Meu pai quis tanto ser corno. Um amigo resolveu o problema. Nós adoramos.

Desde que meu pai passou a morar sozinho separado de minha mãe, se tornou uma obsessão para ele que minha mãe tinha que arranjar um amante e só assim ele teria motivo para assumir ser um viado e nós podermos trepar a vontade. Era uma vaidade besta dele, nós estávamos muito bem tendo nosso caso em segredo mas o que ele queria na verdade era se sentir traído e usar desta traição para soltar de vez a franga e sair dando o cu a torto e a direito aos seus amigos. E uma coisa que eu aprendi foi que todo homem é no fundo um viado enrustido basta ficar a sós com um viadinho eles se deixam levar e aceitam desde beijo de língua até dedos no cu quando não pedem pica mesmo contanto que fique entre eles e o viadinho, e com meu pai não era diferente, ele sempre foi viado desde criança que o irmão já o fodia a bunda até ele se casar com minha mãe. Pois bem, ele me perturbava o juízo para que eu arranjasse de qualquer forma um macho para foder minha mãe na condição que ele precisava ver ela trepando com o cara, sem ele saber no entanto que ela já experimentou metros de picas principalmente a minha. Tentei dissuadi-lo da ideia em vão era um fanatismo em ser corno além de viado e ele não abria mão disto. Minha mãe estava adorando saber disto e botava pressão para que eu levasse alguém que não fosse de nosso circulo de putaria uma pessoa neutra desconhecida para ela se aproveitar da situação. Nem precisou eu me esforçar muito para conseguir um estranho para fode-la, ele mesmo, meu pai tomou a providência. Edson um amigo dele de longa data chegara na cidade e venho nos visitar. Edson é um moreno de olhos verdes cerca de 1.68 m cabelos pretos uns 60 kg muito atraente, 56 anos, separado a pouco tempo resolvera voltar a sua cidade de nascença e rever os demais amigos e entre os primeiros foram meus pais. Estávamos, eu e minha mãe em casa num dia normal assistindo qualquer coisa na TV quando aquele moreno lindo chegou. Foi uma grata surpresa para ela que a muito não o via recebendo-o calorosamente. Apresentações feitas eu me apaixonei na hora, mostrei logo meu cartão de visita me exibindo como um pavão desfilava dentro de casa rebolativo sendo observado por Edson de canto de olho. Ali eu soube que daria caldo,não só para mim como para minha mãe que seus olhos brilhavam ao fintar Edson. Da mesma forma que ele para ela. Ele a media de cima a baixo a comendo com os olhos. Conversa solta e eles se confidenciaram sobre suas separações. Da parte de minha mãe nada que fosse novidades desde cedo meu pai a tratava com certo desprezo era sabido por todos. Da parte de Edson minha mãe sentiu muito pois eles formavam um casal feliz mas uma tragédia na família acabou por eles separar de vez, não entrando em detalhes. Edson era um poço de delicadeza com minha mãe e lamentava por meu pai perder uma mulher tão adorável com ela, além de linda,segundo suas palavras.E os elogios se multiplicavam a todo momento e minha mãe se derretia toda acho eu que já estava toda molhada. A tarde passou rapidamente e Edson disse que viria uma outra hora ver meu pai, no entanto eu o convenci a ficar até ele retornar do trabalho cerca de uma hora a mais ele chegaria. Providenciei lá no galpão onde meu pai estava morando algumas cervejas trazendo lá para casa onde encontrei Edson já um pouco mais assanhado com minha mãe que sorria animada dos elogios vindas dele. O papo animou com a chegada das cervejas e Edson agora era só atenção a mim, acho que para ter mais acesso a minha mãe. Queria saber tudo a meu respeito, idade, estudo, trabalho, perspectivas futuras... Eu claro abusava nos trejeitos de viado dengoso mostrava descaradamente minha condição de bicha gulosa o comendo com os olhos a todo momento. Ele safado dava lenha para acender e a cada saída de minha mãe da sala ele fazia questão de demonstrar sua ereção sob a calça me dando uma ideia do tamanho da casseta. Eu lambia os lábios em sinal de aprovação, aquilo tava ficando animado. Eis que acabou as cervejas e minha mãe estava preparando uns petiscos me pediu