Agora recebia uma ajuda de custo de minha mãe e vivia do meu salário, acabei me mudando para uma kitinete que ficava no meio do caminho entre o trabalho e a faculdade. Às vezes eu ia para casa à pé a fim de evitar a lotação dos ônibus no horário de pico. Mas enfim, não é sobre isso que quero falar e sim sobre os peões de obra que trabalhavam na empresa de construção em que eu era assistente de RH. Como a coordenadora delegava muitas funções, a minha quase sempre consistia em colocar informativos na área em que os peões ficavam, fora as coisas que fazia no escritório em si.
Numa dessas visitas estava pregando um informativo sobre os cartões do plano de saúde oferecido pela empresa. Coloquei-o ali e me virei, antes de sair vi dois homens conversando e sorrindo de maneira safada, eles aumentaram o tom propositalmente para que eu os ouvisse.
- Cara, não sou muito chegado em rabo de viado não, mas tem uns que não dá pra não notar! – O que estava com o cigarro na boca, de capacete laranja e macacão azul falou. Ele era branco e meio gordinho, os botões do macacão abertos deixava ver que era um homem peludinho, do jeito que eu gosto.
- Pra mim tem que ter uma carne pra apertar, senão não tem graça! – O que respondeu estava vestido da mesma forma, mas era moreno, quase negro e muito mais alto que o branquinho. De início achei que eles falavam isso apenas para me provocar, coisa de homem quando nota um viadinho por perto e quer mexer. Mas o tiro saiu pela culatra, fiquei excitado, me contive apenas por causa das várias câmeras que havia ali naquele setor.
Subi no elevador sentindo um calor no cuzinho, meu instinto de putinha acordou de imediato ao ouvir a conversa daqueles dois machos xucros. Nos dias seguintes sempre que eu precisava descer para dar alguma informação ou colocar algum aviso no flanelógrafo eu atochava mais a calça jeans para que todos aqueles homens notassem a proporção do meu rabo, via que alguns olhavam descaradamente, mas não ousavam se aproximar muito.
Um dia desci e como sempre ajeitei a calça dentro do elevador, assim que desci com mais um aviso, dessa vez sobre os tickets de alimentação, ouvi um assobio.
- Fiu fiu... – Era o moreno, ele fumava um cigarro sentado em cima de um cavalete, sorriu de lado e eu devolvi o sorriso, bem putinha. Senti um forte arrepio de excitação, aquele macho era delicioso, os braços fortes, a boca bem desenhada com aquela barba por fazer. Nada aconteceu naquele dia, a não ser o fato de que meu cu estava quase falando de tanto piscar.
Perto das festas de fim de ano, eu já estava de férias da faculdade, vi que os peões estavam sendo liberados no mesmo horário que o pessoal do escritório e que isso me dava uma chance de ver o meu negão, era assim que o chamava em minha cabeça, sem nem ao menos saber o seu nome. Fui para a parada de ônibus e no primeiro dia não o vi, estava lá o branco, fumando o seu cigarro enquanto esperava por seu ônibus.
Eu olhava de um lado para o outro, nervoso e com vontade de me oferecer para aquele macho também, mas não sabia até que ponto o que ele falava com o amigo era verdade, então o meu ônibus chegou, subi e consegui ficar num lugar um pouco menos apertado, até sentir que alguém se colava atrás de mim. Olhei discretamente e era o peão branco, meu rabo piscou de imediato, mas me contive afinal de contas estávamos dentro de um ônibus lotado. Num solavanco qualquer ele me segurou com seus braços.
- Cuidado. Se segura senão cai! – Ele disse muito perto do meu ouvido, o cheiro do cigarro misturado ao seu perfume era gostoso e eu sorri em agradecimento.
- Obrigado. – Disse baixo e ao me ajeitar um pouco, passei o rabo no pau daquele macho discretamente, meu coração dava pulos e mais pulos, pela antecipação.
- Tu trabalha lá na empresa, como é mesmo o teu nome? – Ele perguntou de maneira amigável, me virei para não ficar conversando de costas para ele.
- Meu nome é L. e o seu? – Sorri simpático.
- O meu é Reginaldo! – Naquele dia descobri que ele era noivo, tinha 32 anos, tinha uma filha de outro relacionamento e morava bem longe de minha casa, mas pegávamos o mesmo ônibus. Conversamos animadamente até que desci, de fora do ônibus o olhei e ele piscou o olho para mim. Naquela noite usei o consolo imaginando aquele macho me fodendo forte. No dia seguinte aconteceu o mesmo, conversamos bastante até que na sexta-feira ele deu a entrada: - Tu tá a fim de tomar uma cerveja?
- Claro! – Já imaginei aquele homem delicioso meio bêbado. Naquele dia ele vestia uma bermuda jeans, uma camiseta branca gola polo com detalhes em vermelho, uma chinela de dedo e um boné. Descemos na frente de um barzinho que ficava perto de minha casa. – Estamos bem perto da minha casa. – Informei casualmente.
