O ALUNO NOVO [PARTE 3 - FINAL?]

Meu coração estava quase saindo pela boca. João me encarava com um sorriso lindo no rosto. Nossos olhos não conseguiam desafixar um do outro. Mas então, por impulso, eu me afastei, destranquei a porta e disse que era melhor ele ir ao banheiro, pois eu também estava precisando ir logo em seguida. João riu e assim o fez. Voltei à minha mesa com a cabeça a mil. Deus! Acabei de beijar um aluno e dentro da sala de aula. O pensamento era elevado ao nível do absurdo pela minha mente, mas o meu corpo queria mesmo era poder repetir aquele ato delicioso. Eu estava confuso e ao mesmo tempo ainda excitado. Meu pau estava latejando, e não menti quando disse que eu precisava ir ao banheiro. Provavelmente eu já deveria estar todo melado. Foi um beijo tão intenso que não me lembrava, naquela hora, de já ter experimentado algum assim. Talvez pela adrenalina ou pelo fato de ter acabado de realizar uma de minhas fantasias mais secretas e proibidas para os meus padrões enquanto à ética profissional. Eu estava totalmente enrascado e achei melhor respirar fundo para pensar no que fazer a seguir.


Quando João voltou do banheiro eu pedi que ele recolhesse suas coisas, pois faltava apenas cinco minutos para o término da aula de reforço. Ele então me lembrou de que ainda teríamos a aula normal do curso em seguida. E o pior que era verdade. Estava tão maluco com o beijo que nem lembrei. Ainda tinha que ficar com o João dentro da sala por mais uma hora. Bom, ao menos dessa vez a sala estaria com outros alunos. João deve ter percebido minha expressão de nervoso e perguntou se eu estava tudo bem. Eu disse que sim, que só precisava ir ao banheiro e já voltava. Deixei a sala e entrei na porta do banheiro que ficava pertinho.


Fiquei de frente para o espelho. Estava tremendo. Eu precisava me controlar. Lavei o rosto e sentei no vaso sanitário. Desabotoei a calça e tirei o pau pra fora. Estava todo babado. Ainda muito duro. Tão duro que chegava a doer. Não podia voltar para a sala assim. Talvez, se me aliviasse ali, eu iria tirar o aluno da minha cabeça e conseguir usar a razão. Então não tive dúvidas. Pensei naquele beijo, no corpo do João se esfregando ao meu, naquele cheiro forte do perfume casual dele e logo já estava tocando uma punheta muito gostosa. Em segundos gozei. A porra escorreu longe, até o azulejo defronte. Gozei muito, como não gozava há semanas. Logo veio aquela sensação de arrependimento e então limpei a bagunça, guardei meu pau, joguei mais uma água no rosto e deixei o banheiro.

A aula começou e eu podia sentir os olhos do João me fuzilando. Não adiantou nada aquela punheta. Agora, sempre que olhava para ele, um tesão enorme me atingia como uma corrente elétrica. Eu tive que dar a aula inteira sentado, para não deixar com que os sinais das ereções, que me deixavam louco apenas com a mera lembrança do beijo, aparecessem. Ao final da aula, João me deu um tchau breve mesclado com um de seus sorrisos arrebatadores. Aluno tentador viu! Pensei comigo mesmo.


Em casa, após chegar da faculdade, o meu celular tocou ao invés de mensagens. João queria saber quando nós iríamos repetir a dose. Eu disse que as coisas não poderiam ser assim. Que a gente precisava conversar. Expliquei para ele sobre meu profissionalismo e ele achou justo parar com as investidas, mas queria muito provar do meu beijo de novo. Claro que eu também queria. A questão é que eu precisava resolver aquela situação. Então propus de nos encontrarmos no sábado seguinte em algum lugar para conversarmos. Ele topou na hora. Fiz ele prometer que não iria mais investir em mim assim dentro da escola de línguas e nem mesmo nas proximidades. Ele jurou não ia mais fazer isso. Então desligamos e eu mal consegui dormir aquela noite.


Na aula da quinta seguinte, João praticamente me ignorou. Ele mal me encarava e, por uns momentos, eu achei super estranho, mas então tentei me colocar no lugar dele e vi que ele estava agindo assim para cumprir a promessa que havia me feito. Era muito difícil não ter ereções assim que meus olhos caiam sobre ele. E o garoto parece que sabia do poder que a sua sedução era capaz de alcançar. Ele parecia ainda mais bonito do que no dia do beijo, sempre elegante naquela roupa social. A vontade que eu tinha era de jogá-lo numa parede e arrancar aquela camisa com uma só puxada, fazer os botões voarem. Vocês nem imaginam o quão difícil foi me concentrar nas aulas daquela quinta-feira.


