Era mais um feriado prolongado pois cairia na terça-feira, solicitei ao meu chefe que me liberasse na segunda-feira pois iria ao interior visitar minha tia, irmã de minha mãe que havia tido seu segundo filho depois de 15 anos, idade de meu primo Pedro Rian. A cidade ficava acerca de 200 km de onde moramos e seria uma viagem de aproximadamente 2:00 horas em ônibus executivo sem paradas. Era também uma ótima oportunidade de rever alguns amigos que a muito não os via inclusive meu primo e meu tio Pedro marido de tia Maurina. Era uma boa para minha mãe rever seus amigos de infância de onde ela foi criada e crescera. Eu estava entusiasmado para que uma vez lá encontrasse uns tratadores de cavalos bem rústicos e roludos para que eu me esbanjasse em chupa-los e tomar no cu até esfolar. Fui liberado do estágio pelo meu supervisor na condição dedar uma mamada em sua pica comprida e fina que chegava a tocar em meu esôfago de tão longa ao chupa-la. Mochila pronta comunicamos ao corno de meu pai na sexta-feira pela manhã que viajaríamos lá pelas 16:00 horas e retornaríamos na terça-feira pela manhã ou quem sabe na segunda-feira pela noite. Ao chegar na estação rodoviária uma pequena fila no guichê de passagens, conseguimos vaga num expresso que sairia 16:30 horas. Nos dirigimos a plataforma de embarque e aguardamos os passageiros entrarem e ficamos por últimos pois assim teríamos uma visão de quais poltronas estariam vagas lá ao fundo pois queria que minha mãe me chupasse a pica a viagem todinha. Realmente o ônibus não estava lotado haviam alguns assentos vagos ao fundo e para lá nos dirigimos sentando nas poltronas junto ao banheiro, logo à nossa frente uma dupla de senhores de meia idade e no lado oposto ao nosso um outro senhor de uns 50 e poucos anos lia seu jornal tranquilamente. Mal o veículo partiu eu e minha mãe nos atracamos em longos beijos e amassos chamando a atenção dos demais. Minha mãe trajava um vestidinho que facilitava eu introduzir minha mão entre suas coxas a masturbando o clítoris arrancando gemidos e suspiros dela. Minha mãe aproveitava para se arreganhar expondo sua boceta graúda enquanto me chupava a língua como dois namorados. Os senhores se esbaldavam com a visão de minha mãe abrindo suas pernas deixando eles verem sua minúscula calcinha enterrada em sua boceta. Ela segurava em minha pica por sobre a bermuda apertando e tentando liberta-la para enfim dar uma mamada gostosa. Os homens também estavam em estado de excitação e era visível os volumes em suas calças, isso durou cerca de 30 minutos e um deles já fora para o sanitário possivelmente se masturbar tal era o tesão dele. Cochichei ao ouvido de minha mãe que iria deixar o campo livre para ela mamar a vontade um dos coroas e ela concordou com um sorriso lindo me beijando longamente a boca agradecida. Cutuquei no ombro de um dos senhores a nossa frente sinalizando para que trocássemos de lugar o que ele fez numa rapidez inacreditável. O deixei sentar na poltrona da janela e me sentei na sua poltrona no corredor. Mal ele sentou-se minha mãe já atacava sua pica procurando abrir sua braguilha libertando uma pica relativamente pequena e grossa, ela a punhetou oferecendo sua boca para que o senhor a beijasse o que ele fez de bom grado. O outro que havia ido ao sanitário ao sair notou minha mãe segurando na pica do outro e se posicionou junto à poltrona roçando seu pau no braço de minha mãe fazendo uma espécie de barreira para que os demais não percebessem deixando claro que também queria sua parte depois que o outro gozasse. Minha mãe deitando no colo do coroa abocanhou com certa facilidade sua pica chupando gulosa aquela casseta enquanto o outro alisando sua pica por cima da calça acariciava a cabeça de minha mãe forçando ela engolir a pica do outro inteirinha. O coroa que estava sentado junto a mim ia ao delírio