foram uns 5 jatos que pegaram quase todos no rosto e no cabelo dela.

Deitamos lado a lado ofegantes ainda, enquanto a gente se recompunha ela pegou meu pau e deu início a uma punhetinha de leve, perguntou se eu aceitava mesmo assistir, que ela tava com muita vontade de dar o cuzinho na minha frente, que queria ficar de quatro com o rabo bem empinado pra outro macho caralhudo, e que enquanto ele enfia o pau inteirinho no cu dela, eu fico na frente dela com ela segurando minha mão, me olhando nos olhos e gemendo, dizendo o quão grande, duro e grosso é o pau que tão metendo nela.

Depois dela falar isso meu pau acordou novamente e ficou latejando de duro, ela dizia “isso é um sim, corninho?”, “esse pau duro não vai te deixar mentir”, e eu só pude concordar e dizer que ia gostar muito de ver de pertinho outro pau naquele rabo delicioso dela. Depois disso dormimos de conchinha felizes com a situação resolvida.

Espero que tenham gostado do relato, eu e ela nos dedicamos para contar o mais fielmente possível os acontecimentos. No próximo relato nós iremos contar como o ex entrou de vez na brincadeira.

Obs¹.: Em anexo mais uma foto da trolha do ex que eu peguei no celular dela, e uma foto de nós fodendo.

Obs².: Adicionei um álbum com fotos dela, ela deixou o cabelo crescer e não está mais com chanel.