- Ah vadia do cu gostoso! – Ele dizia enquanto metia em mim, eu estava de quatro e ele me cavalgava com força e destreza.
- Ai meu homem, me rasga todo! – Eu pedia sentindo o seu pau ir o mais fundo dentro de mim.
- Piranha, queria te ver chupando uma rola enquanto meto em ti! – Ele andava falando cada vez mais nessa fantasia, e eu nunca me neguei a realiza-la. Ele foi deitando em cima de mim e seu peito peludo e suado colado às minhas costas me deixava ainda mais eriçado. – Vou chamar o negão pra te torar comigo, quer vadia? – Ele disse em meu ouvido, eu não conseguia responder por causa da sucção no lóbulo da minha orelha. – Responde, cadela! – Ele deu um tapa em meu rosto.
- Eu não decido nada, quem manda é você meu macho! – Falei manhoso.
- É uma puta de rua mesmo! – Começou a meter com força, ele quase pulava e seu pau ia tão fundo em mim e batia com tanta força em minha próstata que eu uivava de dor e prazer, gozei assim levando rola com bastante força. – Aprendeu a gozar só levando pau? – Ele me dava um mata leão dificultando a minha respiração, as gotas de suor daquele macho caíam em minhas costas me deixando completamente tresloucado.
- Sim, aprendi meu macho! – Eu disse ainda me recuperando pela gozada forte que havia dado segundos antes.
- Fica de joelhos e lambe o meu saco! – Ele mandou e eu obedeci, sabia que o seu gozo estava próximo, mas Reginaldo era um macho como poucos adorava me fazer gozar e só então é que ele o fazia. O saco suado de meu macho era cheiroso, engolia uma bola e depois a outra enquanto ele gemia de maneira máscula e batia uma punheta, tirou a camisinha e enfiou o grande pau em minha boca me fazendo engasgar. – Chupa sua quenguinha! – Ele ria e batia em meu rosto com aquele pau duro. – Abre a boca, vou te dar leitinho de macho e quero te ver engolir, tá entendendo? – Falou apertando o meu rosto com suas mãos suadas.
- Sim, senhor! – Botei a língua pra fora e de vez em quando passava na glande de seu cacete poderoso.
O gozo veio longo e barulhento, contei cinco jatos de porra grossa e agridoce direto em minha boca safada, mostrei-lhe a língua para mostrar que havia engolido tudo e em seguida limpei aquele cacete maravilhoso dele. Como era normal, fomos tomar banho juntos.
- Tu anda falando muito do negão enquanto me fode, ele quer mesmo? – Eu perguntei e ele riu. Uma das coisas que eu mais gostava no Reginaldo é que aquele papel de homem mau e dominador ele só desempenhava na cama, fora dela ele me tratava como amigo. Um amigo puto, mas um amigo.
- Ah vadia escrota, meu pau não é suficiente não? – Ele perguntou rindo e veio me beijar.
- É, seu besta. Só fiquei curioso... – Eu disse sem querer atingir o seu ego de macho alfa.
- Curioso, né? Tu quer é dar pro negão, se duvidar quer que os peões todos arrombem esse rabão aqui! – Deu um tapa forte no meu rabo, mas eu gemi, adorei aquele tapa.
- Tu é mais que o suficiente, meu macho mandão! – Falei manhoso, ele me beijou e enfiou dois dedos no meu rabinho maltratado por ele. Acabei levando mais pau, dessa vez em pé, embaixo do chuveiro. Na segunda-feira, fui ao trabalho como o normal, havia saído com um carinha no domingo que conheci no app dos Ursos um ursinho bem gostoso, mas muito cheio de romantismos. Não estava na vibe de namorinhos, queria mesmo era ser comido. Chegando ao trabalho dou de cara com o Reginaldo e o negão.
- E aí, L. – Reginaldo falou enquanto fumava o seu cigarro junto ao amigo.
- Tudo bem Reginaldo? – Falei sorrindo.