para que fosse comprar mais algumas até meu pai chegar. Edson prontamente fez questão de dar o dinheiro e perguntou se eu queria que ele fosse junto, logicamente que eu queria, mas o bom senso era deixar eles a sós claro. Disse que era próximo o depósito e iria rápido saindo em seguida os deixando. No caminho eis que meu pai estava de chegada me encontrando com as garrafas nas mãos indagou sobre. Anunciei a chegada de Edson que o aguardava lá em nossa casa. Ele bem que quis ir direto para lá ver o amigo que a muito não via, sugeri que ele me acompanhasse e voltaríamos juntos inclusive compraria mais cervejas uma vez que as dele eu havia pego. Fomos juntos ao depósito pegamos as cervejas e meu pai perguntou se hoje eu iria dormir com ele. Logicamente que iria Edson me deixou num fogo no cu e precisava aliviar seja lá com quem fosse. Retornamos e encontramos Edson na cozinha conversando alegremente com minha mãe. Foi uma festa o encontro dos dois em abraços e choros lembrando de dias vividos tempos atrás. As horas passam rápido demais e Edson ao ver o adiantado da noite anunciou que iria embora, no entanto meu pai insistiu para que ele ficasse, dormiria ou aqui em casa ou no galpão junto com ele o que era pouco viável por só ter uma cama e de casal lá. Edson disse que era inconveniente uma vez que ficaria chato dormir sem a presença dele ali. Intervir o convencendo a ficar em meu quarto e eu dormiria com meu pai, coisa que ele adorou a ideia (viado velho safado), e seria uma ótima oportunidade para minha mãe foder com Edson tranquila. Jantamos e durante o jantar eu por debaixo da mesa já passava as pernas em Edson o deixando um pouco sem jeito que me olhava sem jeito como se pedisse para não dar na pinta ao meu pai. Meu pai estava feliz com a presença de Edson. Enquanto eles sentaram na varanda para beber e conversar, eu e minha mãe fomos para a cozinha lavar as louças e conversar sobre Edson. Minha mãe logo abriu o jogo que iria dar e muito a buceta a Edson nesta noite, mas iria devagar para não parecer oferecida deixaria por conta dele. Apoiei inteiramente e disse mais vou convencer o viado velho a fazer de Edson seu amante oficial, ele não quer ser corno pois vai ser do amigo. Fomos ao encontro dos dois na varanda levando mais cervejas, o papo estava pra lá de animado entre eles eram muitas lembranças. Edson já um pouco alto devido as cervejas ingeridas não disfarçava seus olhares gulosos em minha mãe que desfilava exibindo sua bunda redonda e dura numa anca larga deliciosa, e foi notado por meu pai que abriu um largo sorriso e pelo que entendi ele captou aquilo que eu iria lhe propor. Restavam umas poucas cervejas e resolvemos que beberíamos para em seguida dormir, meu pai fora ao banheiro nos deixando a sós na varanda, eu e Edson. Ele me puxou para mais perto dele e me disse que eu estava provocando demais e eu poderia me dar mal se continuasse. Ameacei que se ele me fodesse eu daria minha mãe de brinde, mas só depois dele me foder gostoso pegando em sua pica dura por cima da calça enchendo a mão. Ele pegou em minha bundinha apertando numa pegada de macho gostosa murmurou que era pra eu dormir aqui em casa que ele estava atrasado e precisava urgente de uma foda e não queria tocar punheta, sua pica pulsava duríssima dentro da calça. Falei que iria convencer meu pai a eu dormir aqui para vigiar ele com minha mãe me afastando sentindo a presença de meu pai que retornara. Minha mãe separara uma toalha e lençóis limpos fez minha cama para que Edson dormisse. Falei a meu pai que iria dormir aqui em casa recebendo um sonoro não em resposta arrancando um ar surpreso de Edson. Meu pai justificou que precisava de mim para acorda-lo cedo, uma desculpa esfarrapada não convencendo a ninguém. Mesmo a contra gosto o acompanhei me despedindo de minha mãe e a Edson que me encarava com cara de menino pidão quase implorando para que eu lhe desse o cu. Falei ao ouvido que daria um jeito de retornar, coisa que não aconteceu, lógico. Rumamos para o galpão eu e meu pai que andava apressado. Nem bem entramos no galpão meu pai me tascou um beijo demorado