vendo aquela cena e ali mesmo colocou sua pica para fora e era uma baita pica. Uns 25 cm roxa cheia de veias e ia começar a se masturbar mas eu o interrompi segurando em sua "pistola" cai de boca a engolindo por completa mamando alucinado aquele caralho delicioso. O homem enlouqueceu empurrava minha cabeça contra sua pica me fazendo engasgar e retirei para poder respirar e voltei a engolir inteirinha sugando com gosto e não se demorou para ele gozar uma quantidade absurda de gala me enchendo a boca que apressei em engolir tudo sem deixar nem uma gotinha se perder. O outro que estava com minha mãe também se derramou enchendo a boca de minha mãe de porra, ela sugava engolindo e limpando aquela pica do desconhecido. O que estava em pé junto a minha mãe queria sua mamada também e eu me ofereci para chupa-lo enquanto minha mãe terminava sua limpeza na pica do coroa que enfiava os dedos na boceta de mamãe a fazendo gozar em seus dedos. Mandei o cara sentar-se e troquei de poltrona já procurando por sua pica toda lambuzada, era uma pica media de uns 19 cm da cabeça tipo cogumelo, quase não aborcava aquela cabeçorra vermelha e ataquei seus colhões mamando-os gostosamente e lambia seu pau do pé até a cabeça e o fiz gozar muita gala me esbaldei engolindo tudo. Minha mãe foi até o sanitário pegar papel higiênico para se limpar pois estava toda melada, retornando em seguida e sentou-se onde eu estava antes chupando o coroa e partiu para mamar a pica do outro que bolinava seus peitinhos durinhos enquanto o outro procurava enfiar os dedos de novo em sua vulva alagada. Eles queria meter nela mais ali ão daria devido a claridade (era pouco mais das 17:00 hs) e chamaria a atenção dos demais passageiros. Eu por minha vez não dava sossego ao meu coroa e chupava sua pica a fazendo endurecer outra vez recebendo dedadas em meu cu com ele me chamando de viadinho safado empurrava minha cabeça contra seu pau que eu chupava parecendo que iria comer por inteiro. Foram duas horas de rodizio de mamadas entre eu e minha mãe, que até aquele momento os caras não sabia se tratar de mãe e filho até o termino da viagem. Engolimos muita porra os deixando alucinados, queriam nosso endereço onde ficaríamos para que eles pudessem nos foder por completo, dei meu numero de celular aos três mais ocultei onde ficaríamos. Apenas pedi que me ligasse e marcaríamos um encontro. Descemos do coletivo leves nem parecia que tínhamos acabado de chupar três pica por duas horas seguidas. Tomamos um táxi e rumamos para a casa de minha tia Maurina. Era num sítio nos arredores da cidade de pouco mais de 15 mil habitantes, na zona rural. Chegamos rapidamente e fomos recebidos calorosamente pelo meu tio Pedro e meu primo Rian. Meu tio é funcionário dos correios no vilarejo unica agência da cercania, um mulato musculoso de poucas palavras e muito risonho, tem cerca de 1,75 m corpo definido, cabelos pretos, carapinha e dentes perfeitos o que ilumina seu rosto ao sorrir, mãos grandes e eu já me interessei imaginando o tamanho de sua jeba. Meu primo é mais parecido com minha tia Maurina de certa forma baixo 1,68 m, branquinho de olhos castanhos claros, um corpo legal para sua idade (15 anos) de músculos desenhados de montar em cavalos pelo sítio. Entramos seguindo eles que apressaram em carregar nossas mochilas e uma vez lá dentro fomos direto ao quarto onde se encontrava minha tia e seu mais novo recém-nascido: Pedro Ivo. Sorrisos cumprimentos e elogios de ambas as partes. Deixei minha mãe e sua irmã a sós pois teriam muito a conversar e rumamos para o lado de fora da casa ficando na varanda a conversar. Meu tio se inteirou das novidades sobre meu pai e suas cachaças, o deixei a par do que ele queria saber e só aí fiquei sabendo que ele tem um certo rancor de meu pai que certa feita teria sentido ciúmes de minha mãe com ele e partiu