Estava há uns dias na seca, não é sempre que aparecem machos que curtam foder um gordinho que nem eu, mas quando aparece faço de tudo para agradar o macho que me come. Tenho 27 anos, 1,77mts, 102kg, poucos pelos (que depilo quase sempre) e 106cm de bunda como vocês podem ver no meu perfil. Não tenho um tipo específico de homem que me atrai, na verdade, normalmente o que me atrai é a masculinidade, um ar de mandão que me deixa todo melado.
Mas vamos ao início do conto, recentemente baixei um app no meu celular que era específico para URSOS, apesar de não me considerar um, pois não tenho todos os caracteres necessários para me considerar assim, mas achei que num app que normalmente os caras curtem os gordinhos eu teria mais sorte. O perfil era: Rabão Guloso! Com uma foto minha de quatro na cama, fiz, deixei online e me ocupei com outras coisas. Depois de uma meia hora um cara sem fotos liberadas, se dizendo ChaserPauzudo, mandou um recado perguntando se eu tinha local para que ele fodesse o meu rabão.
Pedi que ele liberasse as fotos privadas e fiz o mesmo, ele era magrinho, branco, com poucos pelos no corpo e uma pica de fazer qualquer passivo guloso babar, uma barriguinha sarada, rosto limpo e fiz careta para o fato de ele não ter barba no rosto, mas eu estava precisando de um macho me comendo e as exigências ficariam para depois. Desbloqueei as minhas e ele elogiou meu rabo e meu sorriso, disse que gostaria de me encontrar depois do trabalho, estava livre e com um fogo enorme me consumindo, portanto resolvi ir, verifiquei se estava com tudo em dias, fiz a higiene e saí para encontra-lo, peguei um ônibus lotado e já me excitei quando os homens saindo do trabalho suados, passavam se esfregando em mim, deixando a sensação de uma pica me encoxando, cheguei a gemer baixinho quando um negão passou por mim e se demorou um pouco mais antes de descer.
Desci no lugar combinado, na frente de um supermercado e aguardei que ele passasse em seu carro, de longe vi um carro vermelho, como ele havia descrito, se aproximando e parou ao meu lado, desceu o vidro e nos reconhecemos de imediato, sorrimos e entrei no carro. Ele parecia nervoso e eu também estaria se não estivesse com tanto tesão no cuzinho.
- Demorei? – Ele falou sem me olhar.
- Que nada, cheguei há pouco. – Sorri – Para onde vamos?
- Num motelzinho legal que conheço aqui perto. – Finalmente ele sorriu. Conversamos sobre bobagens até chegarmos ao local em questão, ele pediu uma suíte e entramos. Quando estacionou ele se virou para mim e me beijou, o cara beijava super bem, naquela briga de línguas percebi que ele não chupava a minha, mas deixava a sua à minha disposição, sua mão encontrou a minha bunda e a apertou com força. – Bora entrar que eu tô doido pra te fuder. – A maneira como ele falou deu pra notar como seria o clima daquela transa, uma foda onde ele daria as ordens, da forma como eu gostava.
Entramos e nos beijamos por mais alguns minutos, o cara se garantia e sabia o que estava fazendo, meteu a mão dentro da minha bermuda e acariciou o meu buraquinho com vontade.
- Delícia – Sussurrei. Ele sorriu e me deu um tapinha.
- Putinha gostosa! – Disse baixo, mas com tesão. Não disse mais nada, ele queria que eu fosse sua puta e eu seria sem dúvidas, sentia o pré-gozo vazar na minha cueca descontroladamente. Ele tirou a minha camisa e quando viu os meus peitos passou a língua nos lábios me encarando. – Peitão, hein vadia? – Ele disse passando os dedos nos bicos turgidos. Arfei e ele me puxou, sentou na cama e me colocou sentado em cima de si, seu cheiro de perfume e um suor de macho, me deixavam inebriado, de repente ele passou a chupar os bicos dos meus peitos com força, dava pequenas mordidas e eu apenas gemia como a vadia dele.
Começou a retirar a sua camisa e passei a mão pelo seu corpo delicioso, beijei o seu pescoço e ele puxou os meus cabelos me fazendo gemer.