- Hahaha, tá certo “gordin”. – Ele respondeu sorrindo. Fomos andando para o bar conversando como velhos amigos, chegamos ao local e pedimos uma cerveja que veio bem gelada, ele serviu para nós dois e depois de beber o primeiro copo levantou para fazer uma ligação, voltou para a mesa em seguida e todo sorridente começamos a conversar de novo. - E tu gordin, não fala de ti?
- O que quer saber?
- Tem namorada? – Ele perguntou de forma debochada.
- Não, não é minha praia! – Respondi na lata, sempre fui muito bem resolvido com minha sexualidade.
- Ah tá, curte um macho, né safada? – Ele devolveu sorrindo e me comendo com os olhos.
- Demais, tem algum pra me indicar? – Falei desafiador.
- Tenho, tenho sim. Até mais de um se tu aguentar! – Ele falou rindo.
- Ora se aguento!
- Bom assim. – Conversamos mais nessa linha, meu pau estava duro, meu cu não parava de piscar um segundo. Ele tinha uma mania de mexer nos cabelos e ficava tirando o boné o tempo todo, escureceu e vinha cada vez mais cervejas para a mesa, quando dei por mim já havíamos bebido doze, fui ao banheiro, chegando lá no mictório comecei a me aliviar, não notei que ele veio atrás, se colocou ao meu lado muito sério e eu olhei para o seu pau. Ele era como o dono, cabeça pequena e corpo grosso, pentelhos aparados e um jato forte de urina. – Tá gostando de olhar gordin? – Ele disse sorrindo safado.
- Muito! – Falei.
- Tua casa é longe daqui? – Ele perguntou.
- Bem perto!
- Vamos pra lá que eu deixo tu brincar com o Naldinho! – Falou se referindo ao pau.
- Só se for agora! – Saímos juntos e ele fez questão de pagar toda a conta, comprou umas long necks e seguimos para a minha kitinete. Entramos em silêncio, eu estava meio nervoso, mas ao mesmo tempo extremamente excitado. Entramos e ele sentou no sofá, fui guardar a cerveja no congelador e voltei com uma para mim, pois ele já bebia a dele.
- Senta aqui do meu lado, gordin. – Me chamou e eu que já estava me transformando numa vadia, nem pensei e sentei, ele rapidamente passou o seu braço pelo meu ombro e me puxou para mais perto, o cheiro dele era forte. – Pode fumar aqui?
- Pode fazer o que tu quiser!
- Vadia gostosa! – Ele sibilou, mas queria me castigar, só pode, pois acendeu o cigarro e deu uma baforada longa. – Vai ficar com essa roupa? – Ele questionou.
- Quer que eu tire? – Perguntei levantando.
- Tira, puta! – Ele estava ficando cada vez mais dominador, só nas palavras. Desabotoei a camisa devagar, retirei-a e ele sorriu, tirei a calça em seguida e ganhei mais um sorriso. – Toda lisinha, assim que eu gosto! – Falou com tesão, vi quando ele segurou o pau e me olhou.
- Deixo a cueca?
- Vai te molhar, passou o dia no trabalho! – Tirei a cueca e fui tomar um banho, me lavei cuidadosamente de porta aberta, quando notei ele me olhava. – Lava bem esse cuzinho, tô a fim de linguar ele!
- Sim, senhor!
- Ah vadia, se tu for obediente assim eu vou te torar muito! – Ele disse massageando o pau devagar. Terminei o banho e me enxuguei, cheguei bem perto dele sorrindo e ele me puxou, enfiou a língua no fundo da minha boca, eu sentia a sua língua gelada da cerveja o cheiro do cigarro e tudo aquilo era tão sensual.
- Ain... – Gemi quando ele me soltou.
- Uma putinha manhosa. É hoje que eu me acabo! – Ele disse, me puxou novamente e me beijou com força, meu pauzinho já estava espirrando o pré-gozo. – Ajoelha aí e libera o meu caralho, tô querendo te ver engasgar nele! – Puxou uma cerveja da bancada e bebeu um gole grande, colocou na minha boca e quase me afoga, me ajoelhei em seguida abri o zíper devagar e vi a cueca de tecido vagabundo bem estufada. Segurei gentilmente com toda a reverência que uma puta mostra quando está diante do pau que vai lhe comer, liberei aquela caceta e senti o cheiro de urina misturado ao suor dele, minha boca salivou de imediato. – Chupa, cachorra! – Não esperei ele mandar de novo, envolvi a glande gentilmente e fiz sucção, quando ele começou a gemer mais alto acabei engolindo a rola toda que era deliciosamente grossa, entre 18 e 19 cm.
Chupava aquela rola com vontade, engolia ela toda, me labuzava com minha própria baba, eu estava mais puta naquele dia do que em qualquer outro anterior, meu cu chegava a coçar tamanha excitação eu sentia. – Putinha esfomeada do caralho, gosta de rola, gosta?
- Gosto da tua rola! – Respondi.
