Antes de começar a contar as fodas mais atuais, vou contar como perdi a virgindade. Diferente de muitos contos que leio aqui e em outros sites, durante a infância não tive contatos sexuais, nem sei como sendo que sempre chamei atenção por causa da raba enorme.
Durante todo o ensino médio me mantive mais próximo das meninas e como era meio CDF acabei não tendo muitos relacionamentos de amizade com os meninos da escola. Acho que era meio invisível pra eles, pelo menos assim eu achava.
No fim do terceiro ano, prestes a completar dezessete anos eu ainda era meio inocente. Como na maioria das escolas tivemos uma festa que marcou o fim das aulas e a nossa formatura no colégio, meus pais foram assim como outros familiares, nesse dia a turma entrou numa espécie de comunhão. Aquela festa nos aproximou, antes de todos se afastarem nós nos reunimos na casa de um amigo no dia seguinte, os pais dele viajavam e poderíamos beber.
Naquela época eu apenas havia surrupiado algumas cervejas do meu pai, então não sabia beber e combinei com as meninas para nos encontrarmos lá. Fui no horário marcado e quando cheguei a maioria dos adolescentes estavam sentados na calçada do anfitrião, brincando e falando besteiras como é natural numa rodinha de jovens. Me enturmei com os meninos por um tempo, não aconteceram as piadinhas que eu tanto temia e acabei relaxando. Vi depois que um cantil circulava anônimo nas mãos de alguns deles, até que chegou nas minhas mãos e eu não tive como negar.
Era uma batida excessivamente doce, acabei tomando sem desconfiar da quantidade cavalar de álcool que havia ali. Dei dois goles, no primeiro eu quis vomitar, no segundo desceu macio e pensei que não teria problema dar o terceiro gole. Assim o fiz. Quando as meninas chegaram eu já estava meio altinho, elas entraram no clima e logo entramos na casa do nosso amigo.
Lá dentro o cantil ganhou um novo recheio, mas preferi tomar no copo. Algumas músicas da Ivete tocavam baixinho e eu notei que depois do primeiro copo eu fiquei tonto de verdade. A moleza nas pernas, um certo formigamento nos lábios, e quando os casaizinhos se formaram eu quis beijar alguém, mas os meninos que sobraram eram os mais idiotas então me mantive calado e distante.
Quando a noite caiu, um rapaz chegou, ele não era bonito, pelo menos não a primeira vista. Usava o infame topetinho de gel, uma calça com bolsos que iam até o tornozelo e uma blusa gola “V” listrada entre azul e cinza. Seu nome era Humberto, primo do anfitrião da festa. Ele ainda tinha algumas espinhas no rosto, a pele muito branca e lábios rosadinhos. Não sei se por efeito da bebida ou o que, fiquei o encarando. Depois de falar com quase todo mundo ele me olhou também e sorriu.
Na minha fiquei sonhando com aquele garoto enquanto a festa rolava.
Perto do fim a maioria estava muito bêbada para sequer pensar em alguma coisa, eu não estava deferente e foi quando notei Humberto me encarando. Sóbrio eu jamais corresponderia aos seus olhares, mas com algumas doses daquela bebida eu estava no céu. A festa foi acabando à medida que as pessoas dispersavam, fui ao banheiro e quando saí ele estava na porta.
Travei e baixei o olhar, passei por ele, mas o contato de nossos ombros me deixou arrepiado. Na sala eu falava com algumas pessoas e quando estava de saída ouvi que o Humberto morava num bairro vizinho ao meu, no interior poderíamos ir andando sem problemas. Quando ele foi pra casa o segui, pelo que me lembro depois da segunda ou terceira esquina ele notou que eu estava atrás dele e disse algo assim:
- Tu tava na festa né? – Ele perguntou chegando ao meu lado.
- Sim, estava. – Respondi timidamente.
- Tá indo pra onde?
- Pra casa.
- Pois vamos juntos! – Ele sorriu e eu fiquei ainda mais tímido.
De repente as conversas daquele menino eram as mais interessantes do mundo, ele falava sobre ET’s, teorias da conspiração e bandas de rock das quais eu nunca tinha ouvido falar. Ele era todo machinho, todo cheirosinho, um gatinho e eu cheguei em casa seguro de que estava apaixonado. Pobre de mim, achando que o amor da vida pode aparecer aos dezessete anos. Mas então, nos despedimos e acabei entrando em casa, consegui disfarçar a embriaguez e dormi.
Nos dias que se seguiram nada do Humberto, ainda via algumas das meninas com quem terminei o terceiro ano, mas só as mais próximas. Um dia meu pai me pediu para ir pagar umas contas numa agência bancária, andava despreocupado pelas ruas quando ouvi a buzina de uma moto, não reconheci o piloto já que ele estava de capacete. Na volta, porém, ele me abordou.
- E aí, L.! – Humberto tirou o capacete e meus intestinos derreteram dentro do corpo.
- Oi Humberto, tudo bem? – Consegui responder todo trêmulo.
- Tá indo pra onde? – Ele perguntou despreocupado.
