Uma aventura animal.

Agora minha casa era um puteiro só. Meu pai estava desmoralizado devido a que Eduardo havia gravado ele chupando as picas dos amigos bêbado e dando o cu a todos e resolveu chantagear ele mostrando a filmagem ameaçando divulgar inclusive no seu trabalho. Meu pai quis saber o que ele queria para não o fazer e Eduardo pediu que tivesse livre acesso a nossa casa dando a entender que queria me foder o cu quando quisesse mas na realidade ele queria foder minha mãe sem ser importunado. Meu pai aceitou seu pedido sem desconfiar de seu caso com minha mãe. Meu tio Juca se fora para sua cidade e minha mãe continuava a foder com Lucas e ao Pastor Evandro. Eu por minha vez, além de Eduardo me foder e alguns amigos de meu pai me darem pica para mamar não estava satisfeito queria novidade e resolvi atacar o Pastor também pois quando fodia o cu de mamãe ela me relatava durante as trepadas como o Pastor era gostoso e como ele arregaçava sua buceta com sua pica linda e enorme, aquilo me despertou a vontade de experimentar sua tora e resolvi intimar o Pastor na qualidade de viado ofendido por ele foder minha mãe e fui até a igreja e expus para ele que se quisesse foder minha mãe teria de me foder também. O Pastor Evandro nem titubeou partiu para mim como um tarado no cio me tascou um longo beijo de língua me deixando sem fôlego de tão profundo que ele me sugou nem a porta do escritório em que ele atende aos fieis ele trancou me tomou nos braços musculosos me colocou em seu sofá se desfazendo de sua calça libertando um pau de 30 cm cheio de veias e uma cabeça roliça e brilhante me oferecendo para que chupasse e chupei com gosto dobrado mamei aquele caralho duríssimo engolindo por completo gemendo e punhetando sua pica enquanto ele me segurando a cabeça pedia para o fazer gozar em minha boca elogiando meu boquete de viadinho e que nem minha mãe tinha aquela técnica de chupar arrancando gemidos, urros
e arrepios dele o deixando de pernas bambas o fiz gozar uma quantidade absurda de gala em minha boca que eu tratei de engoli tudinho limpando sua pica todinha. Agora sim ele resolveu fechar a porta da sala e eu me desfiz de meu short me preparando para receber aquele poste no cu, o Pastor me posicionou de quatro empinando minha bundinha lisinha mordeu e lambeu todinha procurando meu buraquinho enfiou sua língua dentro do meu cu chupando gostosamente o enchendo de saliva, eu me debatia tremendo de prazer sentindo sua língua quente a me sugar e ele começou a enfiar um, dois, três dedos alargando (se isso fosse possível) ainda mais meu cu sussurrando que iria fazer comigo o que minha mãe se negava a fazer, nesse momento ele elevou minhas pernas em direção aos seus ombros entrelaçando meus pés em seu pescoço expondo minha bundinha que ele abriu e apontou seu mastro na entradinha de meu cu e foi enfiando sua pica, minha visão escureceu ao passar a cabeça da pica ficando atolado , ele foi aos poucos socando até sentir seus colhões colado em minha bunda e ele retirou causando um estalo e voltou a meter agora mais profundo e foi rebolando pulsando sua pica dentro de mim. Acelerou as estocadas gemendo alto me chamando de viadinho safado, perguntava se era aquilo que eu queria e eu respondia que sim que queria ser arrombado por sua pica para ele me lascar e o Pastor enlouqueceu metendo mais forte urrando de prazer chamava por minha mãe que queria foder o cu dela também. Eu me deliciava ouvindo aquilo e sentir um jato forte de porra dentro de meu cu me aquecendo os intestinos, o Pastor gritava que eu era gostoso que não iria perder meu cu nunca mais metia afobado com sua pica jateando esperma dentro de mim. O Pastor beijava e lambia meus pés da sola e entre os dedos chupando cada um deles me fez gozar tanto pelo cu como pela minha pica. Ele retirou sua pica e prontamente foi até meu cu chupando o seu próprio sêmen fazendo meu cu piscar de prazer. Meu coração estava disparado arfava e soava pelos poros chupei limpando sua pica amolecida, toquei uma punheta querendo que ele se animasse mas ele disse estar cansado e que ficaria