Já que meu tio Juca fode o cu de meu pai e o meu, acreditei que seria mais que natural ele foder também minha mãe. Seria muito bom vê-lo arrombando a buceta dela na minha presença. Iria ser o máximo. Enquanto isso não ocorria minha mãe trepava com Eduardo e o Pastor Evandro sempre que podia e eu me contentava com quem aparecesse e quisesse me foder. Em certo final de semana meu tio resolveu que iria fazer um churrasco aqui em casa e comunicou a meu pai sua vontade, meu pai de pronto aceitou submisso e disse que era para meu tio organizar da forma que ele quisesse. Era uma ótima oportunidade para que minha mãe entrasse finalmente na pica de meu tio, pensei comigo, afinal de contas meu pai fica bêbado facilmente e eu faria a ponte para que ele a fodesse na mina presença. Porém meu tio tinha outros planos e neles não incluíam minha mãe e externou a ela que chamaria alguns amigos de meu pai e seria chato ela ter que tolerar um monte de bêbados em sua casa o que agradou em cheio a minha mãe, ela viu ali uma brecha para foder mais ainda com o Pastor por todo o dia sem se preocupar com horário e desculpas. Ela então anunciou que iria ter uma vigília na igreja que seria por todo o dia de domingo entrando pela noite adentro. Isso agradou a meu tio e a meu pai principalmente.Vi que seria um churrasco que daria muita sacanagem e possivelmente muita pica bêbada para chupar e me coloquei a disposição para ajudar no que fosse preciso. Meu tio escroto já se pronunciou no sentido de que eu ficasse à vontade para deixar os convidados 'abastecidos' e que nada faltasse para eles, frisando o faltasse com duplo sentido. Meu cu já piscava só de imaginar muitos machos juntos só acabaria em putaria mesmo e eu não perderia a oportunidade de 'servir' a todos com certeza. O domingo chegou e estava tudo já encaminhado logo cedinho, carne tratada e disposta num refratário mesas postas e arrumadas churrasqueira com carvão no ponto, cervejas geladas no frizzer bebidas diversas e petiscos para iniciar enquanto a carne assava. Minha mãe se arrumou toda gostosinha Bíblia debaixo do braço rumou para sua vigília na igreja acompanhada por Eduardo que disse voltar mais tarde para participar do churrasco. Meu pai deu uma saída para comprar uns limões, cocô e gelo, aproveitei deste momento para um breve aquecimento e cerquei meu tio Juca na sala e segurei em sua pica implorando para que ele deixasse eu dar uma mamada rapidinha. Meu tio desebanhou sua estaca enorme me oferecendo para minha felicidade que devorei engolindo e chupando apressadamente aquele pedaço de músculo gostoso pulsante. Mamei guloso chegando a me engasgar algumas vezes de tanta a pressa até o fazer gozar muita porra em minha boca, engoli meu leitinho quente da manhã e satisfeito beijei meu tio dos colhões até sua boca agradecido. Me recompus no exato momento que começaram a chegar alguns dos amigos de meu pai. De uma leva chegou cerca de seis homens de tipos e tamanhos diversos. Alguns eu já conhecia pois chupei eles no banheiro do clube onde eles frequentam, outros eram novidade para mim, nunca tinha os visto e isso aguçou minha vontade de chupa-los ou até mesmo dar meu cu se tivesse oportunidade. Só sei que eu daria um jeito seja ele qual for de ser fodido seja por quem fosse nesse domingo cheio de machos em minha casa. E foi chegando homem de todo lugar, nem eu sabia que meu pai tinha tantos amigos assim. Era o máximo para mim que comia com os olhos cada um que chegava medindo cada tamanho de mão e pé para tentar adivinhar qual o tamanho de suas picas. Não tirava os olhos de suas bermudas e shorts para conferir os volumes entre suas pernas e era cada um melhor que outro me arrancando suspiros e suadeiras de anseio por querer pegar, alisar, amassar, deixa-los loucos para que eu os chupasse, mamassem, me deixasse ser introduzido por seus paus pequenos, grossos, grandes ou finos. Procurei servir a todos cervejas entre sorrisos e conversas bestas entre eles. Trafegava junto àqueles a quem já conhecia me insinuando com minha calcinha