para a agressão, fato não consumado porque tio Pedro se recusou a bater num bêbado e nunca mais se falaram. Tio Pedro me ofereceu uma cerveja e devido ao calor intenso aceitei e ele saiu para buscar na geladeira e copos. Fiquei a sós com Rian e só assim notei que ele era extremamente bonito e de uma simpatia única. Notei também em seus trejeitos e me identifiquei ali ele ser da mesma fauna que eu. Ou seja um viadinho total, mas não assumido. Meu tio retornou com a cerveja e nos deu copos, fiquei abismado que ele não se importava que seu filho menor de idade consumisse bebida porém apenas em sua presença, como ele deixou bem claro ao me relatar. O papo rolava solto a noite de céu estrelado e as cervejas geladíssimas desciam como se fosse água. Bebemos cerca de umas 12 garrafas de cervejas e sorrisos eram cada vez mais sonoros. Eram por volta das 20:00 horas e um visitante se fez presente montado em um cavalo. Era um amigo de tio Pedro, dono de um sítio próximo e padrinho de Pedro Rian, que apressado mal o padrinho apeou do cavalo ele estava a postos tomando as rédeas e pedindo a benção lhe beijou a mão. Não tive como não notar que belo espécie de homem ali chegou. Seu nome é Regis, negro, alto, 1,80 m, todo marombado tipo caubôi, pernas arqueadas, cabelos de índio nos ombros. Me foi apresentado e uma mão enorme e firme me apertou e dei um gemidinho de viado arrancando sorrisos e ele perguntou se me tinha machucado e respondi que não, mas elogiei por ele ser tão forte. Notei também que Rian o fitava guloso e logo percebi que ele era apaixonado pelo padrinho. Num breve relato meu tio entregando um copo a Regis relatou que Regis tem em Rian como a um filho e vive enchendo o moleque de presentes. Já deu bike, celular, notebook, paga um curso pré-vestibular para ele, e por fim comprou um Manga-larga Machador negro e o presenteou, muito caro por sinal. Cerca de R$ 18.000,00 reais. Sorvemos mais cervejas e Rian comia com os olhos seu padrinho que conversava alegremente com meu tio. A cerveja já estava fazendo efeito e eu já via tudo girando e com a desculpa que iria mijar entrei em casa rumando para o banheiro forcei um vômito e joguei muito líquido para fora no vaso sanitário. No retorno passei no quarto de minha tia Maurina e interrompi minha mãe em sua demorada conversa e pedi para que ela antes de nós dormimos fizesse um chá ou um suco pois eu estava quase embriagado. Ela sorriu e disse que faria sim e levaria para o quarto quando ela fosse se recolher. Falei a minha tia que o compadre dela estava lá fora e o semblante dela modificou por completo ficando um pouco ruborizada com suas bochechas claras avermelharam-se. Eu e minha mãe nos entre-olhamos sabedores que dali existia alguma coisa mal-esclarecida. Rumei para fora me deparando com Rian que fora até a cozinha pegar mais cerveja e o acompanhei lhe falando o quanto bonito era seu padrinho. Ele assim como sua mãe avermelhou e não tinha palavras apenas concordou comum aceno de cabeça em sinal de positivo. Meu tio Pedro já balbuciava palavras desconexas em um estado de embriagues notório. Regis bebia sua cerveja sorridente e disse que iria dar uma entrada para ver o novo rebento e minha tia e logo retornaria. Adentrou na casa sendo seguido por seu afilhado, Rian. Rian retornara um pouco depois visivelmente contrariado. Regis se demorou um pouco mais e no retorno veio diretamente a mim colocando a mão imensa em meu ombro falou: Rapaz você estar de parabéns pela belíssima mãe que tem. espero que antes de viajarem lhe der o prazer de visita-lo em seu humilde sítio, para um banho de cachoeira. Vi ali o motivo de tamanha contrariedade de Rian, seu padrinho ficou interessado em minha mãe e eu lógico vou fazer de tudo para que ele a fodesse e quem sabe a mim também. Continuo.......
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