DO VESTIÁRIO À REPÚBLICA (Parte 2)

Os sorrisos que Pietro me lançava durante o caminho até a minha república demonstravam o quanto ele estava querendo me experimentar. E como eu também estava... Os poucos segundos que provei daqueles lábios, no vestiário, havia sido o suficiente para despertar em mim um desejo que há muito não sentia por ninguém. Durante o trajeto até o centro, e mão dele pousava sobre meu pau e dava umas apertadinhas que me deixavam louco.

Mal entramos no meu apartamento e já senti a língua do garoto dentro da minha boca. Ele tinha um beijo nervoso e ao mesmo tempo molhado. Enquanto nossas línguas brincavam, minhas mão acariciavam aquele corpinho, passando entre os cabelos ruivos dele, aquele pescoço cumprido e descendo pelo seu peito, por sua barriga até parar nas nádegas e apalpá-las com vontade. Aquilo arrancava suspiros graves do menino com voz de homem, que me arrastou para o sofá, me jogou no móvel e se atirou no meu colo. Em segundos minha camisa estava no chão junto com a dele e o contado com sua pele clara e quente me deixou ainda mais ardente de desejo. Meu pau latejava como nunca. Mais peças de roupas foram caindo pela sala até que eu finalmente pude examinar aquele corpo delicioso. A rola de Pietro era um pouco menor que a minha, porém mais grossa e com veias salientes. Ela babava como se houvesse acabado de ter sido chupada com muita vontade, deixando o melado escorrer da glande rosada e latejante. Quando vi aquela beldade eu o joguei pro lado e caí de boca naquela jeba sem pestanejar. Passava a língua na cabeça, devagar, fazendo o menino gemer e apertar meus cabelos. Tentava colocar o pau dele todo na boca, mas devido a espessura estava meio complicado. Porém, após mais algumas tentativas, consegui encostar os lábios nas bolas dele, que quase não tinham pelo algum. Pietro delirava com meu boquete (que por sinal dizem ser muito bom já que tenho lábios carnudos). Eu dava o meu melhor, arrancando gemidos daquele garoto safado.

Ele então pediu para que eu parasse senão iria gozar. Relutante, obedeci, e então o menino disse que queria retribuir a chupada. Fiquei de pé e ele logo pegou minha vara e começou a punhetá-la bem diante seus olhos. Ora encarava os meus olhos ora voltava a admirar minha rola, que, um pouco maior do que a dele, pulsava de tesão. Então, lançando-me um olhar de puro desejo, começou a beijar a cabeça da minha pica enquanto puxava a pele devagar para expô-la inteira. Assim que terminou abriu a boca e engoliu tudo, de uma vez. Ele tinha muito mais experiência em boquete, não tinha como negar. Aproveitando disso passei a meter na sua boca como se fosse um cuzinho. Segurei a cabeça dele, pelos cabelos, e comecei a socar cada vez mais rápido até a garganta. Ele gemia abafado a cada estocada enquanto segurava minha bunda, apertando-a toda vez que engolia meu pau até o talo. Ficamos assim por uns minutos até que ele não aguentou mais e pediu que eu metesse nele. Disse com todas as letras que queria sentir minha pica rasgando ele todo. Eu não podia recusar aquele pedido. Tirei o pau da boca dele e minha rola saiu toda babada. Pedi que ele ficasse de quatro no sofá que eu já voltava logo. Corri até meu quarto, peguei um gel e uma camisinha. Voltei e ele estava na mesma posição que havia o deixado, porém enfiando dois dedos no rabinho.