enfiada no rabo rebolativo procurando que um deles tomasse a iniciativa para que eu atacasse. Meu tio e meu pai estavam junto a um grupo próximo à churrasqueira a beberem e conversar animadamente e nem se davam conta de mim que tarava cada um de uma forma discreta mas contundente deixando claro que queria pica de qualquer forma. Alguns já se manifestavam e davam sinais de que teria algo comigo porém se mantinham distantes por medo da reação de meu pai. Eu contei cerca de 25 homens que estavam aqui em casa sem contar com meu pai e meu tio. Desses uns 15 eu já tarei (chupei) era mais fácil eu chegar a esses, mas eu queria novidades. Eduardo retornou e se integrou aos demais apesar de ser menor de idade lhe fora oferecido uma cerveja que ele agradecido aceitou e ficou conversando com um grupo de senhores e não demorou muito me disse que iria sair um pouco e voltaria, não entendi nada, mas aguardei o desfecho. Como era de costume entre eles armaram uma banca de dominó e formaram duplas para jogar, logo foi formada uma mesa de baralho. Assim ficou mais cômodo eu atacar em flancos diferentes pois diminuiu a vigilância encima de mim. Meu tio ficando de fora dos jogos tomou conta da churrasqueira e eu distribuía as bebidas, privilegiando meu pai que jogava animado seu dominó, não o deixava de copo vazio, já com segundas intenções. Enfim Eduardo retornou e trouxe consigo Dequinho, nosso amigo viadinho dos olhos verdes, imaginei que foi a pedido de algum coroa pervertido, era uma boa dividiríamos entre nós os machos que se propusessem a nos foder. Eduardo procurou meu tio para auxilia-lo na distribuição do churrasco enquanto eu distribuía as bebidas em doses cavalares. Já sentia um outro clima dos homens, estavam mais ousados e bocas porcas em palavrões e xingamentos entre eles. Uns já me davam uns tapas na bunda discretamente e eu respondia com olhares de magoado fingindo que doera fazendo biquinhos e muxoxos me fazendo de ofendido e saia rebolando minha bundinha empinada insinuando e provocando a todos. Num momento em que acabara as cervejas na caixa térmica eu fui até a cozinha a fim de pegar mais no freezer fui seguido por um coroa de uns 55 anos até a cozinha. Ele dissera que queria ir ao sanitário me pedindo para indicar onde seria???? o conduzi até a entrada do banheiro social e na porta ao abri-la para que ele entrasse fui surpreendido sendo puxado para dentro junto com ele sendo trancado lá dentro juntamente com o coroa. Me fiz de desentendido e assustado, indaguei do que se tratava aquilo, me fazendo de inocente. Vi surgir em minha frente uma pica descomunal. Uma cobra jibóia de qualidade indiscutível. Que pica linda. Imensa, de uns 30 ou 35 cm morena com uma cabeça roxa tipo flecha com o tronco grosso até o pé. Daquelas que cabe na boca a cabeça e vai entalando do meio pro fim. Babei fixando aquele mastro lindo que pulsava pendendo para o lado esquerdo me chamando a chupar aquela vara. Meu cu estava em brasa pedindo que eu reagisse logo pois ele queria aquele poste dentro dele. O cara manipulava sua vara em movimentos delicados se masturbando e eu hipnotizado fui descendo até ajoelhar-me diante de sua pica e beijei aquela cabeça lustrosa em movimentos lentos e delicados colocando em minha boca cada pedacinho daquele cacete até o sentir todo dentro da boca. Sentir o coroa se recostar na parede do banheiro em trêmulos movimentos respirando profundamente e acelerei as mamadas, sugando cada centímetro me deliciando. Mamei seus colhões os colocando dentro da boca arrancando suspiros do cara que nem o nome sabia. Voltei a pica e chupei com volúpia dando preferencia à cabeça que eu dava beijinho delicados e lambidas na abertura até o fazer gozar muita gala em minha boca, parecia que ele tinha acumulado uma semana de porra, era muita porra grossa que mais parecia mingau e eu engolia cada jato que saia engolindo tudinho seu sêmen quentinho. Para minha sorte era que lá na varanda havia outro sanitário e ninguém me atrapalhou naquele momento. Não queria deixar de chupar