- Ajoelha aí no chão e chupa o meu cacete, mas antes tira essa bermuda e fica de cueca. – Assim eu fiz, antes de tirar o pau de dentro da cueca cheirei com prazer aquele aroma de macho que se desprendia dali, ele gemia rouco. – Tira logo e chupa, vadia! – Assim que eu gosto, mandão! Sorri e fiz o que ele mandou, o pau já soltava aquele melzinho e quando chupei a cabeça daquele pau maravilhoso de uns 18 cms mais ou menos ele puxou a minha cueca para que ela ficasse no formato de uma calcinha, gemi sem tirar o pau da boca e o encarei. De surpresa tentei engolir o pau todo e ele gemeu mais alto, rouco como só um macho de verdade faz. – Tá com fome de pica, né sua puta? Pois hoje eu te dou o que tu merece! – Fiquei chupando aquela maravilha por uns cinco minutos, alternando entre o pau e as bolas enormes daquele rapaz. – Vem pra cama e fica de quatro! – Ele mandou e meu cu que já piscava me impulsionou, num pulo fiquei de quatro. – Da próxima vou te trazer um fio-dental, nesse rabão vai ficar uma delícia! – Ele disse e deu um tapão dolorido e estalado em um das polpas da minha bunda, tirou a cueca e meteu a cara em mim, apesar de não ter barba, os pelinhos que nasciam arranhavam a pele delicada do meu cuzinho me fazendo gemer descontroladamente. – Vadia escandalosa, assim que eu gosto, mostra pro macho que te come que tu curte uma vara! – Falou e me deu mais um tapa, seguido de uma sessão de linguadas que estava me deixando no limite da razão.
Sem que eu esperasse ele subiu em mim, que horas ele tirou o resto das roupas permanece um mistério até hoje, e passou a pincelar o pau na entrada do meu cu, com a outra mão ele se apoiava nas minhas costas me fazendo arqueá-las.
- Se prepara! – Ele avisou.
- Põe a camisinha! – Falei lhe olhando e ele colocou rapidamente, cuspiu duas vezes no meu cu e meteu de uma vez, nada me prepararia para aquilo, a mistura de dor e prazer quase me fez gozar. Aquele cara me cavalgava com rapidez e força, passou a puxar os meus cabelos e continuava a se apoiar em minhas costas.
- É assim que eu gosto, uma puta toda arreganhada pra mim! – Ele riu e eu me excitei mais ainda com aquele vocabulário, aquela forma de me diminuir. – Tu gosta, né? – Ele veio ao meu ouvido, a sua respiração quente me fazia arrepiar e arfar.
- Muito!
- Vou te transformar na maior puta daqui! – Disse dominador.
- Eu quero! – Falei arfando de prazer.
- Vai ter! – Meteu fundo me fazendo enlouquecer, o gemido que saiu de mim vinha do fundo do meu peito. Ele continuou bombando mais alguns minutos e sem aviso saiu de mim me deixando com uma sensação terrível de vazio, segurou em meu tornozelo e me virou de frango assado. – Mete os dedos vadia, quero que você se foda! – Mandou e eu comecei a me dedar só para excitá-lo. Quando fechei meus olhos ele meteu e meus dedos ainda dentro, ele me fodeu como quis, ali eu estava apenas para dar prazer àquele macho. Entre xingamentos e gotas de suor que caíam dele em mim, eu estava a ponto de gozar, se me tocasse com certeza gozaria. – Se masturba não, puta tem que gozar pelo rabo, viu? – Foi o primeiro tapa que ele me deu, e puta que pariu, cada momento eu estava mais perto de gozar.
Ele continuou a me foder assim, dando tapas em meu rosto e eu apenas gemendo como a puta que ele queria que eu fosse.
- Vem! – Segurou em meu braço e me levou até a parede, de frente para o espelho eu vi aquele homem meter em mim, segurando em meu peito e mordendo as minhas costas com cara de macho sádico, meteu fundo, meteu forte e eu não sabia se ia aguentar.
- Tô quase gozando!
- Goza, vadia. Goza por esse cuzão gostoso! – Não consegui mais me controlar e acabei gozando, melei todo o espelho a nossa frente e se não fosse ele ter me segurado eu teria caído de joelhos no chão, tamanha a minha excitação. – Putona, gozou dando o cu pra um pra desconhecido. Isso é que é piranha! – Disse rindo quando tirou o pau de mim, meu cu estava em carne viva pelo modo britadeira que ele empregou. – Ajoelha, vou te dar um banho de porra... – Sacou a camisinha e passou a se masturbar, não resisti e abocanhei a cabeça vermelha daquele cacete, sugava querendo dar prazer ao meu macho, suguei e logo recebei minha recompensa, seis presentes foram depositados em minha boca, seis jatos de uma porra agridoce e grossa, os gemidos roucos, os pingos de suor adornando o corpo daquele rapaz, daquele macho... Nossa, foi uma maravilha. No caminho de volta para casa ele disse:
- Gostei de ti putinha, vou te comer outras vezes.
- Sempre ao seu dispor! – Antes de descer roubei mais um beijo dele e com isso um sorriso matador. Meu cu ainda ardia daquela trepada, mas como valeu a pena.