Em fim chegou o sábado. Como não tinha aulas de reforço naquele final de semana e iria sair com o João, resolvi ir de carro. Havíamos combinado de nos encontrar em um shopping não muito distante do Centro da cidade. A hora marcada era às 15h, mas o João foi chegar só as 15h40. Como sou extremamente pontual, as 14:58 eu já estava no local. Ele se desculpou e disse que o pai dele havia ficado com a última cliente do dia um pouco após o fechamento da agência e ele teve de esperar o velho. Começamos falando sobre descrição. Ele disse que tinha apenas um amigo que sabia sobre ele, eu disse que ninguém sabia sobre mim (menti, pois tenho dois amigos que sabem, mas eu queria mostrar o quão discreto eu poderia ser). Falou que seu pai nem sonhava, mas que a irmã desconfiava. Disse que não sabia qual seria a reação do pai, mas não achava que seria uma reação tão de boa. Eu disse que nunca havia me relacionado com um aluno antes. Joao duvidou e riu, me atingindo com aquele sorriso que só ele tem. Eu argumentei dizendo que era totalmente a favor da ética profissional e ele entendeu e respeitou. E então João fez a pergunta que eu temia: “Aonde vamos?”. Fiquei sem saber o que dizer. Ele riu e perguntou se eu não estava afim. Eu respondi que sim, que muito, mas que ainda estava meio receoso. Ele me disse para relaxar e aproveitar o momento. Por um lado ele estava certo, mas ainda assim era tudo muito chocante para mim. Relacionar com um aluno? Sério? Como seria nas próximas aulas? Como eu lidaria com isso? Eram tantas as perguntas, porém aquele rostinho pidão, o cheirinho gosto dele e o sorriso que me matava equilibravam as coisas e muito. Assim, sem pensar mais, eu disse: “Tem um motel aqui perto. Moro numa república, num quarto sozinho, mas hoje não dá lá”. “O que estamos esperando então?” João devolveu. Pronto, agora eu não tinha mais desculpas.


Quando ele entrou no meu carro meu coração voltou a trovejar de ansiedade. Ele apertou o cinto e sorriu para mim com uma carinha de safado. Nossa, que aluno! Dei partida e em menos de 10 minutos estávamos entrando no motel. Era discreto e confortável. Mal entramos no quarto e João já me abraçou. O beijo foi em sequencia, tão intenso quanto o primeiro roubado na sala de aula. Porém agora não havia o medo e a pressão de sermos vistos e eu o joguei na cama.


João puxou minha cabeça e começamos mais um beijo. Senti as mãos dele conhecendo o meu corpo, ora nas costas, ora nas pernas, ora apalpava minha bunda. Deixei ele prosseguir e comecei a fazer o mesmo. Ele então começa a desabotoar a blusa, revelando um tórax definidinho, todo liso e clarinho. Quando vi aqueles mamilos rosados não resisti e comecei a chupar bem devagar. Isso tirou gemidinhos do meu aluno, que entrelaçou os dedos no meu cabelo e me puxou contra o peito como que me convidando para que eu chupasse com mais intensidade. Continuei na tetinha rosa do jovem e senti a mão dele entrando na minha calça. Meu pau era como um ferro em brasa. João apertou sobre a cueca e soltou um suspiro “Que delícia, professor!”. Então parei de chupar os peitinhos dele e pedi que ele se sentasse.


Tirei a camisa social do João e contemplei aquele peitoral definidinho. João não era musculoso, mas era definido de natureza mesmo, uma coisa linda de se apreciar. Apesar de seus 20 anos ele tinha um corpinho ainda meio de adolescente, um pouco parecido com o meu, porém creio que deve pesar um pouco a mais. Enfim, ele é perfeito sim. E que perfeição de corpo. Não resisti e comecei mais um beijo. Ele aproveitou que estávamos sentados e começou a desabotoar aminha calça. Tirou a cinto e senti certo alívio. Ele então me jogou de barriga pra cima e começou a lamber o volume da minha vara, sobre a cueca. Enquanto com as suas mãos ia despindo de sua calça. Logo uma cueca box preta surgiu sobre coxas bem torneadas e uma bundinha muito redondinha. As coxas dele eram praticamente lisinhas, e enquanto ele me torturava com a língua na cueca eu levei minhas duas mãos e atolei entre a cueca dele. Sentia as poupas branquinhas do meu aluno em minhas mãos. Era uma bunda deliciosa para se apertar, daquelas que enchem as mãos mesmo. João gemeu discretamente e então soltou: “O que você tem para me ensinar hoje, professor?”. Eu ri e peguei seu rosto pelo queixo, ergui seus olhos até os meus e disse: “Vamos começar por aqui, que tal?” E então apontei a cabeça dele para o meu pau, que eu tinha acabado de liberar da cueca.