aquela pica mais nunca, quanto mais gala escorria mais eu chupava para que ela não amolecesse jamais. O coroa empurrava minha cabeça em direção para sair e eu ali mamando e chupando aquele mastro gostoso. Precisou ele me dar um tapa na cara pedindo para que parasse que ele depois me daria mais e mesmo assim eu ainda retruquei e queria de qualquer maneira ficar ali mamando sua pica. Ele se recompôs e saiu do sanitário sem ante me falar que bem que tinham avisado a ele que eu era a boca mais gostosa do bairro saindo em seguida. Aquele cheiro de sexo ficou cravado em mim e me masturbei imaginando aquele poste em meu cu, gozando e bebendo meu esperma, sair do banheiro. Nem deram por minha falta. Voltei com as cervejas abastecendo a caixa térmica e os copos de todos. Eduardo fizera alguns coquetéis de vodka e caipirinhas para todos que jogavam e papeavam alegremente. O cara que eu chupei estava a conversar com um grupo seleto de cinco amigos e olhava insistentemente para mim. Imaginei que se tratava de minha performance lá no banheiro e me aproximei com cervejas para abastece-los e ele colando sua boca em meu ouvido anunciou que os outros gostariam de 'conversar comigo e queriam saber onde poderia. Acenei com os olhos em direção a garagem da casa que ficava ao oposto de onde estavam todos, ou seja na parte posterior da varanda num ponto cego deles. Formou-se uma fila, literalmente dos cinco homens em direção a garagem, indo um a um entrando a me aguardar. Meu tio tudo observava e nada dizia, olhei ao redor e seguir para lá já cheio de tesão no cu,era impossível que agora de cinco, um não foderia meu rabo? Entrei e tranquei a porta atrás de mim. Os camaradas estavam encostados no carro de meu pai. Cada um com um volume entre as pernas visivelmente excitadas. Desfilei como uma putinha em direção a eles olhando cada volume que cresciam dentro das bermudas deles. Me debrucei no capô do carro empinado ainda mais minha bundinha durinha louco para sentir algum deles apalpar ou enfiar o dedo no meu cu. Fui cercado e foram despidos e libertos suas picas. Mãos finalmente alisaram minha bunda apertaram meus peitinhos me arrancando suspiros de viadinho. Perguntei o que queriam que eu fizesse? Um cara de uns 60 anos apressou e disse que a muito não era mamado e que fizeram muita propaganda de minha boca ofereceu sua pica e nem me dei o direito de negar desci a boca em sua pica pequena de uns 16 cm grossa e me deliciei pois cabia na boca sem problema e os outros começaram a se masturbar ao meu redor e segurei duas picas punhetando devagar enquanto mamava o coroa. Tirei a pica do coroa da boca e passei a chupar um outro a quem eu masturbava e mais outro se apresentou e mamei também e fui revesando. Uma duas, três, quatro, cinco, duas de vez, três de vez, e chupei todas os fazendo a todos gozar dentro de minha boca. Mas eu queria alguém dentro de meu cu, e nenhum se interessou, apressados se vestiram saindo um a um da garagem. Porra fiquei frustrado não iria tomar no cu pelo menos uma vezinha só? vou ter que apelar para Eduardo. Quando ia me retirar da garagem vi abrir a porta e entrar apressado Dequinho. Antes mesmo da porta se fechar vejo entrar um outro amigo de meu pai que mais parece um urso de tão grande ruivo e barbudo. A principio eles levaram um susto ao me verem já ia sair porém Dequinho me pediu para ficar por medo de alguém os flagrar ali, não vi inconveniente em participar da 'brincadeirinha' deles e vendo que Dequinho relutava em tomar atitude resolvi eu mesmo tomar a iniciativa afinal de contas precisava dar meu cu de qualquer forma hoje. Encarei o ruivo o puxando pelo braço em direção ao carro de meu pai o sentando no capô procurei abrir sua braguilha desci sua bermuda o deixando apenas de cuecas, Dequinho finalmente resolveu participar e foi se chegando alisando as coxas grossas do ruivo desceu sua cueca deixando à vista um colosso de pau. O camarada não era grande apenas no tamanho, sua pica era fenomenal, pouco mais de 30 cm de puro músculo e veias vermelha, com uma