- Pra casa!
- Só te vejo indo pra casa, “bora” dar uma volta? – Ele me chamou e eu fiquei muito tentado a aceitar, mas me preocupava o que os meus pais pensariam da minha demora.
- Aonde? – Esse peixinho mordeu a isca.
- Sei lá, “bora” no rio? – Havia um grande rio que passava nos limites da minha cidade quando estava cheio, como era o caso naquela época do ano, as pessoas costumavam ir por lá pra fazer festa.
- Quem vai? – Eu perguntei convencido a ir, mas ainda com medo dos meus sentimentos por aquele menino.
- Eu e tu! – Quando ele respondeu aquilo eu soube que não iríamos apenas admirar a paisagem.
- Tá bom, vamos! – Subi naquela moto e ele me entregou o próprio capacete. Ele ia rápido e as muitas freadas me faziam encostar nele, o contato parecia atingir camadas internas da minha pele e eu respirava pesado de nervoso. Chegamos rapidamente, ele evitou caminhos onde teriam muitas pessoas nos observando. No rio algumas lavadeiras de roupas ficaram afastadas de nós e ele me levou para um lugar que dava pra ver quase toda a paisagem.
- É muito bonito aqui! – Ele cortou o silêncio.
- Sim, demais. – Eu ri.
- L. você tem namorada? – Como já disse em outros contos, nunca fui discreto e não vejo motivo nenhum para ser e mesmo naquela época não fazia a menor questão.
- Não, não tenho.
- E namorado? – Foi a primeira vez que me perguntaram aquilo tão diretamente.
- Não. – Respondi envergonhado.
- Entendi. – Nesse momento ele segurou a minha mão e sorriu. Deixei que aquele contato tirasse quase todo o meu nervosismo. Sorríamos do nada, até que num movimento seguro ele me beijou. Foi um beijo atrapalhado, cheio de batidas de dentes, eu não sabia o que fazer com aquela língua afoita dele se enroscando na minha e só notei que ele estava por cima de mim fazendo movimentos de foda muito tempo depois.
- Espera. – Eu pedi com a frequência respiratória extremamente alterada.
- O que foi? – Ele passou a mão no meu rosto.
- Eu nunca... Sabe? Nunca fiz isso! – Disse meio gaguejante.
- Tu é virgem? – Aquilo pareceu lhe acender muito mais.
- Sim, sou. – Admiti com vergonha.
- Então aqui não é lugar pra isso acontecer! – Pra mim não podia estar mais perfeito, mesmo com o perigo de alguém nos pegar no flagra, a paisagem era linda demais.
- Mas eu nem disse que algo vai acontecer... – Eu tentei.
- Mas vai meu gordinho! – Foi a primeira vez que alguém se referiu aos meus quilinhos a mais como algo bom ou com carinho.
- Mas... – Tentei.
- Calma, deixa eu beijar essa boquinha, depois a gente vê isso! – Ficamos num amasso tórrido naquela paisagem bonita. Não se ouvia mais ninguém e não fossem os mosquitos terem nos atacado com gana teríamos ficado ali por muito mais tempo. Subimos na moto e ele me deixou em casa prometendo me ligar para marcarmos algo.
Durante os dias seguintes qualquer oportunidade que tínhamos estávamos juntos e eu jurava que estava namorando com Humberto.
Quase duas semanas depois ele me disse que passaria o fim de semana sozinho em casa e me perguntou se eu poderia dormir com ele. Ele tinha em si um tipo de confiança que não me deixava lhe negar nada. Cada um de nossos encontros era mais uma preparação para aquele fim de semana, cada vez mais eu ficava dominado por aquele menino-macho, cada dia que passava os meus sentimentos aumentavam e eu me via sonhando com Humberto e seus beijos na minha boca, no meu pescoço, nos meus mamilos, sua mão que passeava livre e desimpedida pelo meu bumbum.
Dei um jeito em casa, mentindo é claro, e fui dormir com ele. No sábado a noite cheguei em sua casa, ele estava deixando uma barbinha tímida despontar a pedido meu, nos beijamos assim que ele fechou a porta.
- Agora você não me escapa, bebê! – Foi a sentença. Na minha expectativa virginal eu queria mais romance, mas ele queria carne, já era bicho e eu a presa.
Sua boca atacou impiedosamente o meu pescoço e seus dedos sabidos e ligeiros apertavam a minha bunda e meus mamilos, naquele momento o tom da transa estava estabelecido, ele era o macho e eu sua fêmea. Rapidinho estávamos num quarto mobiliado com móveis de madeira pesada, antiga, o tipo de móvel que tem história. A cama rangeu com o nosso peso e eu me arrepiava.
- Calma Beto... – Eu disse quando ele me dava uma folga.
- Calma nada L. eu “tô” esperando há muito tempo, nem sei quantas punhetas já bati por tua causa. – Ele disse e tirou a camisa, já o havia visto sem camisa, mas daquela vez foi diferente ele estava preparado para me comer e eu completamente rendido.
