- L. não quero que o negão vá com a gente nessa sexta! Tô com saudade de ter esse rabão só pra mim! – Ele disse num dia enquanto esperávamos o ônibus juntos e o negão já tinha ido para sua casa.
- Por mim não tem problema, Naldo. Fala pra ele que quer o seu dia de volta! – Eu disse de forma safada lhe olhando, afinal queria manter os dois. Dois machos comedores como aqueles não se acha em toda esquina.
- Vou dar o toque pra ele... – Ele disse e puxou com força e gosto a fumaça de seu cigarro.
- Tudo bem, como te disse, por mim não tem problema!
- Ele tá indo lá na tua casa sempre? – Ele perguntou e eu dei graças a deus que o ônibus já vinha, dei sinal e subimos. Quase não houve nada por causa da lotação, mas levei uma encoxada bem gostosa ainda assim, meu macho era muito tesudo. Desci fui para minha casa e lembro que dormi cedo naquela noite, na segunda, por coincidência, tive que ir colocar mais um dos avisos na área destinada aos peões, o negão me avistou e me chamou num canto.
- Ei putinha, tô a fim de te torar hoje, rola? – Ele disse baixinho e muito sério como se disfarçasse para os outros.
- Tranquilo! – Eu respondi sério também para que ninguém desconfiasse do teor de nossas conversas.
- Beleza! Vou dar um perdido lá em casa e fico contigo hoje! – Só nesse momento ele sorriu. Nos despedimos amigavelmente e voltei ao trabalho, mas já sabendo que levaria uma surra de pica daquelas, do jeito que toda puta gosta. No fim do expediente o negão mandou uma mensagem no meu celular dizendo que eu o esperasse e assim fiz, no ponto conversei com Naldo que não gostou nada de saber que eu ia entrar na vara naquela noite, mas não pode fazer nada afinal eu era livre e solteiro e o nosso arranjo era puramente sexual, como eu sempre frisei. Ele subiu no ônibus e logo em seguida o Paiva colou em mim.
- O Naldo tá com ciúmes de ti L. Acho que ele se apaixonou! – E deu uma risada, foi a primeira vez que eu pensei nessa possibilidade, eu gostava muito do Naldo ele era um homem como poucos que conheci, além de um exímio comedor de cu era também carinhoso e respeitador. Me peguei imaginando se algo poderia acontecer, além daquelas fodas maravilhosas, mas a realidade me chamou, ou seja, o Paiva. Fomos para minha casa, chegamos até rápido e subimos de imediato. Como sempre fui para o banho enquanto ele tomava uma cerveja, me arrumei rápido e saí do banheiro, quando saí o vi deitado em minha cama totalmente nu e segurando aquela delícia na mão. O pau do Paiva era reto e veiúdo e já estava babado, ainda com o corpo molhado fui andando até ele e me deitei ao seu lado.
- Vadiazinha, tu me deixa doido olha! – Bateu com o pau na mão. – Chupa aí! – Somente sorri e caí de boca. Paiva não havia dito, mas pela mochila eu imaginava que dormiria comigo, então comecei os trabalhos, eu conseguia vez ou outra engolir aquele colosso por completo. Ele gemia e resfolegava como o animal selvagem que era, sua mão na minha nuca afundava cada vez mais minha boca. – Boca de chupeteiro, é por isso que o Naldinho apaixonou em tu! – Nem dei bola, naquele momento eu estava embriagado com o cheiro gostoso daquela rola e continuei a chupar, para que ele não gozasse logo chupei os seus ovos com muito carinho e dedicação.
- Vem me comer, vem! – Eu disse assim que soltei o seu saco.
- Vou te dar um trato hoje minha cadela! Fica de quatro! – Tudo o que saía da boca daquele macho soava como uma ordem para mim e não demorei a ficar de quatro. Logo ele afundou a cara no meu cu, a língua alcançava o meu interior e eu gemia despudoradamente, esses gemidos ainda iam me fazer arranjar uma foda com o vizinho crente, mas isso é conversa para outro conto.
Paiva estapeava minha bundona, amassava as minhas carnes, passava o queixo e o nariz no meu rabo, ele estava com um tesão enorme.
- Melhor que buceta! – Foi só dizer e meteu o dedo em mim, como eu estava dando com frequência não senti tanto desconforto, logo ele enfiou o segundo e o terceiro. – Tá bom, se não fica aberto demais e eu gosto de cu apertando minha rola! – Assim ele fez, vestiu a camisinha e me penetrou de uma vez.
Ele em pé e eu de quatro na cama como uma puta. Eu só conseguia gemer baixinho deixando ele saber o quanto aquele pau maravilhoso era gostoso. Do nada ele me puxou pelo cabelo e com a outra mão fez com que eu abaixasse a coluna o máximo me deixando totalmente empinado para que ele entrasse em mim com total facilidade. Aquela foda estava melhor que a encomenda.
- De quem é esse rabo? – Ele bateu na bochecha da minha bunda.
- Seu... – Falei arquejando de prazer.
- E o Naldo?
- Também é dono do rabo! – Eu falei e ri.
