- Ah, não sei, não falei nada para minha mãe.
- Você liga pra ela e fala agora.
- Mas eu não trouxe roupa, nem escova de dente e eu estou precisando de um banho.
- Eu te empresto um pijama meu, a gente abre uma escova nova e você toma banho aqui em casa. Por favor?
Como que eu iria resistir a aquela carinha de pidão do Gabriel? Não tinha como resistir. Liguei para a minha mãe avisando que dormiria na casa do meu colega, depois de certa insistência ela acabou deixando. Os pais do Gabriel disseram que por eles também estava tudo bem.
Gabriel abriu uma escova de dente para mim, me entregou uma toalha de banho, um short e uma camisa de pijama.
Fui ao banheiro tomar banho. Escovei meus dentes, coloquei o pijama que o Biel tinha me emprestado. Fiquei limpinho e voltei para o quarto.
- Hum... você ficou gostoso nesse pijama. – Gabriel falou.
Eu dei um sorriso. O pior é que eu tinha ficado realmente muito bem naquele short xadrez e naquela camisa branca.
- Agora sou eu que vou tomar um banho, também estou precisando. Você me espera aqui? É rapidinho, pode mexer no computador ou ver TV, o que você quiser.
- Tá bem. – Deitei na cama do Gabriel e fiquei vendo televisão. O quarto dele era tão arrumado comparado com o meu.
Passados quinze minutos, a porta do quarto se abre novamente, entra Gabriel enrolado na toalha. Ele estava lindo com o cabelo molhado, descalço, cheiroso, uma delícia de garoto. Um pedaço de mal caminho.
- Tomou banho direito? – Eu perguntei. – Tá limpinho mesmo?
Ele ergueu uma das sobrancelhas.
- Toma, isso daqui tá bem limpinho. – Ele jogou na minha cara a sua cueca e suas meias que estavam usadas. Ao invés de eu sentir nojo, eu senti um grande tesão. Dei uma fungada bem profunda, sentindo o cheiro de suor do Biel, tanto na cueca quanto nas meias.
Ele tirou a toalha na minha frente para poder pôr o pijama, fiquei observando o corpo de Gabriel, era tão sensual, tão perfeito. Ele ficou de costas pra mim e eu admirei aquela bunda lisinha dele.
- Vem cá. – Eu falei. – A porta tá trancada?
- Tá sim. – Ele respondeu.
Eu fiquei sentado na cama e ele se aproximou de mim. Coloquei o pau dele que estava mole na minha boca e comecei a chupá-lo. Aos poucos foi endurecendo dentro da minha boca.
Depois virei ele de costas. Gabriel se assustou.
- Espera aí... – Ele falou.
- Relaxa. – Eu falei, meu pau estava explodindo de tanto tesão dentro do short.
Comecei a fazer um cunete nele. A minha língua massageava o buraquinho de Biel enquanto que minha mão masturbava o seu pau.
O Buraco dele estava limpinho e cheiroso do banho, uma loucura. Eu lambia com vontade aquele buraquinho dos deuses.
Fui penetrando minha língua na entradinha de Gabriel, que gemia baixinho. Minha língua foi entrando dentro dele e massageando o seu cuzinho.
Senti que as pernas dele começaram a bambear de tanto prazer, ele estava quase desabando com a sua bunda na minha cara.
- Enfia essa língua mais fundo, vai. – Ele pedia pra mim entre gemidos.
- Fica de quatro na cama! – Eu mandei.
Gabriel me obedeceu prontamente. Era difícil de acreditar que aquele moleque gostoso estava de quatro na sua própria cama para mim. Fiquei admirando aquele buraquinho rosinha, passando minhas mãos naquela bunda lisinha.
Aproximei meu rosto do seu cu e voltei a fazer um cunete bem gostoso nele. Gabriel estava com a bunda totalmente empinada pra mim de tanto prazer que estava sentindo com a minha língua explorando a bunda dele.
Agora ele próprio que se masturbava e eu apenas segurava as suas coxas e enfiava a minha língua nele. Gabriel gemia baixinho.
- Vai, mete em mim logo! Para de me torturar, eu quero sentir o seu pau entrando em mim.
Resolvi torturar mais um pouco o meu namorado e em seguida comecei a brincar com a cabeça do meu pau na entradinha dele. Era tão pequenininha a entrada do Biel.
- Para de me torturar. – Biel dizia.
Resolvi satisfaze-lo, mas enfiei só a cabecinha do meu pau. Gabriel gemeu.
