Agora vamos ao novo conto...
Sabe aquela semana bem ruim em que tudo deu errado e que você jamais imaginaria que as coisas poderiam melhorar, mas melhoraram, surpreendentemente? Então, foi o que aconteceu comigo numa semana dessas aí. Eu estava de recesso na faculdade devido a um feriado, porém, desde a segunda-feira de folga eu, infelizmente, peguei uma virose que estava rolando por aqui em Belo Horizonte (vômito, diarreia... Um caos), ou seja, fiquei prostrado o recesso inteiro, a base de soro, muito líquido e uma sofrida dieta alimentar. Somente na sexta-feira acordei um pouco melhor e resolvi descer na padaria, que fica na rua debaixo da minha república, para comprar algo de comer que não fosse biscoito polvilho... E aí, quando estava deixando o lugar, eis que esbarro em quem? Sim, o incrível e "gentilíssimo" Pietro. Lembram-se dele? Eu disse que ia falar um pouco mais sobre o nosso segundo encontro, mas acabei não conseguindo, porém vou abrir um pequeno parêntese nesse conto e pontuar alguns detalhes.
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Desde o dia que transamos pela primeira vez, após nos conhecermos no clube (quem quiser entender essa história só procurar aí nos meus arquivos o conto "DO VESTIÁRIO À REPÚBLICA"), eu meio que tive uma "quedinha" pelo garoto. Não sou de apegar fácil, mas alguma coisa me chamava (talvez ainda chame) muita atenção no Pietro. Depois da nossa primeira vez, nos encontramos de novo e eu fui passivo com ele como disse que seria, mas percebi que o menino-homem preferia ser mais passivo e no nosso terceiro, quarto e até quinto encontro eu apenas comi aquela bundinha maravilhosa ao invés de deixar ele comer a minha. Acontece que a faculdade foi apertando e, apesar de a gente estudar no mesmo campus, ficava cada vez mais difícil de nos encontrarmos. Sendo assim, acabamos perdendo contado. Não conseguia esbarrar com ele pelo campus, quando mandava mensagem ele não respondia, enfim... Isso até essa última sexta pós feriado.
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Pietro estava em um ponto de ônibus quando passei. Eu nem tinha visto ele, foi o garoto com voz de homem que me cumprimentou, cutucando o meu ombro. Levei cerca de três segundos para reconhecê-lo, pois o cabelo dele havia crescido um pouco, mas tirando esse detalhe, ele se mantinha igualzinho da última vez que o vi. Fiquei muito feliz em revê-lo e ele parece que também, pois após me cutucar e perceber que eu o reconheci veio logo me abraçar. Disse que estava esperando o ônibus para voltar para casa, que tinha ido ao centro procurar uns livros. Eu perguntei se ele tinha trocado o celular, ele disse que havia sido roubado. Eu ainda estava meio tonto devido a virose e ele percebeu meu abatimento, quis saber o motivo, eu contei. Ele então falou que também havia pegado a virose há duas semanas e que realmente era um saco. Rimos. O ônibus dele apontou lá na outra margem da avenida. Pietro me passou o celular depressa e fez questão que eu mandasse mensagem pra ele logo. Disse que, se eu animasse, poderíamos sair à noite e aproveitar o finalzinho do recesso. Sorri, salvei o novo número dele, nos despedimos. Ele desejou-me melhoras e entrou no ônibus. Tudo foi muito rápido, mas fiquei realmente muito mais feliz com aquele reencontro que era como se eu houvesse esquecido toda a semana horrível que tive que passar no banheiro e tomando soro. Assim que o ônibus dele sumiu de vista voltei pra minha república. Mal havia notado que tinha ficado uns segundos parado no ponto ainda digerindo aquele momento inesperado.
De volta no meu quarto, após tomar meu café da manhã (livre, finalmente, do biscoito de polvilho apenas), mandei uma mensagem no novo número do Pietro. A mensagem foi, mas ele não visualizou. Talvez não havia chegado em casa ainda, ou estava sem internet móvel. Fui arrumar umas coisas e minutos depois meu celular apita trazendo um "oi!" dele. Logo em seguida veio um "fiquei muito feliz em te ver de novo", e eu respondi com um "eu também". Trocamos várias mensagens onde conversamos sobre quase tudo. A maioria do assunto era referente aos nossos cursos, a correria da faculdade, os estágios que ele e eu estamos fazendo, nossa progressão no geral... Até que o papo chegou à inevitável área do sexo. Ele disse que tinha saído com umas pessoas depois de mim, eu disse que sai com alguns também, mas nada sério, apenas sexo casual. Aí o Pietro ficou um tempo sem retornar, alegou que ia fazer uma coisa pra mãe dele após cinco minutos sem me responder. Eu mandei um "ok". Passou-se então quase quatro horas e uma mensagem dele chegou perguntando o que eu ia fazer aquela noite. Rebati que nada, ainda estava meio abatido por causa da virose. Ele insistiu, perguntando se eu aguentava pegar um cinema. Falei que achava que sim. Pietro prometeu que qualquer coisa ia cuidar de mim. Rimos. E acabamos marcando de assistir a um filme numa sessão de 21:30.