- Tu é uma puta mesmo, né? – Ele disse rindo e deu um tapa forte no meu rosto. Por mais de vinte minutos ele meteu em mim sem dó, eu já sentia meu cu machucando, mas se tem uma coisa que eu não faria jamais era mandar ele parar. – Fica de frango! – Mandou novamente, mas não se mexeu, eu engatinhei na cama para que o pauzão dele se desencaixasse de mim, ajeitei-me com os travesseiros e me arreganhei todo pra ele.
- Vem meu nego gostoso! – Meti dois dedos em mim.
- Cadela, vou te rifar lá na favela! – Meteu e deitou-se em cima de mim.
- Mete com força, vai! – Eu implorava como uma puta deve fazer satisfazendo o macho.
- Depois não reclama, vadia! – Ele se apoiou nos dois braços e meteu fundo em mim, eu quase desfalecia, mas era uma delícia sentir aquele puto dentro de mim, me maltratando com aquela rola deliciosa. Eu queria mais, meu pauzinho esguichava um melzinho e eu nem o toquei, pois sabia que se o fizesse eu gozaria logo.
Num determinado momento ele encostou a boca no meu pescoço e começou a chupar, eu nem pensei em nada, só apertava a bunda dele e pedia por mais rola no meu cuzinho que naquele momento já era um cuzão.
- Vou gozar, vadia! – Ele disse no meu ouvido e acelerou as estocadas.
- Goza em mim, vai! – Quando estava mais perto ele saiu de mim, puxou rápido a camisinha e me deu um banho de porra, me esfreguei com todo o leite do meu nego e me masturbei, ele ria de mim, vendo o quão desesperado eu ficava de prazer. Gozei demais naquela noite.
Depois dessa foda nós nos molhamos e dormimos juntos, ele dormiu mais, porque meu macho roncava igual a uma motosserra. No dia seguinte ele me acordou me encoxando e acabei mamando o Paiva, tomei muito leite pela manhã e seguimos para o trabalho depois de um banho, mantive a gola alta para não chamar atenção no trabalho e lá pediria pela base de uma amiga para disfarçar o chupão que ele havia me dado.
Quando descemos juntos o Naldo estava fumando um cigarro no cantinho que eles costumavam ficar.
- E aí Naldão! – O Paiva o cumprimentou estendendo a mão, o Naldo de cara fechada estendeu a mão pra ele e me fuzilou com o olhar. – Rapaz, tu treinou essa putinha bem, pense que ela quase me mata ontem de gozar! – O negão tava provocando e gostando de ver o amigo puto com ele. Eu sorri, mas vi que ali havia potencial pra uma briga. Avistei uma amiga do setor e me despedi dos dois, acompanhei minha amiga e antes de assumir o posto de trabalho consegui a tal base e escondi a marca.
Naquele dia por coincidência meu chefe pediu que eu fizesse um extra e fiquei até mais tarde, como eles não gostavam que usassem o telefone ali dentro acabei não olhando para o celular e quase 19hs é que desci para ir para casa, a parada estava mais deserta e de longe eu vi o Naldo lá.
- Tava dando na escada agora? – Ele nem me cumprimentou e já foi falando.
- Ei Naldinho, que é que houve? – O puxei para que as poucas pessoas que estavam lá não o ouvissem.
- Nada! – Ele fechou a cara e acendeu o cigarro. – Porque tu num atendeu o teu celular?
- Eu estava trabalhando com o Ricardo, ele não gosta que a gente mexa em celular no horário de trabalho. – Respondi calmamente.
- Tu deve tá é dando pra ele também! – Nessa hora fui tomado por uma fúria.
- E se eu tiver? Tu tá pensando que é quem pra vir cagar regra na minha vida, eu dou pra quem eu quiser, caralho! – Respondi e dei as costas. Ele ficou por lá se roendo de raiva e eu no meu canto segurando o choro, porque sempre que tenho muita raiva de algo eu choro igual a um idiota. O ônibus veio e entramos juntos, passei a catraca e sentei num lugar vago, não vi se ele passou ou não. Quando desci do ônibus notei que ele havia descido comigo.
- Ei gordin, bora ali tomar uma cerva comigo? – Ele pediu manso.
- Pra tu me gritar de novo? – Eu ainda estava puto.
- Não, bora conversar!
- Pois vamos conversar lá em casa que hoje nem é dia de beber! – Eu disse e ele sorriu, chegando lá ele ligou pra noiva e inventou uma desculpa qualquer avisando que chegaria tarde. – Tá mais calmo? – Eu perguntei assim que ele sentou no sofazinho.
- Tô, senta aqui comigo! – Fui como ele pediu, sentei ao seu lado e dei um beijo em sua bochecha ele riu e me puxou pra dar um beijo de língua, foi demorado, parecia mesmo coisa de homem apaixonado.
- Deixa eu te perguntar uma coisa Naldo?
- Fala aê!
- Tu tá com raiva por que eu ando ficando com o Paiva? – Eu perguntei passando a mão na coxa dele, naquele momento ele escondeu o olhar e riu com vergonha.