Quando vi aquela cena meu pau ficou ainda mais duro, como se fosse possível. Pietro tinha o reguinho todo liso, nenhuma sombra de pelo e era todo rosadinho. Abaixei sem hesitar e mordi aquela bunda branca e carnuda. Que cheiroso delicioso ele tinha. Logo levei minha língua naquele anelzinho e ele soltou um gemido alto que fui obrigado a tapar a boca dele com minha mão. Ele riu e pediu desculpa, em seguida implorou que eu continuasse com minha língua. Voltei a lamber aquele cuzinho, bem devagar. Parava de quando em quando e esfregava a cabeça da rola na portinha, sem forçar, apenas pincelando. Pietro gemia baixo, como uma putinha de voz grossa. Aquilo me deixava louco. Ele então se virou, olhou nos meus olhos e praticamente implorou que eu metesse nele. Logo, coloquei a camisinha, untei meu pau de gel e atolei o cuzinho dele com o lubrificante também, ora enfiando até 4 dedos. Ele estava bastante relaxado e rebolava quando meus dedos o penetrava. Sendo assim, segurei meu pau com a mão esquerda, abri o cuzinho dele com o polegar e indicador direito e voltei a passar a cabeça da rola no seu rego, desta vez forçando a entrada. Quando a glande passou, escorregando fácil pelo anel dele, Pietro sussurrou "mete tudo" e eu apenas deixei o peso do meu corpo cair sobre o dele. A penetração foi tão gostosa que quase explodi num gozo, por pouco. Tive que parar quando senti a bunda dele encostando nas minhas bolas. Ele se virou e pediu que eu metesse com tudo. Pedi que ele empinasse mais a bunda, e segurei a cintura dele. Recuei um pouco quase retirando a rola toda do cuzinho dele então meti, recuei e meti, recuei e meti... Minhas estocadas eram lentas, mas fortes, e o garoto teve que colocar o antebraço na boca pra evitar gritar alto. Comecei a aumentar as estocadas, bombando forte naquele rabinho quente e apertadinho. Ele pediu que eu desse uns tapas, e então o fiz. Pietro gemia mais rápido e disse que iria gozar. Fiquei impressionado, pois sua mão direita estava na boca dele agora e a esquerda ele usava para se apoiar no sofá. A respiração do garoto acelerou e ele começou a ter espasmos forte, jogando sua bunda contra minha rola no movimento contrário na medida que eu metia fundo... Ele então gozou, sem tocar no pau e não demorou muito eu enchi o rabinho dele de porra. Gozei muito que fiquei até com medo de estourar a camisinha. Tanto que tirei logo e me joguei ao lado dele no sofá, caindo em cima da porra do menino que tinha lambuzado todo o estofado. Rimos de nós mesmos e ficamos jogados ali até nos recompormos um pouco.

Trinta minutos depois, onde ficamos simplesmente calados, usufruindo daquele momento, ele disse que queria mais, mas primeiro pediu para tomar um banho. Fomos pro chuveiro onde continuamos nossa brincadeira. Comi Pietro mais 3 vezes naquela tarde e ele só não passou a noite lá na república porque disse que tinha que acordar cedo na segunda para ajudar a mãe no mercado. Antes que ele fosse embora, trocamos telefone, e passamos a madrugada trocando mensagens e fotos eróticas, onde ele me confessou que não era somente passivo, mas que naquele dia estava com muita vontade de dar. Eu disse que não havia forçado ser passivo com ele porque tinha pensado que ele não curtia, mas ele elogiou minha bunda e disse que adoraria me enrabar um dia. Ficamos nessa safadeza e prometemos nos encontrar outra vez para que eu pudesse experimentar aquele pau branco, liso e grosso.   


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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 21/09/2017

faltou as fotos pra mim deixar louco.

foto perfil usuario theweekend

theweekend Comentou em 29/07/2017

que hino de conto

foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 29/07/2017

Contos sequenciais excitantes. Votado.

foto perfil usuario galudotesao

galudotesao Comentou em 29/07/2017

Cara, que tesão seu conto.

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 29/07/2017

DELICIOSO.




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Ficha do conto

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dieggo

Nome do conto:
DO VESTIÁRIO À REPÚBLICA (Parte 2)

Codigo do conto:
103910

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2017

Quant.de Votos:
15

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