Um dia eu estava voltando do trabalho, o sapato social apertava o meu pé e desci do ônibus, abri um dos botões da camisa e fui andando cansado pelas calçadas que davam na minha kitinete. Passei na frente da tal locadora e na porta havia um aviso: “DVD’s originais por até 2,00 reais.”, olhei para dentro do local, mas a porta tinha insufilme e por isso não consegui ver nada lá dentro, rumei para minha casa, tomei um banho, ajeitei algumas coisas que precisavam da minha atenção e então fui deitei um pouco, mas sendo sexta estava inquieto, resolvi ligar para uma amiga com quem, de vez em quando, bebia cervejas.
Ela atendeu, combinamos de comprar algumas cervejas para beber em casa mesmo, ficaríamos na minha e ela acabaria por dormir lá. Fomos ao posto, compramos muitas long necks e voltamos para casa, da porta da locadora porta da locadora saía um macho delicioso. Com certeza passava dos cinquenta anos, vestia um calção de tactel azul claro e uma regata laranja com chinelos de dedo, as pernas dele pareciam ser daqueles homens que jogaram muito futebol, a bunda redonda, os braços grossos e peludos abaixo do cotovelo e os pelos grisalhos que saíam pelas laterais da regata junto ao cavanhaque me deixaram piscando.
Ele percebeu o meu olhar e sorriu para si mesmo, como se estivesse rindo do meu olhar guloso.
- Com licença senhor. – Falei me aproximando, as garrafas na sacola faziam barulho.
- Sim? – Ele respondeu sorrindo.
- O senhor é o dono dessa locadora?
- Sou sim.
- Vai abrir amanhã?
- Abro sim, mas estou vendendo os dvd’s não alugo mais.
- Eu quero comprar mesmo! – Falei.
- Fico até as duas da tarde! – Sem se importar ele deu as costas e andou até o fim da rua e dobrou numa esquina. Fui para casa com a imagem daquele macho grisalho em minha cabeça o tempo todo. Bebemos até ficarmos trôpegos, dormi aquela noite imaginando aquele homem me encoxando, no dia seguinte minha amiga foi embora cedinho e eu depois de tomar um remédio para dor de cabeça e lanchar, mudei de roupa e saí direto para a locadora. Entrei e me dirigi até ele.
- Bom dia! – Falei sorrindo.
- Bom dia, veio mesmo! – Ele falou impressionado.
- Costumo cumprir minhas promessas. – Falei sorrindo. – Onde estão os DVD’s que você está vendendo? – Notei que ele não usava aliança, mas havia uma marca em seu dedo anelar dando conta de que a usou por muito tempo.
- Estão ali! – Ele apontou para duas estantes, sorri e fui até lá, não sei como atacar de primeira, preciso sentir se o cara quer também até fazer algum movimento mais ousado, fiquei de costas para ele e vi que havia uma salinha separada com a placa “Adultos” logo a frente.
- Aqueles estão à venda também? – Apontei para a salinha.
- Sim, mas agora tem poucos! – Ele vestia uma calça jeans e uma blusa gola polo azul escuro. Fui até lá para ver ainda tinha disponível. Alguns títulos antigos e dois filmes gays, meio antigos também, mas aquela seria a cartada, se ele falasse algo quanto ao fato de eu comprar aqueles eu atacaria em seguida. Segurei os dois e acabei pegando um com o Rocco Siffredi, adoro aquele macho dominador e às vezes ainda vejo um ou outro pornô com ele, só para admirar aquele corpo e o jeito dominador que ele tem. Acabei escolhendo mais dois na estante de filmes livres e fui até o caixa. Quando entreguei as minhas escolhas nas mãos do homem ele sorriu. – Gosta desses filmes? – Ele levantou os pornôs gays sorrindo.
- Adoro! – Sorri de volta.
- Bom saber... – Foi isso, ele não disse mais nada, me cobrou e quando eu estava de saída ele disse: - Meu nome é Jair!
- O meu é L.... – Falei e voltei para conversar. – Está fechando porque?
- Ninguém mais aluga filmes, isso aqui tá me dando prejuízo, vou fechar no fim do mês e me mudar pra o interior, consegui uma vaga na numa empresa de lá e vou morar perto da família. – Se aquele homem estava indo embora eu precisava agir e rápido.
- Que pena que já vai embora! – Falei safado.
- Pois é, mas ainda tenho um mês aqui! – Devolveu safado.
- Como pretende aproveitar? – Cruzei os braços encostando-me ao balcão.
- De todas as formas! – Ele também se encostou.
- Eu moro ali naquele prédio, se quiser aparecer por lá, pra conversar, tomar uma cerveja ou ver esses filmes comigo... – Eu falei.
- Que horas?
- Na hora que você quiser!
- Eu que mando?
- E não é sempre assim? – Falei ainda mais safado e putinho, queria que ele entendesse o que eu queria.
-Assim não tem como negar! Me dá o teu número! – Passei o meu número pra ele e saí depois de alguns minutos o encarando. Ao chegar em casa fiz o almoço, mas comi pouco se aquele jogo de sedução funcionou eu iria dar muito naquela tarde, corri ao posto de gasolina e comprei várias cervejas, deixei-as gelando e arrumei a casa, acertei a depilação e fiz minha higiene. Vesti um calção de malha e uma regatinha que deixava meus peitos bicudos e fiquei esperando enquanto lia uns contos do Papaku já pra ficar no clima, bem putão. Quando faltavam 15 minutos para as 14hs o meu celular tocou, era ele.
- Tá de pé o convite? – Falou como se já fôssemos íntimos.
- Não só o convite! – Respondi e ele riu.