- Vem aqui! – Ele me chamou e fui até ele. – Tu conhece o Paiva? – Ele disse de forma safada.
- Só de vista! – Eu respondi sorrindo, estendi a mão para aquele macho e me assustei com o tamanho dos dedos daquele negro gostoso.
- E aí gordin, beleza? – Ele não soltou minha mão.
- Tudo ótimo! – Sorri pra ele.
- Quando é que tu vai me convidar pra uma festinha dia de sexta na tua casa? – Quando ele disse isso soube imediatamente que o Reginaldo havia falado sobre tudo.
- O Reginaldo é que sabe, já disse a ele... – Falei safado.
- Eu num sou gigolô não! – Meu macho fez uma piadinha, como estávamos do lado de fora da empresa num local mais isolado onde eles fumavam acabei fazendo uma loucura. Segurei no pau do Reginaldo por cima da calça, ele quase pulou, mas não se afastou.
- Não é gigolô, mas é o dono até segunda ordem! – Eu disse e apertei o pau dele.
- Eita que o gordin é piranhona escolada! – O negão falou e tragou o cigarro com prazer.
- Isso é o viado mais vagabundo que eu já conheci! – Reginaldo devolveu.
- Só tem um destino pra piranha assim! – Eu ria deles falando de mim como se eu não estivesse presente.
- E qual é? – Perguntei desafiador.
- Cair na pica dos machos! – Ela falou segurando a rola por cima da bermuda jeans, quando eu vi o tamanho me assustei, mas não demonstrei, passei a língua nos lábios e saí dali de imediato. Os dois ficaram rindo. Dois dias depois fui colocar um aviso onde os peões trabalhavam, avistei o negão que me seguia com o olhar, ele estava sem fazer a barba e aquilo o deixava ainda mais másculo e putão. Entrei no banheiro deles para passar uma água no rosto e ele me seguiu.
- E aí gordin, beleza? – Ele chegou todo gostoso, com aquele jeitão de malandro que me deixava piscando por ele.
- Beleza, Paiva! – Respondi olhando pelo espelho para a sua expressão.
- Tava falando com o Reginaldo, ele disse que se eu quiser ir sexta com vocês pra festinha eu posso...
- Já disse que o que ele combinar eu topo! – Falei sorrindo e empolgado só de imaginar servir aqueles dois machos.
- Rapaz, tu num sabe onde tá se metendo! – Ele disse rindo.
- Vocês é que tem que saber onde meter, eu só forneço os buracos! – Eu disse rindo e saí de lá deixando-o sozinho antes que eu fizesse uma besteira dentro da empresa, mas naquele dia eu quase não durmo de tão excitado que fiquei, meu cu estava quase falando de tanto que piscava.
Os dias se arrastaram, o Reginaldo ainda veio falar comigo querendo saber se eu aguentava mesmo e que se eu não quisesse ele desmarcava sem problemas, pois não queria me deixar desconfortável – Se você não quiser, não tem problema Reginaldo. Só você é mais que o suficiente pra mim! – Reiterei e ele ficou todo cheio de si, na sexta pela tarde os dois estavam fumando os seus cigarros na parada de ônibus quando cheguei com minha mochila, fui direto falar com eles.
- Oi... – Falei sorrindo.
- E aí gordin, a gente tava te esperando. – Reginaldo falou e coçou o pau.
- Vamos então? – Falei vendo que o ônibus já se aproximava. Subimos e ficamos os três conversando como três amigos dentro do ônibus, descemos no meu ponto e fomos andando até o bar. Quando sentamos interceptei várias vezes o olhar do negão no meu corpo, fui ao banheiro e assim que levantei da cadeira atochei a calça e ouvi o seu suspiro: - Rabão da porra! – Olhei pra ele que me avaliava com um cigarro pendendo da boca, meu cu fazia uma sinfonia dentro da cueca.
