Mateus costuma passar os seus dias na garagem da nossa casa, em um quartinho de arrumações, jogando videogame ou apenas navegando na internet no computador de casa.
Há um mês atrás a minha esposa teve de sair da cidade para uma “viagem de negócios” onde teve que ficar fora por três dias, para poder fechar um negócio da companhia. Nesse dia eu tinha ido comprar o jornal e o café da manhã e encontrei uns amigos. Decidi bater um papo, Mateus estava no curso, por isso não me preocupei muito em verificar se ele já estava em casa quando cheguei.
Mal cheguei em casa, pousei o jornal na estrada, subi as escadas e decidi tomar um banho. Tirei minhas roupas, liguei a água e entrei debaixo do chuveiro.
Enquanto tomava a ducha e me esfregava, acabei ficando excitado. Sou bissexual desde que me entendo por gente e sempre me excitei com meu próprio corpo. Não sou marombado, mão tenho músculos definidos, nem nada disso, apenas tenho um pouco de músculos peitorais, um pouco de barriga e um pau não muito grande, mas adoro minhas bolas.
Quando era jovem, eu participava de maratonas amadoras e isso me deu as pernas que tenho hoje, que ainda me orgulho.
Comecei a esfregar o meu corpo e a me sentir. Decidi pegar no meu pau e bater uma punheta por um tempo. Sai do banho ainda de pau duro e decidi que ia continuar a me masturbar enquanto o Mateus não voltava do curso.
Peguei minhas roupas, um lubrificante, meu brinquedinho e sai do quarto. Desci até a garagem para ir colocar as roupas no cesto de roupa suja que fica no quarto de arrumações onde o Mateus costuma estar.
Abri a porta, mas quanto entrei reparei que Mateus estava lá no quarto, completamente pelado, com uma perna em cima da mesa, se masturbando enquanto enfiava um dedo na bunda, gemendo.
Pensei em fingir que não vi nada e sair silenciosamente, mas quando ia executar o meu plano, ele percebeu que eu estava lá. Rapidamente ele retirou o dedo do cu, parou de se masturbar, minimizou a tela do PC que estava a ver e olhou nos meus olhos.
Ficou um silêncio estranho, sem nenhum de nós dizer nada. O meu pau, que ainda estava duro da punheta, agora estava prestes a explodir. Ficamos nos olhando nos olhos e eu comecei a me aproximar dele, coloquei a roupa e todo o resto que tinha comigo em cima do certo de roupa, sem desviar os olhos dos dele e continuei avançando.
Parei na frente dele a uma distância onde não podíamos nos tocar. Ele me olhou debaixo pra cima e depois olhou para o meu pau.
Ele nunca tinha me visto pelado e a última vez que eu o vi foi quando ele tinha de trocar as fraldas. Fiquei fascinado com o crescimento dele, o seu corpo era magro, um pau grandinho, o meu devia medir uns 17 cm, mas o dele provavelmente uns 20 cm. As bolas e as pernas dele eram perfeitas.
- Pa-papai... – Disse ele. Eu olhei ternamente para ele e disse:
- Shh... Calma, filho.
Aproximei-me um pouco e comecei a acariciar a cabeça dele, passando a mão entre os seus fios de cabelo, e quando dei por isso, ele se aproximou e começou chupando o meu pau.
- Filho...
Senti como se algo estivesse errado, mas não queria parar. Os lábios dele eram suaves e a língua dele encantava o meu pau. Eu pensei em parar com aquilo, mas o olhar dele mostrava desejo e parecia o estar deixando feliz, então comecei a me sentir melhor.
Os gemidos dele pareciam estar a pedir mais e mais, então comecei a mover a minha pica e a foder aquela boquinha, como se fosse uma vagina.
Ele colocou uma de suas mãos no próprio pau e a outra no meu e começou a chupar com prazer e bem fundo. Senti a barba dele esfregando e mim enquanto ele gemia.
- Nunca sua mãe me chupou tão bem assim... – Eu disse. Ele sorriu pra mim, tirou o pau da boca e disse:
- Então imagina o que você vai sentir depois do que vou fazer agora.
Ele esticou a língua e lambeu meu pau de um lado ao outro, chupou como alguém que chupa um pirulito com gosto. Tirou a bora novamente e desceu para as minhas bolas, chupando elas enquanto me masturbava. O prazer só aumentava e eu comecei a gemer. Ficamos nisso por um tempo e quando ele parou, sorriu e se levantou.
Ele me olhou nos olhos e começou a me beijar de repente, o beijo dele era quente e frio ao mesmo tempo, sua língua movia-se pela minha boca e minha pela dele, explorando cada canto.
