Ao completar meus 18 anos minha vida estava entrando nos eixos. Concluí meu curso de eletromecânica, fui dispensado do serviço militar (por ser viado, óbvio) conseguir uma vaga numa empresa de manutenção que se instalara na cidade e meu romance com minha mãe Lenita estava cada vez mais quente e perfeito, nos completávamos e estávamos apaixonados como amantes. O corno do meu pai aceitara de uma vez por todas minha condição de viado assumido mesmo esbravejando e pondo a culpa em minha mãe por me criar como a uma fêmea, em suas palavras, se deu por vencido e jogou a toalha e de nada desconfiava que era corno do próprio filho e de mais alguns de seus amigos. Minha mãe se tornara uma putinha discreta porém deliciosa na cama e montou seu harém de machos (cerca de 5 homens) de nosso circulo de amizades que se revezavam em foderem meu cu e a ela em nossa casa. Para todos os efeitos os machos eram meus e não levantava suspeitas dos vizinhos a presença deles em nossa casa nos horários em meu corno pai não se encontrava. Eu tinha um romance fixo com Eduardo, amigo de infância que praticamente morava em nossa casa e Eduardo fodia minha mãe por tabela. Meu pai em suas cachaças esbravejava e me punha para fora de casa praticamente todos os dias, virou rotina. No dia seguinte parecia indiferente e nem tocava no assunto. Vivíamos entre amor e ódio. E foi numa dessas bebedeiras dele em pleno final de semana, eu tirei o dia para fazer faxina e lavar roupas no intuito de auxiliar minha mãe, meu pai começara cedo suas bebidas assistindo algo na TV a resmungar. Eu trajava como bom viado um shortinho minúsculo exibindo minha bundinha roliça e empinada com uma calcinha toda enfiada no rabo, nu da cintura para cima expunha meu corpo definido de costas largas, mulato bronzeado no alto de meus 1,75 m me tornara um cara bonito. Minha mãe saíra para ir ao mercado enquanto eu arrumava a casa rebolativo cantarolando alegremente desfilando minha viadagem pela casa. Estava então na pia da cozinha a lavar algumas louças e de repente sem que eu esperasse sentir mãos apalparem minha bunda de surpresa encostando uma pica já endurecida entre minhas coxas. Arrepiei-me todinha sentindo aquela jeba dura entre minhas pernas e acreditei tratar-se de Eduardo que chegara, empinei ainda mais minha bunda para sentir todo o volume a roçar minhas pernas e virando o rosto por sobre os ombros de olhos fechados ofereci meus lábios para um beijo que recebi caloroso sugando minha língua gostosamente. As mãos dele estavam agora procurando uma em meu mamilo acariciando levemente me deixando ainda mais excitado enquanto a outra estava a tentar tirar meu short justinho abrindo a braguilha arriando um pouco abaixo da cintura liberando minha pica da calcinha já em riste. E foi neste momento que me dei conta não se tratar de Eduardo pelo toque e uma voz grossa sussurrou em meu ouvido que agora eu ia saber o que era macho de verdade e eu estremeci da cabeça aos pés reconhecendo a voz de meu pai que procurava desesperado arrancar a calcinha escorreu seus lábios em minhas costas passando a língua de cima para baixo me mordiscando cada centímetro alcançou minha bundinha lambendo e enfiando sua língua em meu rego procurava achar meu cu salivando, fiquei atônito sem forças de reação só me restava deixar levar afinal de contas viado que é viado não corre de pica, mesmo sendo do próprio pai. Fiquei na ponta dos pés arrebitando ainda mais meu rabo recebendo beijos e lambidas de uma língua áspera entre minha bunda enfiando em meu cu encheu de saliva. Mordeu e elogiou meu corpo e minha bundinha, me chamando de viadinho gostoso disse que já que dava pra todo mundo ele também queria e iria me lascar como ninguém nunca tinha me lascado. Dito isto levantou me virando de frente para ele olhando em meus olhos tascou um beijo caloroso em minha boca me empurrou para a mesa da sala me deitando arqueou minhas pernas longas as colocando em seus ombros expondo minha bunda posicionou sua pica de pouco mais de 18 cm porém grossa e achando meu cu foi introduzindo toda a extensão até suas bolas tocarem em meu rabo e começou a socar desesperado em metidas profundas arrancando gemidos de mim que rebolava e mexia os quadris recebendo a pica de meu pai. Mesmo elogiando meu cu gostoso ele me xingava de viadinho, putinha de macho, que iria me lascar me deixando mais louco ainda que gozei espalhando gala em minha barriga e meu pai passava a mão em minha gala e levava até sua boca lambendo e socando em meu cu sua pica grossa até urrar anunciando que gozaria e gozou um leite quente e grosso dentro de meu cu esquentando meu intestino. Finalmente ele desabou sobre meu corpo arfando me disse que agora eu seria dele também e que eu nada falasse a minha mãe do ocorrido, saiu de dentro de mim me oferendo sua pica para que eu mamasse e limpasse toda sua pica, mamei aquele pedaço de nervo com satisfação o deixando empurrar minha cabeça de encontro a sua pica que limpei todinha. Ele partiu em direção ao banheiro me deixando ali feliz, no exato instante em que minha mãe chegava do mercado me encontrando deitado sobre a mesa suado e lambuzado de esperma. Ela acenou com a cabeça em sinal de surpresa afim de saber do que se tratava. Apenas levantei-me a tomei pelos braços a conduzi ao meu quarto apenas murmurei que havia sido meu pai que me fodera gostoso mas que era para ela fazer de contas que nada sabia e depois relataria como ocorreu.
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