para uma próxima vez que ele me faria uma surpresa já que eu gostava tanto de dar o cu ele iria me proporcionar muito prazer. Me vestir beijei ele na boca me despedindo e quis saber que dia eu o procuraria, ele respondeu que na quinta feira a sua esposa iria viajar e eu fosse a sua casa às 10:00 horas da manhã, era terça feira e fiquei animado em ser arrombado de novo pelo Pastor. Corri para casa e ao relatar para minha mãe e a Eduardo o ocorrido os dois se animaram e minha mãe me pediu que fodesse seu cu também pois ela ficara excitada. Minha mãe chupou e mamou nossas picas nos aquecendo e Eduardo meteu em sua bucetinha enquanto eu meti em rabinho gostosinho a sanduichando em nossas picas que gozamos praticamente juntos numa explosão de orgasmos quase que a fizemos desmaiar de tanto gozar, chupei sua buceta sugando seu mel e Eduardo chupou seu cu, tomamos banho juntos numa sacanagem perfeita onde mamei a pica de Eduardo enquanto minha mãe chupava a minha. Contei as horas para que chegasse quinta-feira e nem dei meu cu na quarta-feira me preparando para receber a pica do Pastor Evandro. Fiz uma serie de lavagem deixando meu cu no ponto para que nada desse errado pois seria um longo dia e receberia muita pica do Pastor, fiquei excitadíssimo e bati diversas punhetas imaginando que surpresa seria que ele me faria. Imaginei brinquedos eróticos ou algum tipo de perversão por parte dele, jogos de sedução, sadomasoquismo sei la´só sei que estava disposto a fazer qualquer coisa que ele quisesse contanto que ele me fizesse gozar e ficasse satisfeito para mim estava em bom tamanho. Perguntei a minha mãe se ele a pedia para fazer alguma coisa durante as fodas de estranho e ela disse que não, sem fantasias nem perversões apenas alguns puxões de cabelo e tapas em sua cara e bunda apenas isso. Finalmente quinta-feira chegou e acordei cedinho me depilei tomei um longo e relaxante banho, fiz uma ducha no cu me preparando para receber aquele poste lindo e gostoso. Como de costume assim que o viado do meu pai saiu pro trabalho tratei de foder o cu de minha mãe para descarregar a ansiedade fiz minha mãe gozar rios e rumei para a casa do Pastor assim que Eduardo chegou em nossa casa para lascar a buceta de mamãe. A casa dele ficava a umas quatro quadras da nossa e fui de Bike rapidinho. Sua casa é num bairro de classe média alta e sua casa além de espaçosa e muito bonita esteticamente falando, com um muro alto dando privacidade total com cerca elétrica e portão eletrônico, acionei o porteiro eletrônico e uma voz grossa se fez ouvir e de imediato o portão foi destravado e entrei sendo recebido por ele com um sorriso que iluminou ainda mais seu rosto lindo, ele estava apenas de pijama sem a camisa realçando seus músculos naquele corpo gostoso, lambi os lábios e fui recebido com um delicioso beijo sendo conduzido para o interior da casa. Uma sala imensa com uma decoração discreta porém muito bonita com fotos da esposa dispostas nas paredes de cor ocre dando mais vida a casa. Ele me ofereceu algo para beber mas declinei invadindo sua privacidade desfilei pelos cômodos. Além da sala principal havia uma cozinha e uma sala de jantar um banheiro social, uma sala de jogos e som e um escritório provavelmente dele para seus trabalhos e estudos Bíblicos. Na parte de cima onde ele me conduziu eram os quartos, três ao todo, o principal deles uma suite grande onde o banheiro tinha uma jacuzzi para duas pessoas, adorei me imaginando dentro com ele. Uma cama espaçosa uma TV enorme na parede e um Home Theater que ele ligou colocando um som baixinho para dar um clima. Enquanto observava seu quarto fui abraçado por trás sentido sua pica endurecida roçar em meu rego recebendo beijos na nuca me fazendo arrepiar, me deixei ser amassado, alisado, acariciado por aquele macho cheiroso, suas mãos me apertavam os mamilos os deixando durinhos, vi minha camisa ser levantada e minha bermuda ser arriada ficando de calcinha enfiadinha na bunda, sem pressa ele procurava explorar todo meu corpo em beijos me conduzindo até sua cama deitando-me foi até meus pés