Normalmente eu não me sentia atraído por aquele tipo de homem, mas uma vez eu o vi com uma regata e vi seus antebraços peludos e vi que ele era mais fortinho do que parecia à primeira vista. Não me prendi a isso, num determinado sábado David estava estocando forte em mim, eu de bruços e ele metia fundo cada vez mais forte, eu gemia baixinho como uma puta domada, ele por outro lado rugia dentro do meu cu.
- Rebola, vagabunda! Rebola pro teu macho! – Ele me deixava empalado e eu rebolava embaixo dele enquanto mexia nos meus peitinhos e gemia com a cara enfiada no travesseiro.
- Ain gostoso... – Falei e levei um tapinha estalado no rosto, puta que pariu, ele estava a cada dia melhor.
- Tu gosta né? Gosta de uma rola enterrada em ti!
- Amo, não para, por favor! – Eu pedi e levei um tapão na bunda, aquele ardeu e deixou minhas pernas tremendo, as metidas cada vez mais fundas e fortes eram sinal de que ele estava a ponto de gozar.
- Vou te dar leite na boca e quero ver tu engolir tudo, viu vadia?
- Sim, senhor! – Meu pauzinho estava durinho esguichando melzinho o tempo todo, eu estava a ponto de gozar.
- Vira! – Ele saiu de mim e meteu de novo, deitou-se em cima de mim e me beijou, caralho! Eu estava no ponto. – Grita o que tu quer! Grita, puta!
- Eu quero teu leite, meu macho! – Falei bem alto.
- Geme alto, eu quero teus vizinhos ouvindo o que eu tô fazendo contigo! – Ordem dada é ordem cumprida, eu encarnei um gato de rua, gemia descontrolado e implorava por mais, ele me castigava com aquela rola maravilhosa dele, começou a bater uma pra mim e rapidinho eu estava com a minha cara toda melada com a minha porra, depois disso ajoelhei e ganhei aquele néctar de macho direto na minha boca. Mostrei a ele e em seguida engoli tudo.
David ficou algum tempo ainda descansando e depois foi embora, quando eu estava trancando o portão de casa o casal vinha descendo cada um com uma mala, a mulher nem me olhou, mas ele sim. Eu vestia uma bermuda jeans bem justa e um tanto curta junto com uma regata. Ali eu soube que aquele crente podia até não fazer nada, mas ele devia meter na mulher pensando no meu rabo, sorri comigo e entrei.
Fiz uma faxina na kitinete, cozinhei alguma coisa e congelei pra semana, organizei uma papelada das contas e mais tarde ouvi um barulho na escada, pensei que eles tinham viajado, levantei pra ver quem estava entrando no apartamento da frente e era o marido. Olhando pelo olho mágico vi que ele olhou pra minha porta e em seguida entrou.
“Quer dizer que a esposa viajou...” Pensei comigo já pensando em me danar. Sorri e fiquei bolando algum plano que só apareceu no domingo de manhã, tive um problema na pia enquanto lavava a louça e vi que ela estava vazando muito. Tentei apertar de todas as formas, mas não conseguia. Pensei em algo e vesti a bermudinha do dia anterior, coloquei uma regata bem cavada que deixava os meus biquinhos de fora, abri a torneira e me molhei quase que por completo, fechei a geral e a torneira só pingava então fui até a casa do vizinho e bati algumas vezes, vi que ele chegou na porta e devia estar estranhando eu bater ali. Conseguia ver a sombra de seus pés atrás da porta.
- Pois não. – Ele abriu a porta de cara fechada.
- Oi vizinho, é que eu tive um problema na minha pia, será que você não tem um alicate de pressão aí? – Perguntei todo simpático. – Olha como eu me molhei todo! – Chamei sua atenção para as minhas roupas molhadas e vi um sorriso atravessar o seu rosto austero.
Olhando agora ele era delicioso, a pele morena clara, os cabelos crespos, um cavanhaque, barriguinha, braços grossos, olhos claros, pouca coisa mais alto que eu. Ele me esquadrinhava com olhar e eu podia adivinhar o desejo escondido por trás daquele jeito indiferente dele.