- Então vem! – Me entreguei de vez. Tiramos as roupas um do outro, ele me amassava como se fosse um pão a ser preparado, suas mãos fortes e grandes no meu corpo, sua língua nas minhas tetas, aquela pele cheirosa de macho me inebriando. Gemi quando o vi tirar a sua cueca e em seguida ele tirou a minha.
- Vem aqui meu delícia! – Ele segurou o pau em riste bateu na mão com aquela delícia rosadinha de uns 16 ou 17 cm. Não parei pra medir, só duvidei que ele tivesse algum truque tão bom para fazer com que aquele cacete sumisse nas minhas carnes.
De joelhos e beijei o pau dele bem na cabeça. Ele arfou. Pediu por mais e pela primeira vez senti o gosto de um pau na minha boca, era gostoso, tinha um cheiro maravilhoso e encaixava perfeitamente na minha boca.
- Chupa, vai! – Fiz como foi pedido. Suguei gentilmente a glande, com a mão o masturbei lentamente, por instinto brinquei com o freio e o prepúcio na minha língua e só ouvia os seus gemidos guturais. – Para senão eu gozo na tua boca. Tu tem talento! – Ele disse e me beijou. – Fica de quatro pra mim, vai? – Com medo eu fiquei como ele pediu, senti suas mãos massageando as minhas polpas, de repente ele fez algo inesperado para mim, enfiou a língua na minha entradinha e eu não me controlei, quase gritei.
Ele lambia como se fosse um doce maravilhoso, apertava as grandes polpas e passava a barba bem no cuzinho, o misto de sensações me fazia apertar a colcha da cama. Meus gemidos eram escandalosos.
- Geme mesmo pra mim, quero te ouvir gritando meu puto! – Eu teria ficado ofendido com o que ele disse, mas foi música para os meus ouvidos, com as duas mãos ele foi me guiando para abaixar a lomba e entre lambidas e sarradas ele colocou a camisinha.
- Vai com calma. – Pedi.
- Vou te tratar direitinho, pode deixar. Tu vai viciar no pau do papai aqui! – Levei um tapinha na bunda. Ele enfiou a cabeça e eu gemi de dor, ele tirou, cuspiu e lambeu mais, enfiou de novo e dessa vez como afundou mais a dor foi mais forte, os músculos internos do meu rabinho se abriam devagar. – Cuzinho apertado da porra... – Ele deixava escapar aqui e ali uma safadeza como essa.
- Tá doendo um pouco ainda... – Eu disse lhe olhando.
- Aguenta bebê, depois tu vai me pedir pra não parar! – Foi então que ele enfiou tudo, senti uma dor lancinante, mas decidi acreditar nele. Deixei que ele se afundasse mais nas minhas carnes, a dor não cedia, mas era muito gostoso quando o senti deitar em mim. Com muita calma ele se mexia e me fazia gemer, no meio daquilo tudo até a dor estava mais gostosa e eu rebolei embaixo dele – Pronto!
Foi o que ele disse e começou a bombar com força, o prazer chegava em ondas, o suor em gotas, os gritos atingiam decibéis altíssimos e eu enlouquecia tomando no cu como meu machinho havia previsto. Foi naquele momento que eu soube que meu destino estava selado, eu teria que dar o cu sempre que quisesse gozar. Gemi pedindo mais como ele havia previsto. Ele me dava de bom grado.
- Vem aqui! – Ele disse saindo de mim e me deixando experimentar aquela ausência em minhas carnes. Ele me colocou de frango assado, desse jeito ele metia erraticamente como se quisesse acabar com tudo dentro do meu rabo, batia em algo interno que me lançava pequenos choques pelo corpo, chupava e mordia minhas tetinhas e vez ou outra enfiava a língua em minha boca.
Com movimentos firmes e ritmados ele me comia com aquele pau delicioso. De frango eu conseguia encará-lo, sentia a pica atingindo o meu interior e gemia cada vez mais. Meu pauzinho babava uma porrinha transparente e eu sentia como se estivesse em carne viva. Quando segurei na cabeça do meu pau o gozo veio e me melou todo, ele riu dos meus gemidos e da minha cara melada com a minha própria porra.
Ele demorou um pouco mais para gozar, eu já estava excitado de novo quando ele começou a meter tremendo todo o corpo e gemendo.
- Vou gozar meu putinho! – Ele avisou. Mais uma chuva de porra em cima de mim e aquele cheiro inebriante me tomou por completo.
Eu queria muito mais. Depois de meia hora o chupei até receber o leitinho quente na boca pela primeira vez. Humberto não precisou nem mandar, engoli aquilo tudo, afinal era o suco do meu macho.
Não estava nas cartas que o nosso relacionamento renderia algo mais que boas transas, mas foi o Humberto que me tirou de dentro do casulo e me deixou pronto para aguentar as diversas picas que ainda encontraria pela vida.
*Para quem leu até aqui quero agradecer pelos diversos votos e comentários. Beijos meus gostosos!
Continuem mandando mensagens, adoro respondê-las!
ah, que delícia! Adoro descabaçar esses gordinhos nerds. São os mais putos e mais tesudos!