Meu Padrasto

Meu padrasto é o homem mais lindo que já vi na minha vida. Ele é personal trainer, tem quarenta anos, é sarado e parrudo, aquele tipo de cara que pode conseguir tudo com a lábia.

O corpo dele é de deixar qualquer um babando. Um abdômen definido, braços fortes e um peitoral largo com poucos pelos. Sem contar no seu volume que sempre vivia marcado por mais que ele tentasse esconder.

Era um dia qualquer da semana quando tudo ocorreu. Eu cheguei em casa vindo da faculdade, entrei correndo, indo direto pro banheiro para tomar uma ducha e ir pro trabalho.

Quando cheguei à porta do banheiro, vi que estava trancada. Bati e perguntei quem estava e se iria demorar. De dentro ouvi a voz sedutora de Tom, meu padrasto.

        ?        Oi, Diego! Espera um pouquinho que eu já estou saindo.

Pude ouvir a fechadura rodar e a porta abriu lentamente. Um vapor saiu indicando que é havia tomado um banho.

Quando a porta está completamente aberta, tenho a visão perfeita do meu maravilhoso padrasto enrolado numa toalha branca.

A visão era divina, aquele homem de braços fortes e peitoral sarado levemente peludo. Na hora meu pênis começou a dar sinais de vida.

        ?        Ah, desculpa, Tom, não queria incomodar. Mas tenho que tomar banho também, já estou atrasado para trabalhar. - Eu disse, fitando aquele peitoral.
        ?        Vai lá tomar seu banho. - Tom disse, passando por mim e se dirigindo ao quarto.

Naquele instante, enquanto passava por mim, sem querer esbarrei na toalha e ela simplesmente caiu no chão, o deixando completamente nu na minha frente.

        ?        Foi mal, Tom, foi sem querer. Toma aí! - Eu disse pegando a toalha do chão e quando vou levantando o rosto, dou de cara com o seu pênis.

Uma extensão de dar inveja. Como o pau dele era bonito. Tinha veias grossas em toda sua extensão e as bolas roxas penduradas a uns cinco centímetros abaixo. Estava com o prepúcio arregaçado e como eu estava com o rosto muito perto, pude sentir o cheiro gostoso que vinha daquela região.

        ?        Pega a toalha, Tom! - Eu disse, agora olhando diretamente pro rosto dele. E ele me olhava com uma cara sínica, com um leve sorriso nos lábios.
        ?        Pelo visto você gostou disso aqui. - Disse ele pegando na cabeça do pau, que se encontrava mole.

Eu entrei no esquema dele e disse:

        ?        Nada mal para um quarentão como você. - Disse enquanto me aproximava dele.
        ?        Você poderia experimenta-lo, se quisesse. - Ele tinha pousado a mão em meu peitoral e encontro aqueles olhos negros me fitando com intensidade. A sua voz vibrava em meus ouvidos.

Quando percebi, olhando rapidamente, o pau dele estava começando a ficar ereto. Eu disfarcei e virei para entrar no banheiro, mas Tom me abraçou por trás e ficou roçando o pau duro na minha bunda, que aclamava para ser fodida.

        ?        Não adianta se fazer de difícil, eu já venho notando a séculos que você fica me espiando malhar. E quando estou na piscina te vejo olhando para minha sunga. Eu sei o que você quer...

Eu me virei, agora o seu pênis roçava o meu que estava dentro do short.

        ?        Então me diga o que eu quero, já que você sabe. - Eu disse olhando pra ele, me afastando.
        ?        Você sempre quis que eu te fodesse. - Disse Tom, atacando os meus lábios e eu mais que depressa me entreguei, o beijando com vontade.

Depois do beijo ele me olhou e disse:
        ?        Vai, agora eu vou deixar você tocar nele com a boquinha, tá neném. - Ele abaixou minha cabeça, a levanto até a altura do seu pau, que eu abocanhei prontamente.
        ?        Isso, chupa bem gostoso! Só a cabecinha, vai. - Tom sussurrava enquanto eu fazia um delicioso boquete nele.

Depois de um tempo, ele me fez levantar e fomos para o meu quarto. Ele me jogou na cama e começou a tirar minha roupa.

        ?        Agora é minha vez, filhinho. Vou te ensinar como um macho fode de verdade. - Ele disse enquanto dava fortes lambidas rápidas no meu pau, como se fosse um picolé.
        ?        Ai, meu Deus! Que boca gostosa, Tom! - E Tom mandava ver sugando meu cacete, parecia que já era experiente.

Depois de me chupar e eu quase gozar em sua boca, Tom me pôs de quatro e passou a lamber a minha entradinha. Que delícia sentir aquela língua no meu rabo, meu pau já começava a vazar uma água viscosa e transparente.