- Tenho, espera um pouco que já te dou. – Ele respondeu e fechou a porta na minha cara, fiquei ali encarando a escada enquanto o esperava. Ele saiu com o alicate e sem que eu pedisse me acompanhou à minha kitinete que estava de porta aberta, ao entrar ele olhou em volta, parecia surpreso por ver tudo arrumadinho, limpo e cheiroso. – Onde é o vazamento?
- Na pia da cozinha! – Eu disse e andei em seu frente, fiz questão de dar muita pinta pra ele notar. – Quer uma água? – Eu perguntei enquanto ele rosqueava a torneira na parede.
- Isso aqui vai precisar de massa pra segurar, tu tem aí? – Ele ignorou a minha gentileza.
- Não tenho nada dessas coisas aqui em casa.
- Tem que ter, essas coisas acontecem e não dá pra sair pagando pra alguém vir resolver isso pra gente!
- É, eu teria que aprender, porque não sei fazer nada disso... – Ri de mim e ele acompanhou, vi que ele tinha os dentes inferiores tortinhos e os achei fofos.
- Vou buscar lá em casa, espera um pouco. – Em menos de um minuto ele entra com uma maleta de ferramentas, e aquilo era melhor do que eu imaginava, dei uma piscada forte com o cu. Aquele macho ia me comer sim! Rapidinho ele ajeitou o que era necessário, quando ia saindo eu joguei.
- Sozinho em casa?
- Sim, minha esposa vai passar uns tempos com a mãe no interior, minha sogra está doente.
- Entendi... Aparece qualquer hora pra tomar um vinho, ou uma cerveja se preferir.
- Eu não bebo.
- Nem um pouquinho?
- Nada! Você também não devia, é pecado! – Ele falou como se eu já tivesse muitos pecados na conta.
- Se não existissem os pecadores, o perdão ficaria obsoleto. – Eu ri, ele também, nós conversamos e eu acabei lhe convencendo a jantar comigo como agradecimento pelo serviço prestado. Às 19hs ele estava na minha porta, banho tomado, cheiroso, vestido de forma simples, mas ainda assim um tesão. Só agora eu notava o quanto ele exalava testosterona e isso é como uma droga pra uma vadia como eu.
Ele comeu, elogiou minha comida, conversamos um pouco, até que depois do jantar ele começou com a conversa de inferno para os homens que se deitavam com outros homens.
- Você acredita mesmo nisso? – Perguntei sentado ao seu lado.
- Muito, isso é um grande pecado, um dos piores.
- Quer dizer que ter prazer com um homem me fodendo forte, falando indecências no meu ouvido, metendo em mim bem fundo enquanto eu peço por mais é um pecado? – Me fiz de idiota, mas aquele peixe estava pescado e como um bicho selvagem brinca um pouco com sua presa eu fazia o mesmo com ele.
- Claro que é... – Dava pra notar o pau dele se avolumando.
- Será que eu ainda tenho chance de mudar? – Perguntei ao lado dele.
- É só você se entregar ao senhor, ele vai te perdoar.
- Bom, eu sempre me entrego a vários senhores... – Disse rindo e vi sua respiração mudar o compasso, eu não sabia bem se era raiva ou desejo, mas torcia que fosse os dois misturados, assim eu ganharia uma foda bem forte. – Você acredita que se peca por pensamentos, atos e omissões?
- Sim!
- Então vem logo comigo, porque em pensamento você já tá pecando! – Dei o bote e segurei naquele pau que já se mostrava, ele estava cansado de resistir deu pra ver, com o meu toque ele encostou sua cabeça no sofá e eu abaixei para liberar aquela rola. Eu havia ganho.
Quando liberei aquele cacete pelo zíper do jeans pensei na sorte da irmã, ele devia ter uns 16cms e era bem grossinho, puxei o seu saco enquanto o masturbava e comecei cheirando aquela rola deliciosa, passava a língua nas laterais, o pau chegava a dar chicotadas no ar, sem aviso prévio eu engoli tudo e ele deu um gemido alto como se acordasse de um transe, mas agora eu ia lhe mostrar os meus talentos. Engolia todo e voltava a chupar só a cabecinha, ele arfava e derramava muito pré-gozo na minha língua, eu gemia com aquele cacete preso nos meus lábios e engolia de uma vez só pra ouvir o urro daquele macho.
- Quero dar pra ti! – Falei em seu ouvido em um determinado momento.
- Não... – Ele disse mais pra si do que pra mim, mas meu cu estava acordado e faminto por aquela rola, ela seria minha.
