A CHANTAGEM [2ª PARTE - FINAL]

Olá, leitores!


Nossa, quanto tempo, não?! Tudo passou muito rápido e muitas, muitas coisas aconteceram. Queria começar me desculpando por tê-los feito esperar tantos meses assim, aliás, vai fazer quase um ano que eu não sento para lhes escrever. Contudo, estou quase no fim do meu curso e agora estou com um pouco mais de tempo livre. Sem mais delongas, vamos à continuação do meu último conto, pois assim que eu terminar eu tenho muito, muito mais para relatar à vocês!

[...]
Deixei o meu copo de suco cair e se quebrar, quando João me mostrou a tal mensagem do Nathan que ele havia printado, e seus olhos lindos me encararam triste e super preocupados, ao mesmo tempo que a voz dele soltou um: "E agora, o que a gente faz?". Eu o abracei e disse que íamos dar um jeito nisso. E então, o mundo meio que parou por uns segundos enquanto nós dois ficamos ali, no sofá, mergulhados num silêncio regado à lágrimas e tensão. E a verdade era que eu nem tinha ideia do que iríamos fazer.

Não estávamos com clima para sexo, afinal, era o que havíamos combinado. Mas, naquele instante, João e eu meio que estávamos muito sintonizados naquela situação e nenhum dos dois tinha a mínima noção do que fazer. Até que eu voltei a falar:

– Bom, eu acho então que temos que resolver isso.

– Sim, temos – ele rebatou com olhos tristes – Acho que temos que parar de nos ver por um tempo – soltou o que eu temia, mas ao mesmo tempo já esperava que o meu aluno iria dizer. E talvez, realmente, seria o mais certo a se fazer.

– É, eu acho que sim – concordei meio relutante. – Mas é só isso? Vamos deixar esse garoto ganhar? Se ele chegou ao ponto de te fazer tal chantagem, acha mesmo que ele vai deixar de lado só por que paramos de nos relacionar?

João me encarou com lágrimas nos olhos.
Eu o abracei e deixei-o chorar, mas ele então se distanciou um pouco e falou:

– E se eu topar e entrar no jogo dele?

– Você realmente quer isso?

Ele não respondeu. Abaixou a cabeça e ficou encarando o chão. E então eu soube o que eu teria de fazer. Peguei meu celular e disquei rapidamente o número da escola de idiomas. Quando a secretária atendeu, pedi para falar com o diretor. João me fitou com olhos surpresos, mas não teve tempo de entender o que eu pretendia fazer. Quando o dono da escola me atendeu eu fui rápido e decido: “Eu quero pedir demissão…”


No próximo dia que deveria me apresentar ao trabalho, cheguei um pouco mais cedo. Havia combinado com o meu patrão que passaria naquele horário para assinar os papéis da demissão e acertar uns detalhes pendentes. Quando estava ganhando a entrada do prédio onde funcionava a escola de idiomas, o meu telefone tocou, Era o João. Mas eu não atendi.


Eu tinha deixado muito claro para ele no primeiro e último dia que ele havia ido até minha república, que eu não colocaria a vida pessoal dele em cheque e a relação do mesmo com o pai em risco por minha causa. Preferia pedir para sair do emprego e, assim, não causar um bafafá que seria evidente, caso ignorássemos a chantagem do Nathan. Ficamos discutindo por horas. Ele ficou super chateado e eu mais ainda (poxa, afinal eu havia praticamente acabado de conseguir o emprego que eu tanto queria, e teria de abrir mão dele agora). Contudo, esse foi o preço a se pagar pelo risco que eu sabia que corria. Nunca que deveria ter deixado tal situação ganhar força. Jamais deveria ter me envolvido com um aluno e quebrado minha ética profissional, mesmo sabendo que ele era maior de idade e estava totalmente de acordo com nossa relação. Quando finalmente estava decidido da minha escolha, pedi que João fosse para casa e disse que era melhor assim, e que talvez também fosse melhor que deixássemos de nos ver.


Ignorei uma terceira chamado do meu aluno quando estava na porta da secretaria e então alguém me cutucou no ombro. Quando em virei, o Nathan me encarava com uma expressão em que a vergonha e a culpa se misturavam. Juro que senti uma vontade de pegar o menino pelo pescoço e apertar, mas me controlei e disse apenas um “pois não?” Ele então perguntou se eu podia tirar uma dúvida dele. Eu respondi que estava ocupado e que precisava resolver umas coisas. O aluno então insistiu, dizendo que estava com algumas dúvidas. Meio receoso, pedi que a secretária dissesse ao chefe que eu já iria vê-lo e perguntei se eu poderia usar a sala de aula para conversar com o Nathan. Ela disse que tudo bem. E então eu o pedi que ele viesse comigo.