me tirando o fôlego, estava ávido por pica, arrancou suas roupas enquanto me empurrava em direção a cama me jogando nela. Tirou meu shortinho de viado em fúria arrancando minha camisa partindo para meus mamilos mordiscando alucinado me dava tapas na cara, me cravava as unhas nas costas na bunda, reclamava que eu queria dar meu cu a Edson e não a ele. Estava possesso. Disse que notara meu flerte com Edson, inclusive por baixo da mesa e abocanhou minha pica chupando como um louco engolia toda a pica, agasalhava a cabeça da pica lambendo com sua língua rápida e voltava a engoli todinha, em poucos minutos me fez gozar dentro de sua boca engolindo cada gota. Me virando de bruços arqueou minha bunda nem chupou nem lubrificou direito apenas colocou um pouco de cuspe apontou sua vara e meteu, enterrando até a sentir seus pentelhos roçando na bunda, socou com raiva metendo profundamente em meu cu dando tapas em minha bunda me chamando de viado exibido, filho de uma puta safado, sacana e metia alucinado até em fim gozar dentro de mim muita porra quente. Eu gemia adorando a forma que ele me fodeu rebolava e mexia os quadris recebendo estocadas com sua pica dura esguichando gala dentro do meu cu. Sua pica teimava em estar dura e ele voltou a meter agora cadenciando devagar          carinhoso me mordia a nuca, lambia minha orelha, enfiava a língua no ouvido sussurrava palavrões, me esculhambava metendo em meu cu que ele dizia ser só dele, apertava meus mamilos, eu arrepiado aproveitando o momento pedia para meu pai enterrar até eu sentir os culhões tocarem na bunda e ele obedecia. Finalmente ele mais uma vez gozou agora em proporções menores lógico, desabou sobre mim arfando cansado. Sai de baixo dele me dirigi ao pequeno banheiro estava todo melado de meu gozo onde gozei e nem me dei conta. Entrei debaixo do chuveiro imaginando o que estava ocorrendo em minha casa com minha mãe e Edson aquele garanhão gostoso. Me imaginei debaixo dele recebendo sua estaca, ali de olhos fechados quis bater uma punheta mas preferi descarregar em meu pai. Retornei e meu pai estava deitado de bruços já esperando sua parte. Mordi suas coxas lambendo sua bunda, seus culhões, suguei seu cu, meu pai se contorcia gemendo pedindo para que eu metesse em seu cu. Queria ser arrombado, lascado. Me posicionei segurando sua anca coloquei na porta de seu cu a cabeça da pica e empurrei, um urro de dor saiu de sua boca,me xingando de viado pediu para eu tirar. Tirei e voltei a empurrar, agora com mais força colei minha virilha em sua bunda deixando a pica pulsar dentro dele. Agora era eu que dava as ordens e maltratei seu rabo, soquei e empurrei com vontade o fazendo chorar. Agora era minha vez bati em seu rabo o deixando vermelho, exigia que ele pedisse mais, socando com força. O chamei de viado velho, sacana, filho da puta, e metia. Ele apenas repetia o que eu mandava dizer gemendo baixinho rebolando sua bunda igual uma putinha safada. Dizia: vai filhinho mete no cu do papai vai lasca o cu dele vai. Me chama de viado, que sou uma putinha, que sou gostoso, vai. Eu acelerei as estocadas mordendo suas costas segurando sua pica toda melecada que eu espalhava seu gozo em sua cara, o chamei de frutinha viadinho, e finalmente disse a palavra mágica: Receba no cu 'SEU CORNO'! Foi a gota d'água. Parecia que ele recebera um choque de 1000 volts. Meu pai enlouqueceu mexia os quadris como se fosse uma rumbeira alucinado. Me mandou chama-lo de novo de corno e eu em sonoro grau SEU CORNO E VIADO! Meu pai entrou em outra dimensão. Começou a dizer: vai Edson me faz de corno, fode essa puta assim vai mete toda essa pica gigante gostosa. Dizia. Me pediu para que eu o chamasse de Lenita, nome de minha mãe, enquanto metia em seu cu. Entrei no jogo dele e passei a ser Edson ele Lenita. Esse homem gozava feito um jegue recebendo pica no cu.Eu não conseguia gozar e só empurrava a pica nele o chamando pelo nome de minha mãe. Ele viajou geral. Ficava imaginando minha mãe enterrada na pica do amigo e rebolava e mexia mais ainda. Narrava como se estivesse presenciando eles trepando. Vai Edson mete