cabeça rosada redonda como um tomate, uns colhões grandes que pareciam mais umas cebolas brancas sem pelos lisinhos e deliciosos para chupar, não me dei de rogado enquanto Dequinho o massageava o corpo o excitando ainda mais sua pica saltitava de tesão eu tratei de tirar logo minha parte e chupei seus colhões lisinhos e gostosos, o homem arrepiava se contorcendo enquanto Deco chupava seus mamilos apertando sua bunda dura. Dequinho abaixou-se e juntou-se a mim e juntos dividimos sua pica em mamadas gulosas, parecia uma disputa de quem chupava melhor enquanto eu adoro engolir toda a pica sentido ela tocar na garganta, Dequinho é mais delicado e adora dar beijos e se concentrar na cabeça em lambidas e chupadinhas delicadas. Não demorou para que o ruivo derramasse um rio de gala em nossas bocas que disputava cada gotinha que saia de sua pica engolindo seu mel delicioso. Faltava agora saber qual cu o ruivo iria escolher para meter sua caceta imensa e gostosa. Mais que depressa medes fiz de meu shortinho de viadinho ficando apenas de calcinha de minha mãe amarelinha e minúscula enfiada na bundinha empinada e durinha desfilando para o ruivo, Dequinho se desfez também de sua bermuda e se exibiu com sua pica em riste quase parecida com a dele imensa e branca. O ruivo,vendo aquilo alisava nossas bundas e perguntou quem era mais passivo dos dois; respondi que Dequinho pois ele não gosta de meter em ninguém e eu adoro tanto dar como receber. Ouvindo isso,o ruivo beijando a língua de Deco disse que queria meter em mim e que eu metesse em Dequinho fazendo um tremzinho que ele adora ver. Dequinho concordou na qualidade de que depois ele seria só dele pois foi ele (Deco) quem cantou o ruivo. Fui despido pelo ruivo que cheirou minha calcinha e beijou minha bunda enfiando sua língua em meu cu enchendo de saliva e Dequinho se posicionou debruçando no capô do carro empinando sua bunda vermelhinha que eu abrir enchendo seu cude cuspe posicionei minha pica e introduzir minha pica de uma só estocada indo até sua alma, o ruivo se apoiou em minhas costas e abrindo minha bundinha foi enterrando sua tora, ao passara cabeça vi estrelas de ardor aquela estaca rasgava meu cu e eu mal me segurava em pé e o ruivo enterrou palmo a palmo até sentir suas bolas colar em meu rabo. Minha pica apenas pulsava no cu de Deco e senti como se fosse uma brasa queimando meu cu e o ruivo retirou de dentro dando um alívio e voltou a enterrar agora já cadenciando as metidas. Eu gozei umas três vezes dentro de Deco sentindo o ruivo enterrando sua pica alargando ainda mais meu cu até ele explodir em um gozo quente lubrificando meus intestinos. Era muita porra que jorrava dentro de mim e eu gozei de novo em Deco enquanto eu segurando sua pica o masturbava e Dequinho gozou em minhas mãos que eu coletei e engoli o que pude. Lá fora risadas e burburinho atrapalharam nossa 'festinha'. O ruivo estava assustado por medo de nos flagrar, o tranquilizei pois havia trancado a porta e disse que eu sairia pela porta lateral que dava direto no quintal da casa e os deixaria livre para ele foder o cu de Dequinho e qualquer coisa voltaria e avisaria se dessem por sua falta. Assim o fiz, vestir-me e sair sorrateiro indo direto para dentro de casa para tomar uma ducha. Ao entrar em casa me deparo com Lucas amigo de meu pai que me fodia há tempos. Lucas perguntou porque ele não tinha me visto desde que chegou e falei que estava ocupado procurando pica pois ele me abandonara, brinquei. Lucas disse que os outros amigos estavam querendo fazer uma suruba comigo e mandou ele me procurar para ver se dava certo e onde? Perguntei pelo estado etílico de meu pai e Lucas respondeu que mais algumas cervejas resolve o problema, porém tinha meu tio Juca o que ele acharia da ideia? Falei que com meu tio eu resolveria mas nesse momento precisava de um banho para revigorar. Deu um longo e gostoso beijo e entrei no banheiro. O estrago foi grande, meu cu quase coube meu punho dentro de tão folgado que ficou, que pica monstruosa e gostosa. Tratei de