Cheguei ao shopping por volta das 20:30. No local combinado lá ele estava, todo arrumadinho, cheiroso, aquela pele clarinha, seu novo cabelo meio longo vermelho-alaranjado, lindo. Nos abraçamos como velhos amigos. Ele perguntou se eu estava melhor, respondi que estava começando a melhorar muito hehehe. Rimos e já fomos direto para a bilheteria. Compramos nossos ingressos e fomos dar uma volta pelo shopping até a hora do filme. Durante esse passeio conversamos mais sobre coisas triviais. Pietro é uma companhia muito agradável. Ele tem uma voz incrível que destoa totalmente de sua aparência juvenil e que consegue me deixar fascinado. Eu sou capaz de puxar qualquer assunto com ele só pra ouvi-la. A nossa conversa estava tão boa que cheguei até esquecer do filme por uns momentos, então ele olhou no relógio e viu que já podíamos ir para a sala do cinema. Compramos uma pipoca e refrigerantes e entramos. Tínhamos escolhido lugares mais ao fundo. Era um filme de suspense que já estava saindo de cartaz, por isso a sessão não estava muito cheia. A história estava super interessante que nos pegamos presos ao filme, mas mais ou menos na metade o refrigerante desceu e eu disse que precisava muito ir ao banheiro. Ele disse que ia ficar. Fui.
Eis que, no meio da minha mijada naquele banheiro vazio de dentro do cinema, a porta abre e eu já estava me preparando para voltar pra sala quando alguém me agarra na cintura e me vira já puxando para um beijo. O safadinho do Pietro me pegou de surpresa. Eu retribui o beijo, e ainda com o fecho da calça entreaberto, sinto e mão dele apertando meu pau que já foi do meia-bomba ao super duro. Aquele beijo estava uma delícia, e a mão dele na minha rola mais ainda. Pietro tem uma mão pequena e macia e sabia pegar num pau de uma maneiro muito gostosa. Ele me punhetava bem de leve enquanto nossas línguas brincavam como velhas amigas. Tive vontade de fuder ele ali mesmo no banheiro, estava vazio e provavelmente não entraria ninguém, mas achei melhor não arriscar. Apertei a bundinha dele, dei um último beijo e o chamei para voltar para a sala do filme. De volta ao nosso lugar, Pietro recomeçou sua safadeza, abrindo o meu ziper e colocando minha pica pra fora da calça. Depressa, ele caiu de boca na minha rola e começou um chupeta maravilhosa. Não havia ninguém na nossa fila e como a sala estava super vazia ficamos mais a vontade. Ele mamava com maestria, abocanhando totalmente minha rola até a base, tirava ela da boca, passava a língua na cabeça, enfiava a ponta da língua no buraquinho, sugava minha baba, chupava mais forte a cabeça. Nisso eu me contorcia na cadeira, sem poder gemer para não chamar atenção. E ele continuava. Passou a punhetar minha vara enquanto focava em chupar só a cabeça. Eu estava quase gozando. Levei a mão aos cabelos dele e forcei a cabeça contra minha rola, mas no momento do gozo eu fiz ele parar, dei um beijo e disse que era melhor a gente continuar em outro lugar. Ele perguntou se podíamos ir pra república. Eu disse que não dava naquela noite, pois o pessoal que mora comigo estava todo lá. Então eu sugeri um motel. Terminamos o filme, deixamos o shopping e fomos.
Assim, viramos a noite transando loucamente. Gozei quatro vezes e ele duas (ambas sem tocar no pau, somente com a minha penetração). Comi ele em várias posições e matamos nossa saudade de vez. Fomos sair do motel era umas 05h da manhã. Nos despedimos, estávamos exaustos. E marcamos de sair no próximo FDS. O que realmente aconteceu. Só não saímos naquele mesmo sábado e domingo porque eu tinha muita coisa para fazer e ele também. Infelizmente as aulas voltariam na segunda seguinte e estávamos no período final dos nossos cursos. Depois desse reencontro, Pietro e eu nos tornamos mais próximos. Não chegamos a namorar, mas uma grande amizade nasceu entre a gente. Depois que nos formamos ele conseguiu um emprego perto de onde eu fui morar. Saíamos com frequência, mas o nosso sexo foi passando a ser mais casual até acabar. Hoje somos grandes amigos. E, de vez em quanto (muito de vez em quanto) rola até uma "sacanagenzinha" para relembrar os bons tempos.
Olá, pessoas!
Muito em breve eu prometo voltar para continuar o conto da "Excursão". Acontece que é uma história meio longa e eu quero colocar bastante detalhes para vocês. Só que eu estou meio sem tempo por agora. Então resolvi deixar essa outra lembrancinha aqui, mais rapinha, para não ficar muito tempo sem postar. Espero que tenham gostado.
Abraço!