Sua boca tinha um sabor incrível. Coloquei uma mão nas costas dele e a outra em sua bunda, apertando a mesma. Ele soltou um gemido baixo e eu comecei a mordiscar o pescoço dele, que passou os braços por minha volta, me abraçando forte.
- Papai, *hmm*, podemos fazer algo diferente?
- Tipo o que, filhão?
- Sexo de verdade!
Sorri e acenei como confirmação. Eu nunca tinha feito nada com outro homem de verdade, e agora poderia ser o dia em que eu seria fodido. Eu estava receoso, mas entusiasmado ao mesmo tempo, mas ainda assim perguntei:
- Mas quem fode quem?
- Papai, podemos fazer por turnos, mas eu queria ser fodido, por isso, posso ser o primeiro?
Antes disso, eu não tinha pensado bem, mas era bem estranho que meu filho, um cara de barba feita, estava me pedindo para o foder. Decidi aceitar, mas pedi para esperar um pouco. Fui no cesto de roupa, peguei o meu brinquedo e o lubrificante. Pisquei o olho para o meu filho e acenei como quem diz “me segue” e subimos para o meu quarto.
Deitei o meu filho na cama, com a bunda pra cima e perguntei:
- Você já fez anal antes? – Ele acenou dizendo não.
- Apenas enfiei meus dedos, essa vai ser a minha primeira vez.
Esfreguei a bunda dele e dei um tapa. Abri o lubrificante e coloquei nos meus dedos e enfiei em seu cu para dar uma lubrificada. Peguei o dildo, lubrifiquei-o também e logo em seguida comecei a enfia-lo lentamente no cu do meu filho.
- Vou só alargar um pouco primeiro.
Ele soltava alguns gemidos e eu ficava louco ao ver aquele cuzinho depilado ali todo pra mim.
Meti e tirei o dildo umas três vezes e pedi para ele se levantar. Passei um pouco de lubrificante no meu pau e botei o dildo apontado para o ar na cama. Subi na mesma e comecei a sentar lentamente no pênis de borracha. Olhei para o meu filho enquanto fazia e via o pau dele duro feito pedra, mordendo o próprio lábio enquanto assistia.
Chamei ele e pedi para ele se sentar no meu pau. Ele lentamente se sentou e soltou alguns gemidos altos, quando finalmente entrou tudo dentro, olhou para mim e me beijou.
Comecei a subir e descer. Fodia o cuzinho dele enquanto o brinquedinho fodia o meu. Nunca uma foda me soou tão boa como aquela. Eu e ele gemíamos e ele pedia para eu foder mais forte e mais rápido. Eu segurei ele pelas pernas e fodi aquele cuzinho sem dó.
Ele não parava de gemer e entre os gemidos ele dizia “vai, papai”, “fode meu cuzinho”, até que ele gritou “pai, eu vou gozar!”
Eu inclinei ele e ele gozou no seu próprio peito e um pouco na própria cara. Retirei o meu pau do cu dele e o pau de borracha do meu. Não sabia quem tinha o cuzinho mais molhado, se era o meu ou o dele.
- Papai, goza em mim, por favor.
- Não se preocupe, eu trato de você, filhão.
Passei o dedo pelo gozo e tentei pegar o máximo que consegui e coloquei na boca do meu filho. Beijei ele e coloquei a cabeça dele pra fora da cama.
Segurei a cabeça dele, e comecei fodendo sua boca como se fosse um cuzinho, dando umas estocadas. De novo aquela sensação da barba dele roçando em mim me deixou superexcitado e não tardou gozei em sua boca. Ele deu uma engasgada, mas depois começou a gemer de prazer.
Retirei o pau da sua boca e ele se levantou. Começamos a nos beijar e nos deitamos juntos, pelados, por um segundo. Eu esticado com um braço por volta do seu corpo e outro atrás da cabeça e ele agarrado a mim.
Olhei para a cara dele e ele olhou pra mim, lembrei do contato visual que fizemos antes, só que agora em vez de constrangimento, eu sentia carinho e ternura.
*** Os contos que eu posto aqui não são sobre mim, quem dera que fosse, mas eu sou comportado, virgem, KKKK, então não achem que essas coisas aconteceram comigo, porque não aconteceram, mas se alguém quiser fazer essas coisas comigo, eu nem ligo, estamos aí a serviço, haha!***
que conto hein. Adorei!!!! Fiquei imaginando essa cena com meu pai kkkkk
Perfeito.Sacana e pornografico.