RELATO 005: O EX FODEU ELA E GOZOU NA MINHA CARA

Dando continuidade aos relatos, neste nós iremos contar os acontecimentos de quando colocamos em prática a fantasia de um ménage masculino, que na verdade seria mais eu assistindo ela sendo fodida por outro macho.

Na quarta-feira que a princípio nós iríamos botar em prática a brincadeira aconteceu um imprevisto, alguns familiares da minha namorada estavam de passagem pela cidade e resolveram visitar ela e passar o dia. Ficamos frustrados porque já estávamos com o coração saindo pela boca de ansiedade. O ex acabou não indo lá e só eu fui para fazer companhia para tios e primos dela que chegaram.

Durante o dia eu e ela nos olhávamos e era nítida a agonia de cada um, por ter tido a foda empatada. Devido a esse imprevisto acabou que aconteceu uma série de desencontros, onde ou um, ou outro, não poderia e no final só conseguimos remarcar para sábado. Para compensar marcamos a tarde para não termos hora pra acabar e seguir até o outro dia dependendo do andar da carruagem.

O plano inicial era ele chegar e eu chegar em seguida, pra já ter alguma descontração e eles estarem mais a vontade, porém como sábado eu não trabalhava a situação mudou e eu dormi na casa dela de sexta para sábado. Combinamos de não foder desde quinta até a hora do ex chegar, para que estivéssemos bem safados, com tesão a flor da pele e descansados.

Apesar da ansiedade, conseguimos dormir bastante pra acordar perto da hora que ele ia chegar, quando acordamos nós demos uma geral na casa, tomamos banho e colocamos roupas confortáveis. Acabei imitando a ideia do ex e sem a minha namorada perceber eu não coloquei cueca, planejando uma ereção em algum momento de maior retração para tentar nos desinibir.

Chegando o dito momento, alguém tocou a campainha e é claro que a gente sabia quem era, ficamos nervosos e com o coração disparado. Resolvi eu abrir a porta, pra me impor um pouco de começo e finalmente conhecer o dito cujo.

Fui abrir a porta e então vi ele e tive a primeira impressão, era um cara comum, porte físico semelhante, nenhum Brad Pitt, beleza normal, barba aparada, cabelo mais compridinho, peso e estatura semelhantes ao meu. Ao me ver ele teve uma surpresa, achou que ela é quem iria atender, ele congelou por uns 5 segundos e então me cumprimentou com um aperto de mão firme, convidei ele pra entrar e nos apresentamos.

Percebi que ao entrar ele deu uma ajeitada no pau e nas bolas, mas não fixei muito o olho. Ela então veio da cozinha e o cumprimentou de forma comportada com três beijinhos, pegou na minha mão e nos chamou para sentar.

Sentamos na sala, eu e ela num sofá e ele na poltrona em frente. Todos eventualmente tentavam puxar algum assunto, mas dificilmente algo rendia, volta e meia tendo aqueles silêncios constrangedores. Nenhum dos três era de beber, então não tínhamos algo para quebrar o gelo mais facilmente, por isso a coisa ia ter que se desenrolar na marra mesmo.

Percebi que ele dava umas apertadas no pau, umas ajeitadas e o volume tava bem maior do que quando ele chegou, com isso eu também comecei a ter uma ereção. Eu tava de bermuda e ele de jeans, o volume dele era mais discreto por causa da calça, mas quando meu pau começou a endurecer ficou totalmente escancarado.

A gente disfarçava, mas era nítido o nervosismo dos três, ainda mais com meu pau duraço, e o volume na calça dele tava ainda maior. Minha namorada resolveu tomar a iniciativa.

“Não tão meio apertada essas roupas? Poderiam ficar mais à vontade...”

A gente se olhou, pensamos um pouco, fiquei travado, mas ele se levantou e começou a tirar a calça. Abriu cinto, desabotoou e abriu o zíper. No que ele conseguiu baixar a calça (adivinhem só, sem cueca!) saltou pra fora balançando um cacete de respeito, que eu até então só tinha visto por fotos. Ao vivo o negócio era descomunal, eu sabia que era grande e grosso pelas fotos e vídeos, mas olhando assim eu percebi que era bem mais do que aparentava.

Quando ele terminou de tirar a calça e ficou de pé o cacete tava em riste, apontando pra cima, ele olhava pra mim e pra ela, aparentemente um pouco tímido, e eu olhava pra eles, mas acabava sempre olhando fixo pro pau dele.
Tomado pela curiosidade e pelo meu lado bissexual admirador de cacetes eu resolvi fazer algo.

“Cara, não me entenda mal, mas não tem como evitar, posso dar uma olhada mais de perto?”

Sem falar nada ele veio em nossa direção e ficou na minha frente, eu olhei bem, aquele pau era uma obra perfeita da natureza, nunca tinha visto nada igual ou parecido, ele ficou um pouco de lado, e se virou novamente. Minha namorada só observava, sem muita reação.

“Posso sentir...?”