- Diz aí qual o teu ap? – Falei tudo direitinho e em menos de cinco minutos ele estava lá. Entrou como se já fosse dono do lugar. – Shortinho esperto esse... – Falou pegando na minha cintura e eu sorri.
- Gostou?
- Acho que você fica melhor sem ele! – Que macho direto, aquilo me excitou muito. Nem pensei duas vezes e o tirei de imediato.
- Assim? – Dei uma voltinha e ele segurou em minha bunda que estava ainda protegida pela cueca.
- Rabão da porra! – Ele riu e me puxou. – Quer dizer que eu que mando é? – Ele provocou.
- Sempre! – Disse molinho, já nas mãos dele. Ele beijou a minha boca e meteu a mão dentro da minha blusa e passou a mexer nos meus mamilos me fazendo ficar todo entregue.
- Ajoelha aí! – Ele mandou e eu como uma cadela fiz o que ele mandou sem nem pensar. Jair abriu o zíper devagar, mexeu lá dentro e liberou o pau meia bomba. – Chupa, faz ele crescer na tua boca! – Não era enorme, mas era muito grosso, abocanhei aquele cacete com vontade, o cheiro frutado que se desprendia dali era uma loucura. Logo aquele caralho estava completamente turgido e eu num movimento ousado quis tirar a calça dele e recebi um tapa forte na cara em resposta – Deixei tu mexer?
- Não senhor, desculpe!
- Pede! Pode ser que eu deixe! – Ele falou sadicamente.
- Senhor, tira a calça, por favor, quero chupar os seus ovos! – Disse como uma vadia domada.
- Assim mesmo, onde é a tua cama, puta? – Ele perguntou e eu apontei para o quartinho. – Vem, mas vem de quatro, como a cadela que tu é! – Nem pensei e fiz como ordenado, aquele macho estava me deixando louco. Entramos em meu quarto e ele abaixou a calça até os joelhos, eu continuava de quatro – Tira a roupa, fica nu pra mim e depois fica de quatro de novo! – Fiz como exigido, comecei a adorar aquele cacete grosso, enquanto ele dedava o meu rabão guloso, dedos grossos e ásperos, ele tirou a camisa e eu quase gozei com a visão dos seus pelos. – Gosta de macho peludo?
- Amo! – Disse ofegante. Ele riu da minha entrega e deu um tapinha estalado no meu rosto.
- É uma puta mesmo! – Disse dominador.
- Sou! – Admiti sem um pingo de vergonha. – Ele me puxou e meu beijou de novo.
- Tá com o pauzinho duro? – Ele o segurou. – Se eu tivesse mais tempo ia te ensinar a gozar de pau mole, como uma putinha deve fazer... – Meu corpo arrepiou por inteiro, a imagem daquele macho gastando o seu tempo comigo para me transformar no objeto de seu prazer era gostosa demais. Ele me fez sentar em seu rosto e meteu a língua no meu cu, eu quase enlouqueci naquele momento, e continuei a chupar e tentar engolir o caralho poderoso do meu macho, mas era grosso demais, chupava gemendo até que ele meteu dois dedos no meu cuzinho excitado.
- Delícia! – Sibilei.
- Puta! – Ele respondeu. Me tirou de cima de si e arrancou o resto das roupas, catou a carteira e tirou uma camisinha, encapou o pau e disse: - Vira!
- Tem lubrificante aqui! – Falei apontando para uma gaveta em meu criado mudo, ele se colocou nas minhas costas e sussurrou no meu ouvido.
- Não dou moleza pra vadia, tu vai aguentar só com a saliva do teu macho! É assim que puta leva pau, entendeu? – Confirmei com a cabeça, e, ele não me deu tempo nem de pensar, começou a meter, o ardor era forte, mas eu jamais dificultaria o prazer daquele homem. Quando estava tudo dentro ele deu tapas na minha bunda e logo rebolei de prazer. – Cu apertado da porra!- Ele meteu mais um pouco quase me enlouquecendo. – Se segura porque hoje você vai ser fodida por um macho!
Começou, ele botou pressão e me fodeu por alguns minutos de quatro puxando os meus cabelos e metendo com força, sem dó. Me xingava o tempo todo e mandava eu apertar mais o pau dele com o cu, metendo aquele macho era um colosso, me fodeu bastante a ponto de ofegar e deitou em cima de mim.
- Tá gostando vadia?
- Amando, meu macho!
- Vou te indicar pra os meus amigos sua puta, vadia que dá sem reclamar é difícil hoje em dia! – Ele falava no pé do meu ouvido enquanto eu sentia o seu suor nas minhas costas, me molhando, me marcando e me tornando dele. – Toma pistolada nesse rabo!
- Ain – Gemi com tesão! – Não mudamos mais de posição, eu jamais pediria, estava muito gostoso, ele me fodeu por mais de meia hora só metendo, metendo e metendo, infelizmente acabou gozando na camisinha, mas limpei o cacete dele com a boca.
- Gostei vadiazinha! – Ele disse deitado na minha cama.
- Obrigado! – Deitei ao seu lado e ele me puxou para si.
- Gostoso você, garoto. Se eu soubesse teria te atacado antes! – Riu.
-Temos um mês ainda e você pode me atacar o quanto quiser!
- Combinado! – Ele descansou e partimos para o segundo round, apesar de já ser um coroa, ele não gozava fácil e na segunda vez me fez gozar pelo cu, assim como das outras vezes em que ele me fodeu.
Parabéns pelo conto e pela fóda! Também me amarro em coroas safados!
Garotinho, que rabo gostoso! Chuparia ele todo! Betto