RELATO 008: AMIGO DA ONÇA - FINAL

Ele meio tonto, ao ouvir isso já foi voltando ao normal, o pau nem chegou a amolecer, continuava duraço, com a cabeça lustrosa.

Eles ficaram se olhando, e ela percebeu que ele não sabia qual seria o próximo passo. Ela então pediu pra ele se tinha algum lubrificante, ele disse que tinha um pote de vaselina na gaveta que ele usa pra bater punheta.

Ela pegou o lubrificante e puxou ele pelo pau, colocou uma boa quantidade e deu uma punhetada, deixando bem lubrificado, ela queria mesmo enfiar aquele pauzão no rabo. Ela se levantou e tirou a jeans que usava, revelando uma calcinha fio dental preta, com uma fitinha que não tapava nem o cu. Ela tinha ido preparada pra levar ferro mesmo.

Ela apoiou os joelhos na cadeira, escorou os braços no encosto e ficou com a bunda arrebitada pro ar. Não sei como ele não gozou de novo só de ter aquela visão magnífica da bunda gostosa e redondinha dela, bem arreganhada, com uma tirinha que não tapava nada do cuzinho e a calcinha enfiada na boceta lisinha dela.

Ele puxou a calcinha pro lado e já foi tentar enfiar o pau no cu dela, ela obviamente protestou, disse que ele precisava passar um pouco de vaselina no cuzinho dela também. Ele pegou um naco de vaselina com 2 dedos e sem cerimônias enfiou no rabo dela, ela deu um gritinho, reclamou mais uma vez e pediu calma, que eles não tavam num filme pornô. Depois de lambuzar bem e de dar uma fodida no cu dela com os dedos, ele novamente foi com o pau.

Minha namorada tava literalmente fodida, porque ela resolveu dar o cu justo pra um cara que nunca havia recebido nem um boquete, é óbvio que ele não ia saber fazer direito.

Ele escorou a cabeça do pau no cu dela e começou a forçar, com uma mão ele firmava o pau e com a outra segurava a cintura dela, com alguma resistência a cabeça entrou, ela então pediu um pouquinho de paciência, mas ele nem prestou atenção, tava extasiado ao ver que tava socando o pauzão no rabo da gostosa da minha namorada. Com o pau dentro ele agora segurava ela com as duas mãos. Foi socando rápido e bombando, ela grunhia de dor, mas ele nem bola dava.

Claro que pra muita sorte dela isso não durou muito mais que 1 ou 2 minutos, mas que provavelmente pareceram uma eternidade na hora que aquela puta tava tomando no meio do cu.

Ele já conseguia encostar as bolas na buceta dela, socava o caralho inteiro no rabo dela e tirava pelo menos metade pra voltar a enfiar tudo. Ela dizia que ele metia num ritmo frenético e absurdo, que a bunda dela chegou a ficar vermelha com os estalos. Ela já tava quase conseguindo aproveitar o cacete, quando ele começou a grunhir, ela sentiu o pau pulsando dentro do rabo, e sentiu um jato de porra.

Ele diminuiu o ritmo, e ela pensou que o rabo dela ia ter um alívio, mas não, ele enterrou pau inteir no cu dela e ficou parado. Ela contou que o pau dele não tava amolecendo, que continuava firme e bem duro.

Ele ficou estático por um tempo, segurando firme ela pelas ancas e com o pau inteiro atolado no rabo dela. Ela relata que aquela situação tava deixando ela super excitada, que tinha se acostumado com o volume todo e agora queria mais, queria que ele socasse com força.

Ela começou a rebolar e jogar o rabo contra o pau dele, gemia e pedia pra ele socar aquele pauzão com tudo no cu dela, que ela adorava tomar no cu. Aquilo foi a faísca pra ele voltar a meter com tudo. Ele deu algumas bombadas fortes no rabo dela, então lentamente tirou o pau do cu dela e mandou que ela deitasse na cama na posição de frango assado.