Levantei e fiquei nu na frente dele, mostrei o rabão que é a preferência nacional e deitei na cama todo empinado, ele não demorou nada e passou as mãos nas minhas carnes, aquele macho estava resistente, mas eu não sou de desistir fácil, nu com o rabo apontando pra lua comecei a me dedar.
- Imagina teu pau afundando aqui... – Dei um gemido quando enfiei o segundo dedo.
- Porra, eu vou pro inferno!
- Mas eu te levo no céu, primeiro! – Lhe entreguei uma camisinha e esperei que ele viesse me foder, senti a cabeça bicando meu rabo que estava pronto para recebe-lo. Ele meteu sem o menor cuidado, ia enfiando sem me dar a chance de acostumar com aquela invasão, mas eu não ia pedir que ele parasse. Deixei que ele se enfiasse em mim como ele queria e tentei relaxar.
- Tu é muito apertado... – Ele disse entredentes. Comecei a “mastigar” a rola dele dentro de mim.
- Me fode, faz comigo o que você quiser! – Olhei para trás e ele ainda estava totalmente vestido. Aquele era um macho de verdade, ia me usar e nem sequer ia se despir pra isso. Meu cu piscou ainda mais, ele começou numa cadência deliciosa, metia devagar, mas com precisão. Logo o homem começou a meter com mais força, foi tomando gosto pela minha entradinha e começou a maltratá-la. Com força ele me fodia. – Dá uns tapinhas na minha bunda!
- Ah, puta! – Ele disse mais baixo e ganhei o tapinha que eu pedi, aliás, ganhei uma sessão completa de tapas na bunda. Ele estava me pondo no meu lugar naquele momento. Meu cu piscava descontroladamente e ele estava cada vez mais faminto.
- Sou tua puta sim, que pau gostoso da porra!
- Vou tirar a barriga da miséria agora! Vadia – Ele falava com certa raiva. Olhei pra trás novamente e ele tirava a camisa, seus pelos estavam colados à pele por causa do suor, que macho. Fiquei mais excitado ainda e comecei a me masturbar.
Ele saiu de mim e ficou nu, eu deitei na cama e ele veio por cima. Tenho certeza que meu vizinho estava em transe, estava comendo uma puta que aguentava sua potencia.
- É melhor que buceta? – Eu perguntei em um momento.
- Muito melhor! Aguenta!
E tome pica, ele metia sem pena, quase pulava em cima de mim, eu estava melado. Ele começou a rebolar todo dentro de mim, queria prolongar a metida e estava fazendo isso para não gozar logo, eu apertei ainda mais o meu cu em volta daquela pica numa ordenha deliciosa e meu macho gemia e lambia o meu pescoço. Aquele homem que vivia preso estava descontando toda a sua fome no meu corpo e eu estava amando cada minuto daquilo.
- Tô quase gozando, putinha! – Ele sussurrou.
- Me dá leite na boca, vai! – Pedi e ele grunhiu, possivelmente de excitação. Saiu de mim, jogou longe a camisinha e deu um tapa na minha bunda.
- Vem... – Ele disse com a voz em êxtase. Ajoelhado eu abocanhei aquela cabeçona que estava roxa e fiquei sugando enquanto batia uma punheta furiosa. O cheiro, o gosto, tudo naquele homem era excitante, afrodisíaco e enlouquecedor. Suguei até ouvir os gemidos dele e engoli tudo gozando. Depois enquanto ele se vestia, voltou-se para mim e disse: - É muito errado isso que nós fizemos.
- Vamos fazer de novo?
- Demônio! – Ele respondeu sorrindo. Aquela alma já era minha!
Conto votado! Meu sonho é pegar um crente!
Adoro conto com crente. Sou crente e gostaria de encontrar outro pra curti no sigilo.
Rapaz, parabéns pelo seu conto. Muito bem escrito. E que foda... você deve aguentar uma boa pirocada e esse seu vizinho deve ser muito gostoso. Fiquei até com inveja, rs. Abraço.
Kkkk muito bom,ri muito nesse final ( Demônio )
Profana mesmo! Mds!
Este crente nunca mais será o mesmo... Cara de sorte, vc...
ADOREI!!!
Mas que tremenda putinha gulosa! Gostei e votei!