Já que minha mãe não aguentava a pica de Eduardo no cu assumi a responsabilidade.
Continuando meu relato anterior no qual acabei sendo enrabado por Eduardo. Estávamos ali os três engatados num trenzinho divino, eu socado no cu de minha mãe e Eduardo atolado no meu cu pulsando sua imensa pica em meu reto que apesar da dor intensa que eu sentia de alguma forma não queria que ele a retirasse de dentro de mim. Nunca imaginei que dar o cu fosse tão gostoso assim e que gozaria com algo me rasgando por dentro. É claro que eu adorava meter no cu de minha mãe afinal de contas era um cuzinho perfeitinho para se foder apertadinho e ela além de tudo adorava, mas daí lascarem o meu eu nunca imaginei nem nunca meti nem um dedo sequer e agora estava eu ali sendo arrombado pelo meu amigo e amante de minha mãe justamente no dia que fizemos uma foda a três com ela sendo o prato principal acabei sendo a sobremesa de Eduardo. Estava muito bom aquilo um sobre o outro agonizando de prazer e coube a Eduardo voltar a realidade pois sua pica fora amolecendo aos poucos e saindo de mim trazendo consigo um monte de esperma junto a sangue que escorria em minhas pernas. Nem tive coragem de passar a mão para não traumatizar e saindo do cu de minha mãe também procurei ir direto ao banheiro e tomar um banho e verificar o estrago. Uma vez lá dentro sentei-me no vaso sanitário e forcei para que saísse algo do meu cu que ardia dolorido e alargado apenas peidava escorrendo algum como se fosse uma hemorragia bosta misturada com gala e sangue, insistir contraindo (ou tentando) pois estava folgado daquela pica grossa que me lascara e por fim limpei com papel higiênico sentindo que praticamente meus cinco dedos entrariam fácil fácil no meu cu do estrago que Eduardo causara nele. Entrei no box tomando um banho vi minha mãe entrando no banheiro seguida por Eduardo. Eles sorriam e minha mãe se dirigiu ao box a fim de juntar-se a mim no banho, enquanto Eduardo urinava no vaso sanitário vindo ao nosso encontro logo depois. Ali, nós três num silêncio sepulcral nos banhamos e Eduardo para quebrar o gelo iniciou uma sessão de beijos em minha mãe num agarra agarra louco, fui imprensado pelos dois que se chupavam contra o box tentando dali sair sem saber o que pensar mas fui surpreendido por Eduardo que se desvencilhou de minha mãe vindo ao meu encontro me puxando a cabeça ao seu encontro me tascou um beijo de língua sufocante, tentei não corresponder em vão seus lábios forçava contra os meus e sua língua invadia minha boca sugando-me a alma, a essa altura minha mãe já estava agachada com as duas picas nas mãos que ora ela chupava uma ora outra ou as duas de vez. Perdemos todo o pudor, aliás eu perdi, me deixando envolver por aquele macho que me lascara a pouco o cu, me deixei ser beijado e amassado por ele junto com minha mãe. Ali estava muito desconfortável principalmente para minha mãe que fazia malabarismo para nos chupar e a porta do box foi aberta e saímos nos beijando já com minha mãe participando de um beijo triplo onde línguas se misturavam mãos procuravam acariciar orifícios, dedos eram introduzidos de todas as formas. Eduardo sentou-se no vaso sanitário com sua imensa vara apontada para cima e chamou minha mãe para que cavalgasse sua vara o que ela o fez sentando naquele músculo o recebendo inteiro dentro dela onde ela mexia e rebolava deixando sua bundinha maravilhosa exposta me convidando para fodê-la, ajeitei no seu buraquinho e meti apertando seus peitos durinhos. Minha mãe saltitava nas duas picas alucinada e não demorou para anunciar seus gozos múltiplos e intensos enterrada em duas picas que a muito ela desejava recebe-las juntas. A excitação que eu sentia ouvindo minha mãe gemendo de prazer e pedindo para lasca-la foi mais forte que eu e gozei dentro de seu cu em estocadas profundas. Retirei meu pau do cu de mamãe para que ela pudesse fazer Eduardo gozar com suas mexidas e espasmos vaginais, porém para minha surpresa Eduardo anunciou que não queria gozar dentro dela e sim dentro de mim de novo, retirando minha mãe de sua pica me chamou para que assumisse e coube a mamãe me posicionar de forma que eu sentasse de costas para Eduardo que agasalhou sua pica em meu cu já esfolado onde sentei ficando de frente para minha mãe. Eduardo então pulsava sua pica dentro de mim segurou minha cintura elevando minha bunda e a trazendo de volta a sua pica enterrando por completa, já nem sentia tanta dor como antes pareceu que meu cu acostumou com aquele mastro e procurei sentar e levantar sem deixar aquele espeto sair por completo de mim, minha mãe apoiou uma perna na parede me oferecendo sua buceta para que eu chupasse e sentisse seu gosto do mel que escorria de dentro aquele cheiro gostoso de sexo me embriagou e chupei sugando todo néctar que dela saia enquanto rebolava na pica de Eduardo. Recebi pica por mais de meia hora até Eduardo largar uma jorrada de porra dentro de mim enchendo meu cu de seu líquido quente que ao sentir meu cu se contraiu apertando sua casseta e anunciei que estava gozando também e minha mãe apressou-se em ajoelhar em minha frente aguardando meus jatos de gala em sua cara e boca onde ela chupou tudinho e engoliu gota por gota. Que manhã deliciosa perdemos o senso de horários já se fazia quase meio dia e resolvemos que era hora de pararmos felizes e esgotados de tanta putaria. Minha mãe afinal conseguira realizar seu desejo de trepar com dois homens e eu fui iniciado na condição de viado por meu amigo e agora macho Eduardo.
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