os beijando e sugando cada dedo com sua língua rápida e gostosa ficando assim durante alguns minutos quando colocou sua pica entre os dois pés me fazendo punhetar sua rola, o Pastor sussurrava que eu era gostoso me chamando de Lenita o nome de minha mãe. Sua pica soltava um líquido fininho que lambuzava meus pés, minha pica pulsava enquanto ele metia sua pica em meus pés. O Pastor não tinha pressa e realizava seus desejos a seu modo e eu não o atrapalharia em nada se aquilo era seu prazer. Finalmente ele resolveu ir ao meu cu me colocando com uma das pernas para cima apoiada na cabeceira da cama se pôs por baixo chupando longamente meu cu enfiando sua língua me arrancando suspiros piscando o cu em sua boca, lubrificou com sua saliva colocou os dedos dentro posicionou sua pica e introduziu todinha numa só estocada, lágrimas escorreram dos olhos num gritinho de dor e ele acelerou as estocadas me chamando de Lenita do cuzinho gostoso, meteu por quase meia hora até explodir em gozo quente inundando meu reto me fazendo gozar junto com ele. Não se deu por vencido e me virando colocou-me na beirada da cama com o peito apoiado sobre ela e mandou pica outra vez em meu cu, lubrificado entrava fácil fácil e demorou ainda mais para gozar me deixando louco de tesão, quanto mais ele metia mais eu queria pica, o mandava me lascar, arrombar meu cu, ele me beijava a nuca me mordia as costas metendo alucinado, dava trapas em minha bundinha me deixando todo vermelho, um enorme espelho em frente à cama refletia minha cara de satisfação e seus esforços em me fazer gozar o que fizemos juntos. Desabamos na cama ele por cima de meu corpo enquanto sua pica pulsava dentro de meu cu. Descansamos trocando carícias eu debruçado em seu peito musculoso trocamos juras de amor eterno, eu dizia que meu cu era todo dele e só dele e queria que sua pica fosse minha também. Ele insistia em me chamar de Lenita putinha ou viadinho gostoso. Rumamos para o banheiro onde pedi para que tomássemos banho juntos na Jacuzzi o que ele adorou a ideia a enchendo onde entramos e ficamos nos acariciando nos beijando delicadamente e o chupando a pica fazendo ele gozar em minha boca que engoli tudinho. Ao sair do banho ele envolto numa toalha na cintura me conduzindo pelo braço descemos ao primeiro piso pois ele dissera que era hora de minha surpresa. E que surpresa. Eu estava nu e saímos da casa protegida pelo muro alto onde ninguém poderia nos ver, imaginei que ele me foderia ali na garagem ou numa rede que estava na lateral da casa. Rumamos para os fundos da casa onde havia um canil com dois cães da raça Fila Brasileiro enormes, quase 1 metro de altura muitos bonitos e bem tratados, Pastor Evandro foi até uma das baias e soltou um deles que logo disparou em minha direção que assustado dei um gritinho de viadinho por medo de um ataque, só que o cão é muito dócil e apenas corria ao meu redor em sinal de alegria me lambendo as pernas a balançar o rabo feliz. No momento a ficha não caiu e apesar do medo me deixei ser lambido por aquele cão e o Pastor veio a nosso encontro e me disse que sua tara era ver um cão foder um cu e me escolhera para lhe dar essa alegria hoje. Tremi na base e minhas pernas bambearam. Atônito sem palavras olhava para aquele animal imenso a correr apavorei. Argumentei que nunca tive experiência em zoofilia e tinha medo pelos relatos que já ouvira de ficar engatado com o cão, sendo tranquilizado por ele que estaria presente e daria aporte no sentido que algo acontecesse.   