- Tá doendo? – Eu perguntei preocupado.
- Só um pouquinho, seu pau é grande. – Ele disse. – Mas continua, quero sentir ele por inteiro dentro de mim.
Gabriel empinou mais a bunda e meu pau foi entrando mais fundo dentro dele. Fui penetrando bem devagar. A bunda dele era tão apertadinha, um tesão. Meu pau foi entrando e desflorando ele todo.
- Abre mais as pernas. – Eu mandei.
Gabriel abriu mais as pernas e empinou mais a bunda. Eu comecei a bombar com cuidado nele, eu via expressões de dores, mas ele estava aguentando bem, estava até gostando, se masturbava enquanto eu o fodia.
- Vai, me fode mais!
- É? Você tá gostando do meu cacete te arreganhando?
- Tô! Seu pau é perfeito... OH! VAI! ISSO! ASSIM... Não p-a-r-a.
Eu fodia bem gostoso a bunda do meu namorado, tirando toda a virgindade do cuzinho dele. Aquele cuzinho bem pequeno e tão apertado. Meu pau estava arregaçando aquele bumbum lisinho.
Meu pau babava no buraco do Biel com aquele liquido lubrificante que saia do pau antes de gozar. A bundinha dele estava ficando toda melecada e o que cacete deslizava com mais facilidade dentro dele. Como era bom foder aquele garoto.
Gabriel saiu da posição que estava e se deitou na cama, continuando de bruços, com a bunda bem empinada pra mim. Eu deitei por cima dele e comecei a comer ele com mais pressão, numa velocidade alucinante. O meu pau invadia seu buraco sem piedade.
De repente sinto o corpo dele tremer, escuto um gemido diferente e vejo um jato saindo do pau dele, sujando o seu próprio lençol. Ele acabara de gozar.
Então ele saiu de baixo de mim, continuou deitado, mas com a barriga pra cima e falou: - Goza na minha cara! Eu quero sentir sua porra no meu rosto!
Aquilo me deu mais tesão ainda. Aproximei bem o meu pênis do rosto dele e comecei a me masturbar para gozar. Alguns instantes depois, um esguicho gigantesco de liquido saiu do meu pau e foi direto no rosto do Gabriel.
Eu tinha melecado a cara toda dele com a minha porra. Vi ele dando um sorriso gostoso pra mim, e aquilo foi a coisa mais gratificante para mim. Ele passou a língua na parte esquerda do lábio, onde tinha um pouco da minha porra e lambeu tudinho. Depois eu peguei um pedaço de papel e o ajudei a limpar o resto do rosto.
Depois nos demos um abraço tão gostoso, tinha sido a melhor gozada da minha vida.
- Eu te amo muito. – Eu falei no ouvido dele.
- Eu é que te amo muito. – Ele respondeu.
Fiquei ali abraçadinho no meu Biel, sentindo o cheirinho de banho tomado que ainda estava nele e com uma vontade imensa de nunca sair daquele abraço. De ficar protegendo o Gabriel, fazer tudo pra ele, levar café na cama, massagem nos pés, cafuné na cabeça, ficar mimando ele.
Gabriel se levantou da cama e foi no computador. Abriu uma pasta e selecionou uma música. A música. A nossa música.
Você endoideceu meu coração, endoideceu!
E agora o quê que eu faço sem o teu amor?
E agora o quê que eu faço sem o beijo teu?
Queria estar contigo a todo instante,
Te abraçando, te beijando, te afogando de emoção!
Ficar na sua vida eu quero muito,
Grudar para nunca mais eu te perder.
Gabriel fez um sinal para eu me levantar da cama, enquanto a sanfona da música tocava ao fundo.
- Vamos dançar. – Ele falou.
- Mas eu não sei dançar.
- Eu te ensino. – Dei meus braços para o Gabriel e deixei ele me conduzir.
Ficamos dançando ao som da nossa música, coladinhos um no outro, pelados, com os nossos membros roçando um no outro. Era tão bom dançar daquele jeito, sentir todo o corpo quentinho e nú do Gabriel colado ao meu.
Gabriel me ensinou alguns passos e a gente ficou dançando bem gostoso e bem agarradinho.
Ele então me virou de costas e começou a esfregar o seu pênis no meio do meu bumbum, mas de repente o celular dele tocou.
Mas as vezes, estorias na vida real,nunca tem final feliz.
Tava tudo indo bem demais.
Essa história é legal já conheço muito bem o final e quero do autor que modificar os finais desse conto.