Depois de um tempo ele deu o toque de iria ficar tarde para ele e fomos para a minha casa. Chegando lá fui direto para o banheiro, fiz minha higiene e tomei um banho rápido, saí do banheiro só de toalha e eles haviam tirado as camisas.
- Fica nua piranha! – Reginaldo mandou sorrindo. Deixei a toalha cair e dei uma voltinha.
- Ah rabão da porra, e a puta ainda tem uns peitinhos... Vem aqui, delícia! – Paiva me chamou, fiquei ao seu lado, ele passou a mão pela lateral do meu corpo que estava molhado, o toque áspero de sua mão me deixou arrepiado e novamente meu pauzinho soltava pré-gozo a esmo. Fiquei ali me exibindo até que ele me puxa e me faz sentar em seu colo, senti aquele pau enorme me encoxando enquanto o Reginaldo ficava só nos olhando de forma gulosa e bebendo sua cerveja, do nada o Paiva chupou o meu pescoço e apertou os meus mamilos com as pontas dos dedos.
- aiiiin... – Gemi fino.
- Reclama não, que hoje a gente estraga esse teu cu! – Reginaldo disse se levantando e tirou a bermuda deixando-a cair no chão, seu pau já babava.
- Vai cadela, chupa o pau do Naldo! – O negão disse no meu ouvido e não esperei mais, chupava a cabeça do jeito que eu sabia que ele gostava, comecei a engolir vagarosamente e o negão suspirou, seguramente imaginando que eu faria o mesmo com ele, Paiva abriu as minhas pernas em seu colo e começou a bolinar o meu cuzinho como se fosse uma buceta enquanto com a outra mão apertava o mamilo, eu gemia descontrolado de prazer.
- Gostou, vadia? – Reginaldo perguntou e eu balancei a cabeça afirmativamente. O Negão então pediu que eu levantasse e tirou toda a roupa, eu olhava com a visão periférica enquanto engolia o pau do meu macho e do nada ele me puxou e me fez chupar o seu pau, ele era grosso, veiúdo e grande, maior que o do Naldo e era tão cheiroso quanto. – Ah chupada boa, engole o meu vai vadia! – Comecei a tentar engolir e depois da terceira tentativa consegui alojar aquela anaconda na minha garganta ele me segurou fazendo com que eu perdesse o fôlego e vi pelo rabo de olho que o Reginaldo o repreendeu, ele estava cuidando de mim como prometeu. Fiquei ali revezando nos dois por bastante tempo, foi quando o meu macho chamou: - Bora pra parte boa? – Passou uma mão na outra em sinal de animação eu sorri, de quatro engatinhei até a cama e subi nela, fiquei de cu pra cima e os dois deram tapas.
- Ah Reginaldo, tava precisando mesmo fuder uma puta que nem essa! – O negão falou rindo, deu outro tapa e eu só gemi, os dois encaparam os paus. – Deixa eu abrir o cu da tua vadia? – O negão falou e Naldo veio para a minha frente, ficou me beijando e mexendo nos meus mamilos, chupei o seu pau e os seus ovos enquanto o negão batia com o pau bem na entradinha. – Vou entrar! – Avisou e eu fiquei apenas cheirando o pau do meu homem para relaxar, o negão foi até cuidadoso, sabia do seu calibre e foi metendo e tirando até que eu rebolei. Depois disso ele enterrou por completo. – Cu apertado da porra! – Segurou com força nas minhas polpas e passou a foder.
- Tá gostando sua vadia? – Naldo perguntou.
- Tá uma delícia! – Levei um tapa forte e mais outro.
- Tu é uma piranha! – Ele me disse me olhando e rindo. – Engasga no meu pau, vem putona! – Voltei a chupá-lo, os dois paus me arrombavam por ambas as extremidades, eu era o recheio de um sanduíche maravilhoso, o negão metia fundo me fazendo gemer, com força ele me torava como havia prometido, eu estava tão excitado que sentia tremores por todo o corpo. Com uma comunicação só deles, Reginaldo encapou o pau e veio me comer, meteu com força com tudo e eu só sabia gemer e pensar na minha sorte por ter sido escolhido por aqueles dois machos. Meu macho estava mais assanhado, me maltratou mais daquela vez, eles dois se revezaram algumas vezes.