Quando entramos na sala de aula o menino foi tirando o livro de inglês. Eu estava nervoso e meio puto quando vi aquilo. “É sério que ele quer mesmo falar sobre inglês agora?” E então ele tirou um papel dobrado do livro e me entregou. Pediu que eu abrisse. Quando o fiz li a seguinte frase “Desculpa, eu não queria causar sua demissão”. Novamente tive uma vontade de esganá-lo, mas me contive de novo. Entendi que ele não estava querendo tocar no assunto abertamente ali no curso. E então peguei uma caneta num porta canetas da mesinha do professor e escrevi: “O que você fez foi errado, sabia?” Ele apenas fez que sim, tímido, com a cabeça. Ele pediu a caneta e escreveu no mesmo papel: “Já pedi as desculpas para o João também e deletei as fotos”. “Como posso acreditar numa pessoa que faz chantagens?”, rebati, usando o mesmo papel… E assim ficamos trocando frases naquela folha como se eu tivesse explicando ele alguma coisa relacionada à matéria. O garoto era esperto e muito discreto, o danado. Ele então jurou que tinha deletado as fotos e que tinha encontrado com o João e feito isso na frente dele, mostrando ao meu aluno novato o celular no momento em que apagou as fotos. Questionei o fato que ele poderia ter feito cópias das fotos em algum outro lugar, mas o menino disse que não e que ele estava ali, naquele dia, para pedir transferência para outra unidade do cursinho. Disse que estava muito arrependido do que havia feito e pela situação da minha auto demissão. Implorou-me para que eu não saísse do cursinho por isso e pediu desculpas novamente.


Fiquei confuso e ao mesmo tempo temoroso. Aquele menino tinha cara de ser muito esperto e poderia estar tramando tudo aquilo. Até que meu celular tocou de novo. Era o João novamente, mas dessa vez ele me mandou uma mensagem. Na verdade tinha várias já que eu nem havia notado terem chegado. Nelas diziam justamente o que o Nathan havia acabado de me falar. Eu respondi dizendo que dali alguns minutos eu retornaria com uma resposta. Olhei bem nos olhos do Nathan e falei, mais calmo e bem baixinho: “Vou te dar esse voto de confiança, mesmo acreditando que eu não deveria”, então peguei o papel em que havíamos trocado mensagens, dobrei e coloquei no bolso, “e vou ficar com isso como uma garantia. Posso confiar em você?” Ele, ainda muito nervoso e tímido, fez que sim com a cabeça e sussurrou uma última desculpa antes de sair. Saí da sala de aula e fui de encontro ao diretor daquela unidade tentar ver se já não era tarde demais para recuperar o meu emprego.


Combinei de encontrar com o João logo em seguida para contar a ele pessoalmente tudo o que havia acontecido. Fomos num shopping próximo não muito perto do cursinho. Ele estava lindo, como sempre, e com aquele sorriso perfeito de volta ao rosto. Usava sua elegante roupa social da empresa do pai. Tomamos uma mesa na praça de alimentação e contei tudo. Disse o que passou na sala de aula com o Nathan, mostrei a ele o bilhete e pedi que ele tirasse uma foto e deixasse salva no celular dele. Contei que, por pouco, eu consegui o emprego de volta, na verdade, não precisei mais assinar minha demissão. Tive que inventar umas desculpas para o diretor, mas deu tudo certo. Contudo, eu aproveitei e decidi que era a hora de acabar com aquilo, antes que outra situação assim pudessem se repetir. O sorriso do João desmoronou na hora quando eu lhe disse que havia pedido transferência para outra unidade, e ainda completei que era melhor que nós dois não nos víssemos mais. Foi difícil tomar aquela decisão, mas eu fiz mais pelo João do que por mim mesmo. E contei que o Nathan também não iria precisar mais pedir a transferência. Falei que antes que ele fosse pedir eu disse que eu que pediria, assim ele poderia continuar lá naquela unidade, pois era muito mais perto da casa dele. João ficou meio emburrado e disse que não ia conseguir ficar na mesma unidade que o Nathan, mesmo eles sendo de turmas diferentes. Mas eu disse que seria melhor assim e que também ele, o João, poderia ficar de olho caso o menino estivesse mentindo sobre aquilo tudo. No fim, ele acabou concordando, mas ainda estava inconformado pelo fato deu ter sugerido que a gente deveria deixar de se ver. No fundo eu estava meio que morrendo por dentro, mas era o melhor a se fazer. João ficou muito chateado e triste. Eu queria abraçá-lo ali, na frente de todo mundo, e tive que me conter ao máximo, além da vontade que eu estava de mandar um “foda-se” e retirar o que havia dito. Mas era, de fato o melhor para ele.