Ela tirou a "calcinha", então com o rabo todo melado e esfolado se deitou na cama, pegou atrás dos joelhos com as mãos e puxou bem, deixando o cu bem levantado pra continuar a ser fodido.

Ele terminou de tirar a cueca, então se posicionou por cima dela, mirou a cabeçorra do pau na portinha do cuzinho e sem esforço deslizou pra dentro. Nessa posição ela conseguia contemplar aquele pauzão entrar centímetro por centímetro, ela grunhia de prazer, balbuciava palavras, que entre uma e outra mandava ele socar mais forte e mais fundo, pra foder com tudo o cu dela.

Ele sem dúvida aproveitava como se fosse a última vez que foderia aquele cu. Depois de ter batido duas punhetas antes dela chegar, ter gozado com uma chupada e depois fodendo o cu dela, agora ele tava conseguindo meter sem acabar se gozando todo. Ela relatou que ele ficou pelo menos 20 minutos fodendo ela nessa posição, alternando os ritmo pra descansar, que tinha momentos que ela mandava ele meter mais fundo e ele meteria até as bolas se conseguisse.

Ela já tinha gozado duas vezes e tava começando a sentir um incômodo no cu, foi quando ele ficou sem fôlego, deu uma parada, tirou devagarinho o cacete do rabo dela e se levantou da cama. Disse pra ela se sentar na beirada da cama que agora ele queria gozar na cara dela. Ela se acomodou e ele se posicionou com o pau a não mais que 4 dedos de distância do rosto dela. Ela ficou ali, olhando hipnotizada praquele pauzão sendo punhetado freneticamente, ele segurava com a mão direita a base do pau e as bolas e com a esquerda percorria toda a extensão do pau. Ele segurava firme e com força, esfregava bem, foi então que ele começou a se curvar e ela fechou os olhos.

A gozada dele foi bem modesta, ela recebeu dois jatos fortes e bem líquidos, um no lábio superior e um na testa. Em seguida ele forçou o pau na boca dela, sem muita escolha ela abriu e ele começou a socar. Ele urrava enquanto fodia a boca dela, então foi diminuindo o ritmo até parar. Tirou o pau todo babado da boca dela e começou a esfregar na cara dela, lambuzando tudo com porra e baba.

Pra finalizar ele ainda deu umas boas batidas no rosto dela com aquele cacetão ainda muito duro. Depois disso caiu exausto na cama, e o pau ainda demorou a amolecer. Ela se levantou e com a cueca dele limpou o rosto e depois o rabo, se vestindo em seguida.

Eram perto das 18:30, ele já tinha recuperado o fôlego, porém ainda repousava deitado. Ela disse que precisava ir embora de uma vez, senão eu ia acabar desconfiando de algo, e que inclusive ia ter que arranjar um jeito de disfarçar o estrago que ele tinha feito no cu dela.

Antes de se levantar ela pegou no pau dele, que apesar de mole tava inchado, apertou bem forte a ponto dele sentir dor e falou: "Se contar pra alguém, vai passar por mentiroso e ainda vai apanhar". Ele olhou meio assustado, não falou nada, então ela apertou mais o pau dele e disse "Entendeu?", e ele "Si.. sim!". Ela continuou "Ótimo, porque quem come quieto, come de novo".

Ouvindo isso ele ficou aliviado e feliz, então ela aliviou a mão e iniciou uma punheta, em segundos o pau dele tava feito aço de novo, então ela diz: "Fica com esse presente por hoje", se levantou e foi indo em direção a porta do quarto e ficou esperando. Ele demorou um pouco pra raciocinar, talvez porque o sangue todo tenha ido pro pau, então ele percebeu e correu pra pegar a cueca e a bermuda, se vestiu com alguma dificuldade e levou ela até a porta da frente. Se despediram como se nada de diferente tivesse acontecido e ela foi pra casa.

Esse relato conta a primeira experiência dela após o menáge que fizemos com o ex, deixaremos em anexo algumas fotos dela e do pau do meu amigo.