por um gel anestesiante e um produto caseiro a base de aroeira e pedra ume que contrai recompondo as pregas deixando aparentemente apertadinho. Voltei ao convívio dos amigos de meu pai, meu tio chamou-me ao lado da churrasqueira e falou-me ao ouvido que eu desse a ele cobertura pois ele iria resolver um probleminha dele e não demoraria muito enquanto isso Eduardo ficaria na churrasqueira e eu tomaria conta das bebidas. Disse para ele não se preocupar e que não tivesse pressa em retornar, ele entendendo pediu-me que tivesse cuidado para que meu pai não notasse nada e fizesse baixaria ou alguma merda. Sorri e com cara de viadinho fiz biquinho. Aí caiu a ficha: se meu tio iria sair precisaria do carro de meu pai e iria pegar o ruivo com Dequinho na garagem. Porra vai dar merda, pensei. Segurei meu tio pelo braço e perguntei se ele iria sair com o carro? ele respondeu que sim já olhando em direção à garagem. Falou: algum problema com o carro? Não. respondi. é que, gaguejei procurando desculpa sem as ter. Puxei ele de lado levando ele para porta de trás da garagem e abrir devagar mandei ele olhar lá dentro. Dequinho estava numa posição com as pernas entrelaçadas no pescoço do ruivo deitado sob o capô do carro e o ruivo enterrava sua pica que entrava até o talo, chegava a estalar as estocadas que o ruivo dava na bunda de Dequinho. Da posição que eles estavam não dava para nos ver e ficamos ali uns minutos vendo Dequinho gemendo recebendo 30 cm de pura madeira grossa no cu chamando o ruivo de amor gostoso, mandando arregaçar seu cu para meter mais lascar ele todinho. Nos retiramos e meu tio disse que iria dar um tempo para eles terminarem mas com a condição de que Dequinho iria dar a ele também e era pra eu me virar. Sorrir irônico como que isso seria uma tortura para Deco dar o cu a mais um. Lá fora estavam já em ponto de bala todos semi embriagados numa algazarra de xingamentos e baixarias, o jogo terminara em zoada e estavam todos a beber e se xingarem, não xingamentos de ofensas mas de sacanagem. Meu tio foi até meu pai que já estava em visível estado de embriagues trôpego quase às quedas. Meu tio falou alguma coisa ao ouvido dele e o conduziu até a sala retornando já sozinho. Finalmente o ruivo saiu da garagem e logo em seguida Dequinho desconfiado também. Deco veio até a mim me puxando pelo braço me conduziu até o banheiro interno da casa, uma vez lá, ele elogiava o ruivo e sua pica numa euforia como não via a tempos, Dequinho brilhava os olhos satisfeito e segundo ele apaixonado pelo ruivo, disse que o queria para si e não dividiria com mais ninguém. Sorri da infantilidade de Deco, se toda pica que nos fizesse gozar fossemos apaixonar, estaríamos fodidos e mal pagos. Vi Dequinho se despir para entrar no chuveiro e notei o estrago em seu cu alargado, ofereci a ele minha porção mágica de aperta cu. Conversamos enquanto ele tomava sua ducha, e falei a respeito de meu tio que queria o foder também, Dequinho disse que era só eu armar que daria na boa para ver se o coroa era melhor que o ruivo. Sorrimos. Avisei que iria lá pra fora pois meu tio iria ter de sair mas que ele, (deco) se preparasse pois ainda não tinha terminado a putaria e como os caras estavam todos embriagados nossos rabos iriam sofrer muito hoje. Retornei e Eduardo me avisou que meu tio se fora e ficamos juntos, ele assando as carnes e eu servindo os escrotos que se aproveitaram da ausência de meu tio que saíra e meu pai escornado no sofá, tiravam lasquinha passando a mão em meu rabo dando dedadas em meu cu e fazendo piadinhas otárias de viado. Alguns até valia a pena, e eu até gostava da putaria outros não, eram cornos frustrados que desabafava suas galhas em nós com insinuações idiotas. Aos poucos observando eles fomos selecionando quem era quem, eu e Dequinho. Separamos por grupo como eram uns 25 homens sobraram de bom uns 13 de qualidade e que não estavam tão bêbados assim. Já eram quase 17:00 e ninguém ia embora enquanto tinha bebida. Minha mãe eu sabia que aproveitara da situação para foder com o