Foi então que resolvi me levantar para que pudéssemos nos despedir. Ao fazer, ele segurou minha mão e, com os olhos cheios de lágrimas, pediu, gentilmente e ao mesmo tempo com um arzinho de timidez, que ao menos tivéssemos uma despedida decente, um último momento juntos. Eu devolvi o aperto que ele deu na minha mão e, mesmo tentando muito mesmo, não consegui resistir. Soltei um sorrisinho que misturava desejo e medo e falei:

– Eu te ligo mais tarde.

E ele voltou a sorrir, gostoso como sempre, com os olhos.

Era por volta das 20:30, daquele mesmo dia, quando eu o peguei num local discreto que combinamos. Fomos naquele mesmo motel da nossa primeira vez. João mal esperou eu trancar a porta e já foi pulando em cima de minha, me direcionando até a cama. Eu sentei na beirada e ele ajoelhou e me deu um beijo. O meu aluno estava eufórico, todo ardendo de tesão. Ele conseguia me deixar louco. Meu pau já latejava dentro da calça e antes que eu pensasse em colocá-lo para fora, o João já desabotoou a peça de roupa e caiu de boca na minha rola pulsante. Soltei um urro de tesão enquanto ele me chupava como se não houvesse amanhã. À medida que o fazia, ele foi despindo da sua roupa e quando ficou sem a calça, se colocou de pé, segurou minha cabeça e pressionou, gentilmente, contra o pênis dele. Ele tinha um pau branquinho, meio grosso, não muito grande e com uma cabeça vermelhinha meio que ainda coberta pela pele. O membro do meu aluno babava de desejo e então, lentamente, eu levei minha língua até a pontinha da cabeça e lambi aquele melzinho transparente. Que delicia! Ainda mais com a gemidinha que ele soltou quando o fiz. Comecei então a lamber desde as bolas quase sem pelo até a cabeça, e a cada lambida o menino tremia de tesão. Foi quando eu não resisti mais e abocanhei tudo, começando pela cabeça e deixando, lentamente, o pau dele deslizar para dentro da minha boca. Como era meio grossinho não consegui engolir tudo, ia até um pouco mais que a metade e voltava, com movimentos suaves que culminavam para mais velozes.


Ele então segurou minha cabeça e sussurrou para eu parar senão ele ia gozar. Feito isso, o menino me jogou na cama e caiu em cima de mim, dessa vez retribuindo a chupada de forma tão intensa quando a minha. Enquanto ele se acabava na minha rola eu apertava aquela sua bundinha branca e redondinha, às vezes deixando meus dedos brincarem no anelzinho do meu aluno novato. João delirava com aquilo tudo. Passamos a nos beijar e ele então me virou de bruços. Eu deixei ele tomar as rédeas da situação e quando dei por mim o garoto já estava linguando o meu cuzinho. Parecia um profissional, a se julgar pelo fato dele dizer ser mais passivo do que ativo. Estava adorando como ele fazia e então ele sussurrou de novo e perguntou se poderia me comer. Eu só empinei a bunda para ele como resposta e sem pensar duas vezes entreguei ele uma camisinha. O garoto se atrapalhou um pouco para colocar o preservativo então eu o ajudei, colocando com a boca. Isso o deixou ainda mais excitado. Ele então me virou de costas de novo e cuspiu no meu cuzinho. Ficou enfiando os dedinhos e massageando por um tempo até que finalmente enfiou a cabeça. No começo ardeu pelo fato de ter tido muito tempo que eu não dava e também pela espessura da rola deliciosa do meu aluninho. Mas quando me acostumei eu deixei ele penetrar até o talo. João delirou com a sensação e logo começou a bombar, Ele mal resistiu dois minutos e explodiu num gozo delicioso, caindo em cima de mim e rindo como uma criança que acabou de se empanturrar de sorvete.