- Sou meio ciumento com o que é meu, gordin. – Ele passou a mão na minha cintura. – E ele anda te comendo muito, muito mais que eu né?
- Ele tem mais tempo. – Eu disse tentando apaziguar.
- É, mas eu que sou teu macho! – Nós dois rimos, sabíamos que era absurdo. Eu não me apaixonava fácil, na verdade depois de ter quebrado a cara algumas vezes eu nem sei se ainda conseguia me apaixonar, mas diante daquela “declaração” eu senti um calorzinho no peito.
Tomei a dianteira e sentei em seu colo, de frente pra ele e com a liberdade recém adquirida lhe beijei, ele não se opôs e segurou na minha mão.
- Deixa eu ir tomar um banho que eu venho ficar contigo. – Cochichei pra ele, mas Naldo levantou e ficou nu num instante.
- Te quero assim hoje! – Sentou-se de novo e me incitou a ficar nu, eu já estava no ponto para aquele macho delicioso. Nuzinho eu sentei de frente pra ele e nos beijamos em seu ouvido eu sussurrei:
- Não vou mais ficar com o negão, tá bom? – Eu disse baixinho como se fosse um segredo só nosso. Como resposta ele me puxou o cabelo:
- Vai mesmo não, porque agora esse teu rabo tem dono, viu? – Ele disse e eu me esfregava nos pelos de seu peito igual uma puta carente, nem parecia ter levado rola a noite toda. Ele me deu dois dedos e me mandou lamber, enfiou em mim em seguida enquanto enfiava a língua na minha garganta, ele queria me penetrar de todas as formas possíveis e me entreguei aquele exemplar de homem.
Chupei-o por pouco tempo, ele estava faminto pelo meu cu, na cama pediu que eu deitasse de bruços e veio me penetrando, a dor estava presente mais pelo uso exagerado da noite anterior, mas pelo Naldo eu aguentaria aquilo e deixei que ele me maltratasse um pouco.
- Tu gosta dessa rola putinha? – Ele disse no meu ouvido dando uma rebolada com a rola toda estocada no meu cu.
- Adoro!
- E de quem é esse rabo? – Ele perguntou.
- É teu meu macho!
- Vem aqui, cavalga na minha rola, vai minha puta! – Ele saiu de mim e deitou na cama, todo suado ele era uma visão, o peito peludinho todo suado, aqueles pelos colados a pele. Meu macho colocou as duas mãos em sua nuca e eu vi suas axilas peludas e os músculos do braço, aquela barriguinha de cerveja que o deixava ainda mais safado e gostoso.
Sentei com tudo e ele arqueou a cabeça gemendo, cavalguei um pouco e em seguida me acomodei apenas para rebolar com aquela vara entalada até o fundo do meu cu.
- Tu é minha, viu caralho? – Ele disse segurando em minha bunda e me fazendo rebolar mais, ele fazia caras e bocas.
- Sou! – Eu gemia, rebolava e apertava a pica dele dentro de mim, estávamos tão suados que pingávamos. Ele vez ou outra levantava um pouco e vinha chupar meus peitinhos.
- Tetinha gostosa da porra! O negão te dá prazer assim?
- Não, só você meu homem! – Menti descaradamente.
- É? É? Puta do caralho, vou te fazer minha mulher! – Ele falou doido de prazer e eu sorri, sabia que aquelas palavras ditas no calor do tesão não significavam muito.
- Faz, mas eu já sou tua! – Entrei na fantasia dele, com um movimento o homem me colocou de frango e passou a meter em mim com força, ele ia fundo e quase me deixava descadeirado.
- Tô perto de gozar minha vadia, quer beber o leite do teu macho?
- Você é que manda, eu não decido nada! – Ele riu da minha submissão e continuou metendo e me beijando, quando foi gozar ele meteu a rola grossa toda na minha boca e me alimentou com aquele leite grosso e potente. Naquela noite ele saiu quase 22hs da minha casa.
Nos dias que se seguiram acabei dando desculpas ao Paiva, cumpri o prometido ao Naldo e vivemos um caso ou romance por mais de um ano até que a sua esposa engravidou (ele acabou casando nesse meio tempo) acabei terminando com ele, por causa disso, eu disse que não queria me intrometer na família dele e que não queria ser o responsável por problemas em sua vida, o nosso término calhou de ser na época em que arranjei um estágio na minha área e saí da empresa também. Mas a verdade, é que terminei para não me apaixonar por um homem que jamais seria meu por completo e se é para estar acompanhado pela metade, prefiro estar só.
Logo eu retorno com mais relatos, espero que gostem deste que encerra esta pequena história... De amor?
Beijos!
otimo o final, pena que vc nao aproveitou mais a pica do paiva, eu teria ficado com os dois, dando para os dois, e nada do naldo vir com ciumes, ele ja era comprometido, nao poderia exigir nada de vc.
Cara, fantástico seus contos!!! Conduziu bem a situação toda até o fim, embora ter de abrir mão desses machos. Eu não conseguiria....
você fez bem depois ia ta sofrendo