nela arregaça sua buceta, vai bota ela pra chupar sua pica, come o cu dela que ela nunca me deu. E eu aproveitando lascava ele enterrando até me derreter em gozo enchi seu cu de porra. Ficamos agarrados minha pica toda enfiada em seu cu. Arfando suados e exaustos desabamos na cama extasiados. Dormimos abraçados como dois amantes. Na manhã seguinte acordamos praticamente ao mesmo tempo, meu pai tomou seu banho se trocou e logo a seguir eu fui também tomar meu banho. Ia preparar um suco ou um café para nós dois mas ele preferiu ir direto para nossa casa afim de ver se alguma coisa aconteceu entre minha mãe e Edson. Esperava algum sinal de que ela o teria traído, virou obsessão mesmo. Uma vez lá não encontramos Edson que já tinha ido embora. Minha mãe estava serena como sempre nos seus afazeres diários. Fui a seu encontro a beijei na face como sempre faço, e olhando dentro de seus olhos soube naquele momento que ela havia sim dado sua buceta e muito a Edson. Sorrimos um para o outro discretamente em sinal de cumplicidade. Esperamos meu pai tomar seu café em silêncio e sair mal desejando um bom dia e ai sim fomos conversar. Eu morto de curiosidade lógico. Minha mãe me dissera que após eu e meu pai saírem, Edson fora tomar banho e ela foi trancar a casa e terminar de lavar uns poucos copos, tudo desculpa para que desse tempo de Edson sair do banho. Logo depois dele sair do banheiro envolto na toalha sobre suas costas peito nu cabeludo ele se preparava para ir para o quarto e foi se despedir dela agradecido por uma recepção tão calorosa e prazerosa, a cumprimentou a beijando o rosto com seu hálito quente sussurrou ao ouvido que ela continuava a mulher linda e maravilhosa que ele conhecera há anos atrás. Aquilo foi como um dispositivo de dinamite deixando minha mãe toda mole e arrepiada. Ela disse que quase desmaia sentindo sua voz ao ouvido e bafo quente na orelha. Ele segurando sua mão revelou sua admiração a pessoa e a mulher linda e gostosa que ela continuava sendo. Foi a gota d'água suas pernas cambalearam e sua visão escureceu desabando em seus braços musculosos. Ela me disse que daí em diante ele deu as cartas, a tomou nos braços a levando para o quarto já a beijando a boca faminto. Minha mãe falou que se sentia nas nuvens sendo colocada na cama delicadamente vendo aquele deus moreno se desfazer de sua bermuda ficando apenas de cuecas em sua frente com uma pica saltitando presa ali. Ela não sabia por onde começa, se chupava logo aquele mastro ou deixava ele tomara iniciativa. Coube a ele deitar a seu lado carinhoso alisando seus cabelos olhando profundamente em seus olhos disse que a muito tempo que esperava por aquele momento a beijando quase sugando sua alma. Dai pra frente foi só felicidade. Ele a despiu vagarosamente sentindo seu corpo cada pedacinho admirando suas curvas , beijo e explorou cada canto sem pressa a deixando cada vez mais sedenta, chupou seus peitos como se fosse um bezerro faminto, mordeu, sugou, mamou. Minha mãe se debatia em soluços aproveitando do que ele pudesse lhe oferecer. Ele entrou entre suas pernas com seu rosto e chupou sua buceta dando uma especial atenção a seu clitóris a fazendo entrar em estado de êxtase. Ela derramava mel que ele tragava em chupadas gulosas a enlouquecendo, suava bicas gemendo e prendendo sua cabeça entre suas pernas, finalmente ele resolveu oferecer seu troféu. Apontou uma pica de 20cm ereta cheia de veias da cabeça roxa entrou em suas coxas elevando sua vulva colocou na abertura da buceta e socou numa única estocada alargando sua já grande buceta ainda mais. Minha mãe disse que se viu arrochada pela grossura da pica. Ele começou a meter devagar em estocadas profundas e foi aumentando a aceleração. Ela rebolava tentando acompanhar o ritmo se debatendo debaixo daquele macho musculoso e gostoso. Edson a chamava de delícia, que sempre fora apaixonado por ela e se masturbava diariamente pensando em fode-la, independente que ela fosse casada com seu amigo queria tê-la de qualquer forma e metia mais forte até explodir de gozo dentro dela sem se importar se ela tomava anticoncepcional