O que não se faz por amor a seu macho. Fui convencido em ser estuprado por aquele cão de quase 1 metro de altura e seus 50 kg de peso. Próximo ao canil havia umas cadeiras tipo banco coletivo de madeira onde o Pastor conduziu o cão pela coleira e segui-os até lá. Segurando o cão o Pastor perguntou se eu gostaria de primeiro punhetar o cão para se familiarizar com sua pica, segurei meio assustado sua pica e comecei a punhetar o cão, a pica saia um pouco da glande e notei uma pica relativamente grossa com uma ponta fina e veias cinzentas, achei por bem tentar outra coisa e debrucei debaixo do cão procurei lamber sua pica abocanhei chupando aquele cacete nervoso, aquilo foi crescendo de uma forma estranha e era muito maior do que imaginei, chupei com mais vontade colocando toda dentro da boca. O cão ficava quieto sentindo minha língua sugando seu pau, me entusiasmei e mamei ainda mais um pouco e falei que estava pronto para receber aquela pica. Ele mandou que eu ficasse debruçado sobre o banco procurando a melhor posição para a cópula do cachorro, estava meio desconfortável pois meus joelhos iriam receber o peso do cão, o Pastor então providenciou um colchonete colocando no piso e me ajoelhei a ele expondo meu rabo para o cachorro, recebi um nariz frio na bunda e lambidas no rabo, o Pastor conduziu o cão para que copulasse em minhas costas e ele subiu em mim procurando meter sua pica em meu cu mais não acertava o centro precisou da ajuda de Evandro que colocou na portinha e ele apressado empurrou para dentro metendo rápido, alguma bombadas e aquilo foi crescendo ainda mais atingindo meu intestino a porra era grossa pra caralho ardia muito e o cão socava rápido e parou. Parecia que estava inflando dentro de mim e uma bola foi alargando meu reto, era o nó. Parecia que enfiaram uma bola de sinuca dentro do cu. Era uma dor incrivelmente gostosa e o cão instintivamente girou por sobre meu corpo ficando bunda com bunda comigo engatados. O cão de nada fazia apenas aguardava o nó se desfazer, sentia sua pica latejando dentro do cu e o nó parecia aumentar de tamanho me fazendo chorar de dor e ardor. Queria que ele saísse logo dali mas era em vão o cão tentar sair me puxando pelo rabo que eu deslizava sobre o colchonete arrastado por aquele monstrinho de 50 kg. Foi uma luta de mais de vinte minutos engatado ao cão, o Pastor se masturbava em minha frente assistindo aquela cena e pedi para que ele me desse a pica para que eu o chupasse. Só assim me tranquilizei e relaxei um pouco mais,mamando sua pica e sentindo aquela bola grudada em meu reto. No exato instante em que o Pastor gozou em minha boca automaticamente sentir uma explosão dentro de minha bunda, uma jateada de porra inundou meus intestinos mais parecia uma cachoeira, uma quantidade enorme foi derramada dentro de mim quente e volumosa, o nó foi desfeito de a pica do cão se desgrudou de mim. Olhei para trás e vi o tamanho daquele cacete, era imenso mais de trinta cm uma estupidez de grande que o cão lambia se limpando de seu gozo. Fui conferir o estrago em meu rabo e quase minha mão entrou até o punho de tão largo que fiquei. Achei eu que havia acabado, mas não. Vi o Pastor levar consigo o cão para a baia e prende-lo e voltando em minha direção trouxe consigo o outro cão, um pouco menor de uns 75 cm mas mais robusto acho que tem uns 70 kg. Nem pude acreditar o Pastor queria me deixar todo arrombado mesmo. E lá fui eu na posição com a bunda arqueada e o cão montou acetando em cheio meu cu, era muito mais comprida sua pica foi profundo em estocadas rápidas bombou uns cinco minutos e o nó inflou dentro de mim. Uma dor lacerante estava todo entalado e o cão ficou costas com costa a mim puxando sua pica me arrastando e a dor aumentava ainda mais, só me restava relaxar e chupei a pica do Pastor outra vez entre lágrimas de dor até outra explosão de gala dentro de mim encheu até meu estômago era u rio de porra rabo a dentro. Descolamos e o cão lambia minha bunda com sua língua áspera limpou sua gala que ele arrastou para fora ao tirar sua pica imensa. O Pastor gozou e eu suguei sua porra toda. Estava exausto e rumei para o banheiro entrei na banheira sentindo meu cu latejar e arder, relaxei. Ao sair do banho indo ao quarto encontrei meu macho na cama e uma bandeja com suco, queijos, sanduíche e frutas diversas, era a forma dele me agradecer por realizar seu fetiche. Estava faminto e comi uma boa quantidade e adormeci em seguida deitado no peito dele acordando lá pelas 15:00 horas. Ele já estava pronto para se dirigir à igreja, e apanhei minha bike e me despedi dele com um longo beijo de amor rumei para casa contar a minha mãe minha aventura.