Quando João viu o meu pinto todo babão apontado para ele, o menino mergulhou de boca e enfiou todo o membro de uma vez até a garganta. Quase explodi de tesão. Ele era muito safado e sabia muito bem o que estava fazendo. Segurei João pelos cabelos loiros, diretamente no seu topete, e comecei a fazer movimentos suaves de vai e vem. Ele chupava com vontade, sugava a cabeça, passava a línguinha no buraquinho e fazia cada vez mais babinha escorrer. Enquanto uma mão minha segurava o seu topetinho elegante e outra se esfregava em sua bundinha, que aos poucos eu ia colocando para fora da cueca. Pedi então para ele parar, senão ia acabar gozando. Meu aluno prontamente me atendeu e disse: “E agora, o que eu faço?”. Eu então falei para ele deitar com a bundinha para cima, que eu queria brincar com ele um pouco. Logo meu pedido foi realizado e quando ele o fez, tirei a cueca dele e o deixei todo peladinho. A visão daquele garoto novinho de 20 anos todo lisinho, de costas, com aquela bundinha redonda, branca e lisa, me deixou louco. E fiquei ainda mais débil quando afastei as nádegas e encontrei um anelzinho rosinha, sem nenhum pelinho e incrivelmente cheiroso.


A minha língua foi mais rápida que o meu pensamento e, quando percebi, já estava lambuzando aquele cuzinho desesperadamente. Como era cheirozinho e macio. Enfiava a pontinha da língua na portinha e o João delirava. Ele então segurou as polpas da bundinha, empinou e deixou bem arreganhada, pedindo para eu meter e língua mais forte. Na medida que atendia seu pedido ele tremia inteiro. Coloquei então a mão por baixo e senti o pau dele pulsar. O safado tinha uma pica grossa, a conferir pelo toque, que eu passei a punhetar de leve. Foi aí que, com a minha língua no rabinho e minha mão em sua rola, meu aluno novato se transformou numa putinha muito safada. Ele começou a gemer e a tremer que nem um louco. Disse que se eu não parasse ele ia explodir num gozo. Então parei. Pedi para ele ficar do jeito que ele estava, mas que empinasse um pouco mais a bundinha. João obedeceu, quase ficando de quatro. E falou: “A aula já está terminando, professor?” Safado! Eu logo entendi o que ele queria. Coloquei uma camisinha, rasguei um pacotinho de gel e lambuzei aquele cuzinho.


Quando encostei a cabeça, João estremeceu. O seu cuzinho piscou na minha rola e sugou um pouco a glande. A rola atolou em seguida, aos poucos, como que sendo devorada por aquele buraquinho rosa que ia mastigando meu pau suavemente. Em segundos minha pica entrou todinha, senti minha pélvis encostar-se à bundinha lisinha do João. Que buraquinho quentinho e apertado! Ele gemeu e começou a rebolar devagar. Disse que queria brincar um pouco com o meu pau ali dentro, do jeitinho que estava. Eu não ia negar. Apenas fiz força na direção do cuzinho dele enquanto ele fazia força em direção contrária e rebolava, gemendo que nem um menininho mimado. Eu não ia aguentar muito tempo mais. Então disse que iria meter. Ele falou que já estava na hora e arreganhou ainda mais o cuzinho com as mãos. Segurei sua cintura e comecei os movimentos devagar, acelerando aos poucos até que começou o barulho das minhas bolas batendo na bundinha branca e gulosa dele. Senti o João tremer e segurei no seu pau. Logo que o fiz o pinto dele inchou e o meu aluno gozou como um bezerro. Eu meti mais forte e soltei cinco jatos de porra no rabinho dele, acumulando a camisinha. Logo em seguida desabei sobre o meu aluno e ele soltou um “Nossa, professor... Essa foi a melhor aula até agora!”. Rimos e quase desmaiamos de tanto prazer.