Ele fez um sim tímido com a cabeça, então também timidamente levei a mão e peguei. Minha mão, que tenho um palmo de 23cm, não fechava no pau dele, e tava muito duro, a cabeça chegava a estar lustrosa. Aquele caralho era hipnotizante, e agora eu entendia o porquê da minha namorada ser praticamente viciada nele.

Eu sentia aquele pau latejando, então soltei, olhei pra ele, ele olhou pra mim, olhei pra ela e ela nos olhou. Ele então resolveu tomar uma pequena iniciativa, deu um passo pro lado em direção a ela e ficou com o pau mirando para o rosto dela. Ela que estava meio inclinada pra frente nos observando ficou com o cacete a uns dois palmos de distância, ela me olhou e ele também, percebi que esperavam algum sinal de aprovação. Olhei para ele, pro pau e então pra ela, dei um sorriso e fiz um leve sinal de afirmação com a cabeça. Ela sorriu de volta e então virou o rosto pro pau dele, foi um pouco mais pra frente, assim como ele também, e então levou uma das mãos ao pau, segurou ele firme e então foi indo com a boca.

Eu estava ali, logo ao lado, assistindo tudo de pertinho, de camarote, minha namorada e grande amor estava prestes a chupar outro cacete na minha frente, e eu estava super excitado e com muito tesão. Os lábios dela finalmente tocaram a cabeçona daquele pau, a mãozinha dela segurava aquele cacete e ainda faltava muito pra conseguir fechar, fazendo parecer ainda maior. A boca e os lábios pequeninhos também começaram a dar espaço, abrindo e abrindo praquele caralhão entrar, teve que se esforçar, ela ia botando o que conseguia e começava uma chupada tímida.

A respiração dele tava ofegante e ele dava pequenos gemidos, ela se soltou um pouco e aumentou o ritmo, tirava o pau da boca pra aliviar um pouco e ficava lambendo o pau da base até a cabeça enquanto alternava com uma punheta. Logo ele pediu pra ela parar um pouco senão ia acabar gozando. Eu olhei pra ela com uma cara de satisfeito e ela retribuiu vindo me dar um beijo com o rosto todo melado de baba e de pau.

Ele então me pediu pra foder a buceta dela, ela me olha com cara de vadia pidona e eu nem cogitei negar, apenas fiz um afirmativo com a cabeça. Ele pediu pra ela ficar de pé na minha frente e virada pra mim e pediu pra eu tirar o shorts dela. Assim que eu tirei eu percebi que assim como o ex e eu, ela estava sem nada por baixo. Aquela putinha sempre consegue me surpreender.

Ele então foi por trás dela com aquele pau todo babado, fez ela se inclinar pra frente e se apoiar com as mãos nos meus ombros, ela ficava me olhando e ansiosa esperando. Com uma mão segurando o pau e a outra abrindo um pouco a bundinha dela, ele pegou e deu uma boa esfregada com a cabeça do pau na boceta pra dar uma provocada e lubrificar a entrada, e também deu uma esfregada no cuzinho pra atiçar ela.

Ela gemia baixinho e apertava os olhinhos enquanto continuava me encarando com cara de muito tesão. Minha namorada estava diante dos meus olhos, na minha frente, pronta pra ser fodida por um puta cacete, e amando a situação.
Então ele mira a cabeça do pau na entrada da bucetinha e começa a meter, ela dá uma arregalada nos olhos e dá uma longa gemida, agora com a cabeça dentro ele segura ela pela cintura e vai enfiando sem voltar, ela dá mais uma gemidinha fazendo uma carinha de dor, mas aguenta firme sem sair do lugar. Coloquei minhas mãos nos ombros dela e ajudei ela a se apoiar um pouco melhor.

Aquela visão e a situação toda eram magníficas, nunca sequer havia imaginado estar numa situação assim, assistindo e servindo de apoio para minha namorada enquanto ela era fodida por outro macho. Em poucos segundos ele já havia enfiado o cacete todo naquela bucetinha encharcada e quente.
Logo ela sentiu as coxas dele encostarem nas dela.

“Amor, ai amor, ele enfiou tudo, todo aquele pauzão”

Eu tava extasiado, meu pau explodia dentro da calça e eu não tinha reação pra tirar ele pra fora, tava hipnotizado e ela fazendo cara de “sofrimento” e gemendo. Ele começou a movimentar de forma suave, tirava quase tudo e enfiava de maneira firme, que fazia ela dar uma balançada pra frente. Eu assistia tudo de boca aberta, tamanha a minha surpresa, via ela e aqueles peitos deliciosos balançarem enquanto ele bombava nela.

Conforme ela ia se acostumando com todo aquele volume ele começou a aumentar a velocidade, as estocadas iam mais fundo e as coxas começaram a estalar uma na outra. Ele foi metendo mais forte e ela acabou indo mais pra frente até que acabou me abraçando, agora ela falava sacanagens no meu ouvindo enquanto era fodida selvagemente, me provocando.