Eu o virei de lado e dei um beijo demorado, ao mesmo tempo em que sentia as mãos dele no meu pau, pulsando de vontade de penetrá-lo. Ele entendeu o recado e nem esperou eu pedir. Virou de ladinho, segurou o meu pau e posicionou na entradinha do rabinho dele. O safado tirou a camisinha que usava, pegou a própria porra e passou no próprio cuzinho, em seguida ele pediu que eu colocasse só a cabeça, sem camisinha, só para ele sentir um pouco qual era a sensação. Relutei por uns segundos, mas o fiz, e o menino quase gozou de novo quando minha cabeça enterrou, no pelo, dentro do seu cuzinho. Eu tirei logo em seguida, mesmo com os protestos dele, coloquei rapidamente uma camisinha e, como já estava bem lubrificado com a própria porra dele, enterrei de uma vez. João retribuiu empinando a bundinha e fazendo com que minha rola entrasse ainda mais. Meti nele um pouco de ladinho, depois coloquei o meu aluninho novato de quatro e soquei mais rola nele. Já que aquela seria a nossa despedida, eu ia fazer com que fizesse juz à uma. Meti nele até que o pau do menino voltasse a ficar duro como uma pedra. João então pediu para sentar na minha rola. Deixei. Quando ele o fez, com a bunda virada para minha cara, começou a cavalgar que nem uma putinha no cio. Ele quase tirava a minha rola do cuzinho e depois sentava com tudo, enterrando-a novamente. Estava quase gozando, mas eu queria finalizar de outro jeito. Coloquei ele de quatro novamente, bem na beiradinha da cama, pedi que ele abrisse a bundinha redonda dele com as duas mãos e encarei aquele cuzinho rosado abertinho, piscando enlouquecidamente. Não resiste e atolei minha pica de uma só vez. Ele urrou de tesão e continuou segurando as nádegas com a bunda deliciosa toda empinada. Soquei com vontade e muito desejo até que não resisti e explodi num gozo ensandecido dentro do cuzinho do meu aluno. Caímos na cama, ele por baixo e eu por cima. Estávamos exaustos. João me encarou e riu; aquele sorriso lindo dele e agora cheios e satisfação. Eu tirei a franja do olho do meu aluninho e ele então soltou, com a maior carinha de safado:

– E enquanto a aulas particulares?

E eu o beijei.

Depois daquele dia, João e eu realmente não nos vimos mais. No começo ele ficou me enviando mensagens todos os dias, mas aos poucos ele foi percebendo que realmente era melhor que a gente tivesse tomado aquela decisão, até que paramos de nos contatar, apesar de que eu não havia deletado o número dele.

O Nathan nunca mais voltou a nos chantagear, realmente ele havia percebido que havia feito algo muito errado e se arrependeu de verdade. Acho que ele meio que desesperou para ficar com o João e não sabia como agir, mas acabou se arrependendo de fato.

Alguns meses depois, fui até a unidade que eu trabalhava, aonde tudo havia começado, para resolver umas coisas, e esbarrei com o meu querido aluno João por lá. Ele me olhou com aquele olharzinho de desejo dele misturado com seu sorriso ainda lindo, mas ficou por isso mesmo, nos cumprimentamos e fui embora. Na mesma noite, o João me disse, através de uma mensagem, que estava namorando um garoto que ele conheceu numa festa. Fiquei muito feliz por ele, de verdade.

O tempo meio que passou e fui evoluindo no cursinho e ganhando cada vez mais turmas. Mas, há dois meses, pedi demissão, pois fui convidado a trabalhar num colégio particular. Hoje estou lá e jurei que nunca mais me envolveria com alunos de novo, ainda mais tão novos assim, não é? Mas confesso que, às vezes, fico olhando alguns alunos meus e bate aquele desejo gostoso, porém fica somente na fantasia mesmo. Estou quase me formando agora, continuo solteiro, mas não significa que não tenho algumas aventuras por aí, afinal, ninguém é de ferro né?

E podem ter certeza de que, logo, logo, eu estarei de volta para lhes contar algumas dessas novas e até mesmo outras velhas aventuras minhas.


Deixo de presente uma foto para vocês do meu pau, da minha bunda e da bunda no João...


Um abraço!

Foto 1 do Conto erotico: A CHANTAGEM [2ª PARTE - FINAL]

Foto 2 do Conto erotico: A CHANTAGEM [2ª PARTE - FINAL]

Foto 3 do Conto erotico: A CHANTAGEM [2ª PARTE - FINAL]


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Comentários


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paraty Comentou em 24/05/2019

Parabéns! Li tds os seus contos na sequência e com certeza ganhou meu voto. Seus contos são um tesão! No último fiquei com meu pau duro e td babado de tesão mas fechar a série com as fotos da sua rola, sua bundinha e a bundinha do João, foi fechar com chave de ouro. Que delícia que são as três fotos! Assim vc me mata de tanto tesão e gozar! Parabéns, tanto a rola qto as bundas são um tesão e deliciosas! Deu vontade de meter a língua e a rola bem gostoso nessas bundas! E que cu é esse do João? 😋

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hedonista67 Comentou em 10/05/2019

Você é gostosa, mas o João, ah o João !!!

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morsolix Comentou em 09/05/2019

Nossa, professor! Todo esse conjunto é seu? Lido e votado.Relato bom.Vai ver q Nathan era fim de vcs.Bundinha a sua.Lido e votado




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Ficha do conto

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dieggo

Nome do conto:
A CHANTAGEM [2ª PARTE - FINAL]

Codigo do conto:
138367

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/05/2019

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3