Meia hora depois já estávamos no carro, de volta ao shopping. João pediu para eu deixara ele lá, pois ele tinha combinado de encontrar o pai às 18h. Já era quase 17h30 quando chegamos ao estacionamento. Antes de descer do carro eu segurei o braço dele e disse que precisávamos manter a descrição. João me deu o seu sorriso de sempre e falou: “Acha mesmo que eu iria arriscar perder um professor como você?”, e completou com um novo sorriso que misturava safadeza e sinceridade. Demos um selinho e ele disse que mais à noite entraria em contato. Quando ele saiu do carro, acompanhei o aluno novato até ele ganhar o elevador que levava às lojas. Foi nesse momento que eu percebi que agora não havia mais volta. O meu aluno novato havia conseguido me fisgar de jeito.

Isso aconteceu há mais ou menos duas semanas. Depois desse dia, João e eu transamos mais duas vezes. A última, inclusive, foi no sábado passado. Ele disse que queria ser ativo comigo da próxima. Não tenho problema com isso, pois sou versátil. O grande problema é que, na segunda, após nossa última transa, João me disse que queria conversar algo sério comigo. Mas que preferia me contar no próximo sábado agora. Durante a aula de terça ele mal falou nada, parecia meio chateado. A gente também, para não dar muito na cara, quase não nos falamos na escola de idiomas. Notei que ele está meio estranho com alguns colegas da turma também. Ontem à noite eu toquei no assunto e ele disse que queria falar pessoalmente, antes de nós dois nos encontrarmos para ele ser ativo. Então estou evitando tocar no assunto e deixar fluir. Quase não estou dormindo direito pensando o que poder ser. Agora só me resta esperar o próximo sábado. Conforme for eu voltarei aqui para contar.


Obrigado aos leitores que acompanharam até o fim e desculpa pela demora para postar esse finalzinho. Para agradecer, uma foto do meu pau meio molinho hehehe...
Abraços!


Foto 1 do Conto erotico: O ALUNO NOVO [PARTE 3 - FINAL?]


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario igorxxvii

igorxxvii Comentou em 21/03/2018

o que aconteceu depois???? aaaaaaa

foto perfil usuario cesar imperador

cesar imperador Comentou em 17/03/2018

Agora estou curioso!Quero saber também a perfoamasse como ativo!

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 16/03/2018

que tesão! que piru lindo! Betto (o admirador do que é belo)

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 16/03/2018

Quero ser enrabado com carinho! Lindo piru! Betto (o admirador do que é belo)

foto perfil usuario theweekend

theweekend Comentou em 15/03/2018

Você é o melhoooooooor <3 Que dê tudo certo no sábado!!

foto perfil usuario allisomf

allisomf Comentou em 14/03/2018

Não estava aguentando a continuidade




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


191483 - UMA BAITA RAPIDINHA! [FOTO] - Categoria: Gays - Votos: 12
156287 - [MEMÓRIAS] MEU PRIMEIRO COROA - Categoria: Gays - Votos: 5
138367 - A CHANTAGEM [2ª PARTE - FINAL] - Categoria: Gays - Votos: 5
119858 - A CHANTAGEM [1ª PARTE] - Categoria: Gays - Votos: 5
114349 - O ALUNO NOVO [PARTE 2] - Categoria: Gays - Votos: 15
114299 - O ALUNO NOVO [PARTE 1] - Categoria: Gays - Votos: 15
107625 - [MEMÓRIAS]: O DELICIOSO REENCONTRO - Categoria: Gays - Votos: 2
106249 - DANDO GOSTOSO PARA O COROA DO CHAT - Categoria: Gays - Votos: 9
103971 - [MEMÓRIAS]: A EXCURSÃO - PARTE 1 - Categoria: Gays - Votos: 7
103948 - SURPRESA NO BANHEIRO - Categoria: Gays - Votos: 10
103910 - DO VESTIÁRIO À REPÚBLICA (Parte 2) - Categoria: Gays - Votos: 15
103876 - DO VESTIÁRIO À REPÚBLICA (Parte 1) - Categoria: Gays - Votos: 12
103662 - RAPIDINHA COM O COROA - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil dieggo
dieggo

Nome do conto:
O ALUNO NOVO [PARTE 3 - FINAL?]

Codigo do conto:
114449

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/03/2018

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
1