ou não. Ficaram ali com ele ainda enfiado em sua buceta por um longo tempo seus suores se misturavam sua pica ainda dura jorrava gala dentro dela em espasmos. Minha mãe disse que gozava sentindo aquela mangueira dentro dela escorrendo pelas coxas seu gozo, Edson retirou sua tora e caiu de boca na buceta dela sugando seu mel misturada com seu esperma a deixando ainda mais alucinada gozou seguidas vezes apertando sua cabeça de encontro a sua vulva que era sugada por Edson. Ela gritava urrava, gemia o chamando de gostoso, tarado, segurando sua cabeça em carinhos. Agora era a vez dela compensar por ele tê-la feito gozar daquela forma e o afastando o deitou na cama passou a beijar seu peito seu abdômen e foi descendo sua boca em direção a sua vara Edson apenas aguardava o desfecho e relaxou fechando os olhos aproveitando o momento sentiu a boca de minha mãe buscar seus culhões que ela os colocou dentro de sua boca totalmente os chupando e deixando Edson em frenesi. Punhetando sua pica em riste ela aos pouco foi lambendo da base até a cabeça da pica engolindo em seguida até faze-la tocar em sua garganta voltando a chupar a cabeça engolindo em seguida todinha. Foi demais para Edson que voltou a esporrar agora dentro da boca de minha mãe infelizmente um filete de gala pois a maior parte ele descarregara em sua buceta, minha mãe engoliu satisfeita com o pouco de esperma que fluía da pica mamando ainda mais gulosa aquela pica da cabeça roxa. Deitaram-se lado a lado ela apoiada a cabeça em seu peito arfando se sentindo querida em silêncio adormeceram só acordando pela manhã. Edson a chamou pois precisava ir embora indo para o banheiro tomar seu banho sendo seguido por ela que fez questão de tomar o banho junto e uma vez lá foderam debaixo do chuveiro trocando carícias e juras de que eles iriam foder ainda muito antes dele se for. Chegamos em casa, eu e meu pai, no exato instante em que Edson estava se despedindo de minha mãe. Apressado e desconfiado Edson desculpou-se pela pressa mas teria que resolver algumas pendências em um banco deixando seu contato para que meu pai marcasse para eles se encontrarem antes dele viajar. O acompanhei até o portão com um sorriso cínico no rosto falei na cara de pau: fodeu gostoso não foi safado? nem esperou por mim. Edson ruborizado cabisbaixo ficou estático sem palavras tamanha minha sinceridade não esboçou reação, apenas sorriu a meia boca olhou para dentro da casa par ter certeza que meu pai ouvira ou viu alguma coisa levou o dedo indicador aos lábios em sinal de silêncio, apenas me disse que eu não perderia nada em ficar na minha, olhando em direção a sua pica dando a entender que o próximo seria eu. E foi. Mais isso é outra estória.   

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 21/12/2018

Eu adoro ler contos eróticos, fico feliz quando leio um conto que me deixa excitadíssima não interessa a categoria do conto, claro que teve meu voto! Adoraria sua visita na minha página, tenho contos novos postados...Beijos, Ângela.

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miguelita- Comentou em 18/12/2018

Delicia de relato ! Maravilhoso !

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guilherme40 Comentou em 18/12/2018

Seu bairola vou da zero neste relato seu OK só por que VC calor merda q todos homens são viado agora vou te falar se VC e seu pai gostam de da o cu ninguém e culpado não mais respeita os homem hereros OK VC viados gostam ate de querer prossesar os outros se falar q vcs são bichas viados baitola gay não é verdade mais vcs podem ofender os outros se VC da seu cu e não tem nada pra falar pega a lingua e enfia no seu rabo seu viado escloto

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Comentou em 18/12/2018

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil superseco
superseco

Nome do conto:
Meu pai quis tanto ser corno. Um amigo resolveu o problema. Nós adoramos.

Codigo do conto:
130180

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/12/2018

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
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