        ?        Agora Dieguinho, eu vou te fazer o menininho mais feliz do mundo, sabe por que? Porque eu vou comer esse cuzinho como nenhum outro homem comeu...
        ?        Então me come gostoso, mete essa vara! Fode meu rabo de jeito, goza dentro de mim... - Eu implorava pelo pau de Tom dentro de mim.

Eu peguei o lubrificante e entreguei a ele, que passou em seus 19cm e em meu buraquinho também.

        ?        Tom, você jura que não tem nenhuma doença? - Eu perguntei enquanto estava de quatro, pois ele queria me foder sem camisinha.
        ?        Relaxa! Pode confiar em mim. - Ele disse enquanto ajeitava as pernas dele em meu quadril. - Eu vou fazer direitinho pra você não esquecer, viu?

Tom colocou uma de suas mãos em meus ombros e a outra direcionou seu pau em minha entrada. Pude sentir a cabecinha dele, que devagarzinho foi entrando dentro de mim.

        ?        Ai, que delicia de pau, Tom... fode bem rápido, eu tô morrendo de tesão! Vai, isso, enfia até o talo essa cacete no meu cu, me fode gostoso!...

Tom enfiou tudo e começou com o vai e vem bem frenético. Ele gemia e sussurrava em meu ouvido.

        ?        Eu sempre quis traçar seu cuzinho, você é uma delicia! Sua fez um bom trabalho, pena que o machinho dela gosta é de pica. Bom pra mim!

Ele ficou nesse vai e vem por um longo tempo e meu pau estava duro feito pedra, que continuava a vazar de tanto tesão que eu estava sentindo.

Por um momento, ele passa a mão pelo meu quadril, pega no meu pau e começa a me masturbar. Outras vezes ele se debruçava sobre minhas costas, ainda com o cacete todo dentro de mim.

Eu sentia o peitoral quente e peludo em minhas costas, e aquilo me dava mais tesão ainda.

Com a voz sôfrega, ele pergunta:
        ?        Tá gostoso? Quer que eu pare?
        ?        Não! Continua, tô amando isso, soca essa pica em mim, meu macho! Fode gostoso!

Depois, mudamos de posição, ele sentou aos pés da cama e eu me sentei sobre ele. Tom me abraçou e eu comecei a quicar em seu pau, dando-lhe beijos e chupões no pescoço.

Eu conseguia ouvir o barulho da pressão que eu fazia para o pau dele entrar em meu cu; estava uma delícia!

Demos uma parada e ele caiu de costas na cama. Eu me levantei, meu cu latejando e molhado de lubrificante, meu pau todo lambuzado de porra transparente. Subia em cima dele e passei a chupar seus mamilos, dando-lhe leves mordiscadas. Ele uivava de prazer.

        ?        Meu Deus, Diego! Como você é safadinho... - Ele disse, levantando-se e me pegando no colo.

Ele me encaixou de pé e continuamos a deliciosa forma de prazer que foi nos dada. Ele me fodia sobre o tapete aos pés da cama. Como demoramos, ele tornou a se sentar na cama e passados alguns minutos ele começa a ter uns tiques.

        ?        Vou gozar! Que delícia de sensação, aaaah! - Ele me abraça forte com o pau ainda dentro do meu cu. Só senti um líquido quente me invadir.

Que delícia foi sentir isso. Fiquei um tempinho em cima dele ainda e o pau dele amoleceu e saiu de dentro de mim. Ele se deitou na cama e eu sentia que a porra dele escorria do meu rabo e caia em cima da barriga trincada dele.

        ?        Agora eu vou beber esse leitinho... - Eu disse enquanto passava a língua na porra que saiu do meu cu no abdômen dele.

Depois, ele me pegou em meu pau e começou a me masturbar. Em questão de segundos eu gozei, uma porra bem rala e branca, foi uns quatro jatos. E Tom os esperava de boca aberta.

        ?        Agora, Diego, vou te dar outro presente além dessa foda... - Ele disse enquanto pegava a carteira dele. - Tome. Vá comprar aquele tênis que a tanto tempo queria.

Ele disse, me entregando quatro notas de cem reais. Nós demos um beijo para finalizar.

        ?        A partir de hoje, quero que você seja meu parceiro pra quando precisar me desestressar. E sempre vai ter recompensa...

Eu logo pensei: mais fodas vinham por aí.

Só deixei o quarto com um grande sorriso, esperando pelo próximo encontro que teríamos.


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Comentários


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gayversatil Comentou em 09/12/2019

VOTADO

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morsolix Comentou em 05/11/2017

bem sacana mesmo.

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oliveira956 Comentou em 05/11/2017

Baita padastroe,chupa,punheta e ainda paga.Delicia.Empresta?

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oliveira956 Comentou em 05/11/2017

Baita padastroe,chupa,punheta e ainda paga.Delicia.Empresta?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Padrasto

Codigo do conto:
108500

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2017

Quant.de Votos:
26

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