- Vagabunda da porra! – Ele deu um tapa estalado no meu rosto e eu sorri. Lambi o saco devagarzinho, dando atenção a uma bola por vez, estava tudo uma delícia. Ele me segurou pelo braço e me levou até a cama de casal que ficava na frente do banheiro. – Fica de quatro e abre o rabo! – Pensei que ele ia meter de uma vez, mas ele caiu de língua no meu cu, uma língua molhada e dura me fodia enquanto eu abafava os meus gemidos de puta metendo a cara no colchão, ele puxou os meus cabelos com força – Geme pra eu ouvir sua vagabunda! – Daquele momento em diante liguei o “foda-se” não pensei mais em vizinhos e gemia desesperado como um gato de rua.
Quando olhei para trás ele estava com uma cara de satisfação e se masturbava enquanto tentava engolir o meu cu, mordia as polpas da minha bunda com força e dava muitos tapas, não eram tão doloridos eram mais estalados.
- Quer pica, quer? – Ele perguntou.
- Por favor! – Implorei com a voz chorosa.
- Isso é que é vadia! – Puxou mais os meus cabelos e meteu dois dedos.
- Tem camisinha aqui! – Apontei para um móvel que ficava ao lado da cama, lá ele pegou uma e colocou, senti que ele derramava o lubrificante e meteu dois dedos e os rodou dentro de mim, meu pau já esguichava pré-gozo.
- Vou te deixar estragada, sua vadia! – Foi só o que ele disse e meteu de uma vez, perdi as forças nas pernas e com a dor que senti meu pau esguichou uma quantidade enorme de pré-gozo, parecia que eu estava gozando. Começou a se movimentar rapidamente, o barulho de sua pélvis batendo em minha bunda era muito erótico e eu olhava para trás com um sorriso de puta. Vi aquele homem peludo metendo em mim com força, o rosto assumindo um tom rosado por causa do esforço, as gotas de suor descendo pelas laterais do rosto e a cara de concentração que ele fazia ao me foder mordendo o lábio inferior.
- Mete, mete com força! – Ele riu e começou a meter no “modo britadeira”, me segurava pelo pescoço me enforcando e metendo cada vez mais fundo em mim, eu já estava a ponto de gozar sem sequer me tocar, foi aí que ele saiu e uma sensação de vazio me tomou.
- Vem aqui, quero meter em ti em pé! – Me encostou no balcão da cozinha e meteu com força, o pau reto ia em lugares que ao mesmo tempo que me machucavam me causava um prazer enorme. - Quem é o teu macho, hein gordinha puta? – Ele perguntou em meu ouvido.
- É você Reginaldo! – Falei choroso de tanto prazer.
- Vou te foder sempre que eu quiser agora, vou te transformar na minha puta particular. – Aquelas palavras foram como música para os meus ouvidos.
- Eu quero! – Falei sentindo as pernas falhando.
- Vem aqui antes que tu caia, sua puta! – Me deitou de frango e meteu sem dó, naquela posição o pau ia tão fundo que chegava a me machucar de verdade, meu cu já estava completamente arrombado por aquela rola e eu estava no limite da sanidade.
- Delícia, estou quase gozando! – Segurei no meu cacete.
- Puta que é puta goza pela cuceta! – Ele tirou a mão dali me impedindo de me masturbar.- Goza levando o pau do teu macho, goza sua piranha! – Ele disse e as gotas de suor que caíam de seu rosto no meu me deixavam ainda mais excitado como se aquilo nos ligasse de alguma forma. Comecei a sentir um comichão, seguido de vários arrepios.
- Não para de meter, eu tô gozando pelo cu! – Quase gritei e ele acelerou ainda mais as metidas.
- Pela cuceta, sua vadia. Tu não tem cu! – Ele me deu um tapa, dessa vez foi forte e eu comecei a gozar naquele exato momento. Saiu uma gala rala que espirrou em minha barriga e nos meus peitinhos. – Lambe tua porrinha! - Ele mandou. Catei com os dedos e comecei a lamber, ele acelerou de novo as metidas quase me matando, se ele continuasse por mais alguns minutos tenho certeza absoluta que gozaria de novo. – Vou gozar sua puta! – Ele avisou e tirou o pau do meu cu, arrancou a camisinha rapidamente e me banhou com aquele leite de macho, ele gozava aos urros, parecia um urso. – Puta que pariu, gordin. Cu massa da porra! – Ele disse quando voltava a si.
- Gostou? – Perguntei sorrindo.
- Tu é doido, vou te foder sempre! – Ele deitou em cima de mim, senti o seu peso e os seus pelos molhados de suor, ele me beijou com força novamente e eu o abracei. – O negão também vai querer! – Ele disse no meu ouvido deitado em cima de mim, só pude responder o certo:
- Você é que manda, se quiser eu dou pra ele também! – Ele sorriu e me deu um tapinha no rosto, cochilou uma meia hora e depois foi para casa.
No próximo conto como dei para ele e para o Negão! Obrigado pelos votos !
adorei o teu conto cara, tbm sou louco por machos rusticos e fodedores.
DELICIA DEVE SER COMER VC
Que inveja de você! Ansioso para ler sobre o que o negão fez contigo tb.