Pastor adoidado e eu não tinha ideia de que hora ela chegaria, meu tio deveria estar com alguma puta pelos motéis, meu pai escornado no sofá. Finalmente as carnes foram deixadas de lado e Eduardo assim pode descansar um pouco e aproveitou já que sua mãe autorizou a ele dormir aqui em casa ele bebeu algumas cervejas apesar de seus 17 anos, era só não exagerar e se embriagar nada vinha contra nós. Eu e Dequinho também resolvemos beber umas para relaxar. Ainda bem que alguns homens resolveram dormir, uns por bebedeira mesmo, outros por que iriam acordar cedo para trabalhar e ficou um grupo seleto (sic) de uns 18 caras e a baixaria já reinava, me chamavam toda hora para que eu sentasse em seus colos pegar em seus paus amolecidos, coisa feia, mas levei na brincadeira e desfilei para eles rebolando como short enfiado no rabo, graças a Deus que estávamos na lateral da casa e a vizinhança não nos via. Tomei dedada de todas as formas, acho que pelo efeito das cervejas que tomei me desinibi, me soltei e quando achava alguma pica que estava mais ou menos endurecida eu já procurava por para fora da braguilha e dava uma chupadinha arrancando assobios e aplausos dos bêbados. Ai a porra pegou fogo, enquanto eu chupava um outros já colocavam suas picas para fora das bermudas tentando endurece-las me oferecendo para chupar também. Formou-se um círculo em torno de mim de picas e fui lambendo cada uma dando assim motivação a Dequinho reagir e vir me ajudar a contra gosto do ruivo que estava visivelmente enciumado correspondendo as expectativas de Dequinho. Dividimos as picas nem sei quantas, Deco chupava uma quantidade e eu outra, era mamar uma outra se oferecia, nem sei como já estávamos nus, eu e Deco. Meu cu foi ocupado por uma língua e mordidas na bunda enquanto estava entalado com duas picas na boca e logo outra já se instalava em meu cu, nem sentir pois estava anestesiado e o cara apavorado metia desesperado numa velocidade estranha gozando em seguida em urros de gostoso, saiu dando lugar a outro que enfiou e eu já sentir a ocupação por ser mais grossa, tentava me apoiar nas pernas dos que eu chupava pois os caras só faziam meter descompassados gozavam e saiam. o meu lado a mesma coisa com Deco. Não sei quantas gozadas no cu levei devia ter um rio dentro de mim, Engoli muita gala e Dequinho também, mas tava estranho não conseguia gozar pelo cu. Eduardo havia desaparecido de nossas vistas e imaginei que tinha ido dormir ou estava bebendo cerveja na cozinha para não presenciar aquela cena patética. Esgotados e bêbados mais alguns desistiram e bateram em retirada. Ficaram cerca de 10 homens e suas picas moles. Dequinho aproveitou e debandou para os braços do ruivo que a essa altura estava espumando de ciúmes, nada que alguns beijos na língua dele não resolvesse e Deco sabia disso o arrastando para dentro de casa, levando-o para o banheiro, ainda bem que ele fora pela porta da cozinha e não pela porta principal da casa. Explico. O desaparecimento de Eduardo tinha motivo e não era bebida ou sono. Eu estava suado pra caralho precisava de um banho mas Dequinho foi para o banheiro interno me restou o da varanda que todos estavam usando para urinar e foi para lá que fui, minha mandíbula estava quase que deslocada de chupar pica de todo tamanho e grossura, meu cu esfolado e alargado de novo. Entrei debaixo do chuveiro frio demoradamente, deu um alívio instantâneo relaxei enquanto a água escorria em meu corpo, mil pensamentos fluíram da mente, que vida essa de viado. Acontece que eu adoro ser viado. Quando retornei do banho sentir falta de alguns dos amigos de meu pai, pois dos que restaram (uns dez) havia apenas quatro, acreditei que se tinham ido embora, qual nada, assim que eu fui ao banho um deles resolveu entrar em nossa casa e lá dentro encontrou justamente Eduardo que aproveitou de meu pai embriagado colocou sua pica na boca dele que chupava como se fosse uma mamadeira de criança. Foi a deixa para eles fazerem a farra. Foram chamados para ver a cena e entraram alguns deles. Fui