“Ai amoor, o pau dele é muito grosso, tá acabando com minha bucetinha”

Nesse momento se eu encostasse no meu pau eu gozaria.
A posição tinha ficado meio complicada e desconfortável, então ele deu uma pausa pra ela se ajeitar, e sem tirar o cacete de dentro ela apoiou os joelhos no sofá, comigo no meio, e continuou me abraçando, assim ela ficou praticamente de quatro e com o rabo bem exposto pra ele, que sem perder tempo voltou a bombar.

Com a posição favorável ele pega e enquanto fode a buceta dela, molha o dedão na boca e enfia no cuzinho dela fazendo ela soltar um gemido alto e longo.

“Amoor, ele enfiou um dedo no meu cuzinho, ele vai me fazer gozar assim”

Ele acelerou o ritmo, os estalos ficaram mais fortes, tirou o dedão do cu dela e enfiou dois dedos agora.
Ela gemia cada vez mais e nem conseguia mais me provocar, tava descontrolada, pedia pra ele enfiar com mais força. Ela tava prestes a gozar, e o ex nem sinal ainda, seguia metendo firme e com força, assim como também fodia o cuzinho dela com os dedos. Estiquei uma das minhas mãos até a bucetinha dela e comecei a brincar também, pra fazer ela gozar mais rápido.

“Aii seus fiilhos da puta, assim eu vou gozaar!”

No que terminou de falar eu senti ela me abraçar mais forte e me cravou as unhas, ela tava gozando, gemendo alto e sem parar, era a primeira vez que eu a via tão descompensada.

A gozada se prolongou por alguns minutos, o ex reduziu o ritmo e se manteve dando estocadas firmes e espaçadas, ele tinha cansado um pouco, e com a gozada dela ele se acalmou. Disse pra ela se sentar que queria gozar no rosto e nas tetas dela, e ela bem obediente sentou do meu lado.

Ele iniciou uma punheta na frente dela e ela sentadinha comportada, com as mãos no joelho e com o rosto esticado para frente. Nisso ele deu uma olhada pra ela, olhou pra mim e ficou quieto um pouco.

“Acho que outra pessoa deveria receber o prêmio”

Olhou para mim novamente, ela ainda meio se recompondo me olhou também e sorriu. No mesmo instante eu percebi o que ele queria fazer e fiquei sem reação, com cara de espanto. Ele deu um passo pro lado em minha direção e mirou aquele cacetão grosso pro meu rosto, ele tava totalmente melado da buceta da minha namorada.

O filho da puta tava numa punheta frenética e antes mesmo que eu conseguisse esboçar qualquer reação o cacete dele inchou e veio o primeiro jato, acertando em cheio na minha boca, que devido à surpresa estava levemente aberta, só tive tempo de fechar os olhos e mais um jato me acerta, dessa vez embaixo do olho, e mais um vai na testa. Quando eu menos espero eu sinto uma mão dele atrás da minha cabeça e mais uma surpresa, ele puxa minha cabeça e soca o pau na minha boca.

Puta que pariu, eu abro olhos e vejo aquele cacete grosso enfiado na minha boca, eu tive que abrir muito ela e foi tudo muito rápido, eu já tinha recebido 3 jatos de porra e agora ele tava com 1/3 do caralho na boca, deu duas bombadas e mais um jato no fundo da minha garganta, mas ele continuou metendo, entrou mais um pouco do pau e mais dois jatos encheram minha boca, eu não sabia o que fazer então tentei engolir, mas aquele cacete ocupava todo o espaço, então me babei todo. Ele não me deu trégua, deu mais duas bombadas e mais um jato na minha boca.

Depois disso ele tirou aquela coisa enorme da minha boca, ainda super duro, deu umas batidinhas com o cacete na minha bochecha e lambuzou um pouco da porra que tinha no meu rosto e o restinho que ainda saia do pau.
Eu ainda tava sem reação, com a cara toda gozada e a boca cheia de porra, só me restou engolir. Pra minha surpresa eu não achei ruim o gosto, nem nada, não era um manjar dos deuses, mas não é nada nojento ou asqueroso como eu ouvia falar.

Apesar da situação e surpresa, eu gostei muito daquilo, ter um caralho daquele tamanho na boca foi uma delícia, e levar uma esporrada farta daquelas foi tão bom quanto, certamente eu iria querer chupar aquele pau de novo, mas com mais calma e dedicação pra aproveitar melhor o momento.
Depois de me aprontar aquilo tudo, gozar na minha cara e na minha boca, ele foi e se sentou no sofá pra descansar, de lá ficava nos olhando com uma cara de sacana. Minha namorada me olhava com cara de safada e ria de canto de boca, quando me dei por conta eu havia gozado toda a bermuda, pois eu tava quase quando ele ainda tava fodendo ela, e quando ele resolveu encher minha cara de porra eu explodi em tesão, mas na hora não consegui nem prestar atenção devido ao momento.

Ficamos atirados por um tempo descansando, nesse meio tempo eu limpei meu rosto com uma toalha e fiquei fazendo um carinho na minha namorada enquanto ela e o ex se recuperavam da primeira trepada.

Nesse dia aconteceram muitas e muitas coisas, então estou dividindo em partes o relato, no próximo nos relataremos como ele fodeu o cuzinho dela depois.

(CONTINUA)