Depois sentei no pau do negão e fiquei chupando o Reginaldo, depois os dois quiseram me comer em pé, o negão sugava o lóbulo da minha orelha enquanto metia com força em minhas carnes. Reginaldo veio e me beijou.
- Tá servindo dois machos, né sua vagabunda? – Me deu um tapa estalado.
- Sim! – Pisquei o cu com força.
- A piranha apanha e aperta o rabo no meu pau, bate mais Naldão! – Ele falou rindo, Reginaldo me deu mais dois tapas estalados. Revezaram nessa posição também enquanto as minhas pernas aguentaram.
- Quer que a gente goze onde? – O negão perguntou.
- Aqui quem manda são vocês! – Disse enquanto Reginaldo me rasgava as últimas pregas do cu.
- Vamos tentar meter os dois nessa vadia? – Paiva perguntou e o Reginaldo concordou. Deitou na cama, sentei de costas pra ele e esperei ser destroçado por aqueles dois caralhos, a cabeça do pau do negão entrou, mas o resto não. – O cu dessa puta é apertado demais! – Me deu um tapa, eu não ousava reclamar da dor, aguentaria se eles conseguissem, mas estava doendo muito. Desistiram, mas continuaram se revezando em mim, os três estavam tão suados que a colcha da cama estava úmida, levei muito pau, sentando de costas para os dois, depois de ladinho e por último deitado e os dois metendo fundo em mim, mordendo a minha nuca que chegava a arder de tão maltratada que ficou.
- Bora gozar! – Reginaldo chamou. Os dois riram, meu macho me colocou de lado e meteu forte enquanto o Paiva chupava os meus peitinhos. Quando ia gozar, Reginaldo mandou: - Abre a boca vagabunda! – E me deu o seu leite, engoli tudo e depois limpei o seu pau. O negão veio e meteu de frango assado, naquela posição a pressão era assustadora, meu cu doía, mas era tão gostoso que se ele quisesse poderia me foder a noite toda, numa metida particularmente funda eu gozei todo me tremendo.
- A cadela goza mesmo pelo cu! – Disse rindo e metendo. Quando foi gozar, deu a mesma ordem e eu abri a boca. O negão se derramou em porra gritando e gozando fartamente na minha boca toda caiu um pouco no meu rosto e cabelo.
- Puta merda, já vai dar dez da noite. – Foi a próxima coisa que ouvi, meus ouvidos estavam zunindo ainda da gozada. Reginaldo precisava sair. Nem pode tomar banho, saiu em seguida, só o acompanhei até o portão com as pernas tremendo, antes de sair, porém ele disse: - Sexta eu venho sozinho! – Me puxou e enfiou a língua na minha boca, eu estava mole e nem pensei em nada.
- Ei putinha, se importa se eu dormir aqui? – Paiva perguntou quando voltei do portão.
- Não, pode ficar a vontade! – Fomos tomar banho juntos, ele ligou para alguém que depois soube ser sua mãe. Naquela noite o negão ainda me comeu uma vez antes de dormirmos e o chupei antes de liberá-lo pela manhã para ir para sua casa. – Eu vou, mas volto! – E voltou mesmo durante a semana...
Muito excitante!
muito bom, votado. muito bem contado e detalhado. sera que rola uma dp completa nesse rabao guloso????
GOSTOSO DEMAIS! VAMOS VER COMO TERMINA.
Que delícia de conto cara!!! Votei nos dois e não vejo a hora de ler mais! Leia os meus, comente e vote se gostar deles tbm...
Todos os dois contos da série "Os peões da Obra" foram votados. Agora le os meus contos e vota tb
Eu morro de inveja... Juro por Deus, esse é um dos meus sonhos sexuais.
Quero continuação muito bom