avisado que nem entrasse para não ver a cena. Uma fila foi feita e um a um estavam a foder o cu de meu pai enquanto outros botavam para ele chupar as picas. Uma desmoralização total, meu pai mal sabia em quem chupava ou quem estava enfiado em seu cu, apenas se deliciava recebendo as picas. E olha que os caras estavam com mais tesão do que quando me foderam me dando uma raiva da porra. Eduardo já estava para escanteio, e se recolheu ao meu quarto tristonho na triste ilusão de que minha mãe chegasse para lhe dar a buceta. Não me restou outra saída a não ser levar na esportiva com as piadinhas ridículas de tal pai tal filho: viadagem hereditária. Eram 20:00 horas e nada de minha chegar nem tão pouco meu tio, resolvi não colocar todos para fora mas, fiquei a arrumar a bagunça limpando a área juntando os lixos ajeitando as coisas e com diplomacia conseguir que fossem embora um a um entre sorrisos e piadinhas sacanas. Todos não. Ficaram o ruivo, obvio, por causa de Dequinho que já se sentia a rainha da Inglaterra num beija beija digno de adolescente donzelo, Lucas que me ajudou a arrumar as mesas e os lixos todos e mais dois que queriam terminar com todas as bebidas possíveis e impossíveis do universo. Finalmente meu tio chegara e junto dele minha mãe no carro. Logo imaginei que era armação dos dois e eles foram foder ela dando a desculpa a meu pai da igreja e a mim, que iria foder com o Pastor. Sacana, minha mãe tava me corneando, realmente ela se tornou uma verdadeira vagabunda, puta profissional. Qual nada, pobre de mim saber de tudo. Ao entrarem em casa, após meu tio por o carro na garagem, sentamos para colocar os assuntos em dia. Lucas queria ir embora mas não deixei, pedi que aguardasse o ruivo e eles iriam juntos. Meu tio queria saber como estava meu pai, preferi desconsiderar e depois falaremos disso. O que me interessava era saber do babado entre eles dois. Minha mãe e ele. Um sorriso iluminou o rosto de minha mãe e de meu tio ao mesmo tempo. Ela preferiu falar do ocorrido. Já não era mais segredo minha viadagem então ela expôs na presença do ruivo e de Lucas sua vingança contra meu pai. Já que o Pastor descobriu que sua esposa trepava com meu pai e sugeriu trair meu pai também fodendo ela (minha mãe) ela também tinha que dar o troco a meu pai duplamente, além dele ser corno da esposa seria também corno da amante e assim conversando com meu tio fez com que ele (meu tio) se aproximasse da mulher do Pastor e assim fez o meio de campo, já que ela gosta tanto de foder o marido dos outros minha mãe emprestou o cunhado enquanto ela emprestava seu marido e tudo ficava em casa. Só o Pastor que de nada sabia sobre o meu tio. Enquanto minha mãe fodia com o Pastor na Igreja sua mulher trepava em sua casa com meu tio tranquilamente. Perguntei então se meu tio não teria tara em minha mãe ou já tinha fodido ela alguma vez? Eles caíram na risada, zombando de minha cara. Minha mãe confessou que ela já suou bicas implorando para que meu tio a fodesse, inclusive na própria lua de mel dela que quem a conduziu até o hotel das nupcias foi meu tio e meu pai estava embriagado só fez dormir e meu tio preferiu comer o cu de meu pai a foder a bucetinha virgem dela. Minha mãe sabia do caso de meu pai com seu irmão desde sempre. Meu tio disse que minha mãe era uma mulher maravilhosa e demorou a tomar uma atitude para viver a vida e ele ainda iria foder ela quando ela se sentir plenamente completa como mulher pois assim ele não teria peso na consciência de que arruinara sua vida, a queria completa uma verdadeira puta fodendo sem culpa nem peso na consciência. Trocaram um longo e gostoso beijo apaixonado como se fossem namorados e a felicidade dos dois irradiava energia. Me sentir o maior e melhor viado do mundo em sorte de ter uma família de pervertidos coisa que acho,nem Freud explica!
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Entra em contato comigo quero experimentar você e seus amiguinhos, principalmente seu Tio, pois meu irmão que me lasca também se chama Juca. nemgoddess.