Iniciei minha mãe Lenita na Zoofilia.

Não existe coisa pior que curiosidade. Como somos cúmplices, eu e minha mãe, Lenita, de todas as putarias e sacanagens que fazemos, comentei com ela sobre a tara do Pastor Evandro de ver seus cachorros fodendo um cu e ainda bem que sobrou para mim. Adorei a experiência, ao ponto de que me tornei o cuidador oficial de seus cães e assim não despertaria a curiosidade de sua mulher, Cíntia a respeito do filho de seu amante estar freqüentando sua casa. Eu, claro, tirava proveito da situação pois ao retornar de meu estágio numa pequena empresa da cidade ia direto para a casa do Pastor praticamente no horário deles saírem para a igreja e me deixavam na casa para soltar os seus Filas-Brasileiro para correr, cagar, mijar, brincar, o escambau. Chupava a pica de cada um demoradamente sem preocupação de ninguém aparecer ou interromper minha aventura animal. A tara do Pastor estava num estágio tão grande que ele praticamente empurrava sua (puta) mulher para tudo quanto era ato social ou não (reuniões, estudos bíblicos, congressos religiosos, retiros etc.) ela, evidente adorava, pois longe dos olhos do marido trepava com quem se dispusesse a canta-la e assim íamos cada um seu modo sendo feliz. Chupava as picas dos cães todos os dias mais só deixava eles me foderem o cu dia sim dia não pois me alargava todo com suas picas enormes e seus nós do tamanho de uma bola de sinuca. Ao relatar isso a minha mãe, Lenita, ela se excitava completamente se masturbando me pedia para foder seu cu para que ela imaginasse ser possuída pelos cães também e gozava inúmeras vezes aos gritos e berros me fazendo gozar também dentro de seu cu gostosinho. Minha mãe a cada dia estava mais gostosa e fogosa, Aprendeu a exercitar sua buceta com pompoarismo a tornando mais apertadinha e sugava mastigando as picas deixando seus amantes fascinados e apaixonados pelas suas fodas, porém seu cu apenas a mim pertencia, minha mãe enlouquecia seus machos desfilando sua bundinha arrebitada e lisinha mostrando seu cu vermelhinho como um morango e o máximo que permitia era que eles o chupasse ou introduzir um dedo durante suas trepadas. Nos tornamos uma dupla perfeita. A putinha e o viadinho. Mantive o respeito enquanto minha mãe dedicada e sensível aos meus problemas de adolescente e ao mesmo tempo a considerava uma puta de primeira ordem e a tratava como tal, em nossas fodas eu a humilhava em xingamentos de puta, vagabunda e cachorra e ela ia ao delírio gozando em minha pica aos prantos implorando para que eu a lascasse o cu e a xingasse ainda mais pois era uma pecadora que mantinha uma relação incestuosa com o próprio filho. Enquanto isso do outro lado meu corno pai de nada desconfiava, apenas sabia de meu caso com Eduardo e agradecia por minha mãe estar freqüentando a igreja sem ao menos se dar conta da real qualidade de puta que ela se tornara após perder seu medo dele e mal fodia com ela o que eu condenei expondo a ela que não deveria se deixar levar pela emoção e não cumprir suas obrigações enquanto esposa para não deixar rastros de traição ou coisa que o valham. Minha mãe entendeu minha preocupação e às vezes mesmo a contragosto o procurava na cama e dava sua cota de buceta para manter as aparências e ele agradecido ou não a fodia. Minhas preocupações tinham sentido e mais tarde seria a salvação de todos nós (depois conto o ocorrido). O Pastor Evandro me chamou à sua casa numa tarde de terça-feira para conversarmos juntamente com minha mãe e sua esposa, Cintia. O teor da conversa era de que eles iriam a um seminário da Congregação Metodista e iriam ficar fora por cerca de 10 dias e precisaria que eu tomasse conta da casa e dormiria lá precisando da autorização de minha mãe para isso. Ele, claro já sabia que minha mãe de nada teria contra e quanto a mim, era uma ótima oportunidade de iniciar minha mãe na zoofilia o que ela a muito me cobrava querendo dar aos cães e eu por precaução sempre adiava por medo de que alguém a flagrasse. Acertados, ficou acordado que eu ficaria com as chaves da residência e dormiria por lá tendo um ganho financeiro para não dar motivo de desconfiança da sua esposa. No dia seguinte acertei com minha mãe que iria para o curso e após o almoço iríamos juntos para a casa do Pastor,ela na qualidade de acompanhante deixaria um bilhete para meu pai que estaria na igreja até às 20:00 horas. Quem não gostou nada desta história foi Eduardo que ficaria sem foder meu cu nem foder minha mãe neste dia. Assim mesmo ainda ganhou uma dupla mamada na pica de nós dois nos brindando com muita porra na boca. Como combinado após o almoço seguimos para a casa do Pastor e uma vez lá minha mãe trêmula e nervosa de tesão e apreensão pelo que viria, entramos e fomos direto ao canil para que ela visse os cães. Os soltei das celas e em disparadas eles corriam de um lado para outro em sinal de alegria saltitavam sobre mim como que se pedissem para me foder logo, me lambiam jogando seus corpos pesados sobre mim quase me derrubando, minha mãe ao ver os tamanhos dos cães assustou-se mais ainda e me disse que não conseguiria aguentar sobre ela aqueles "elefantes" (suas palavras) já imaginando ser trucidada pelos dois. A tranquilizei e fomos para dentro da casa para que ela conhecesse o local onde meu pai fodia a mulher do Pastor. Percorremos todos os cômodos da imensa casa, e era uma senhora casa, muito bem distribuída e com uma decoração de bom gosto, com quadros e tapetes persas incompatíveis com o ganho do Pastor, mas isso não era de nossa conta. Minha mãe aproveitou para 'fuçar' o guarda roupas da amante de seu marido e se surpreendeu coma quantidade de modelitos de extremo bom gosto, inúmeros pares de sandálias e sapatos e uma infinidade de calcinhas de todas as cores e tamanhos incrivelmente pequeninos que mal cabia uma bucetinha de garotinha de 13 anos. Minha mãe curiosa vasculhou tudinho e experimentou algumas das roupas e calcinhas nela me deixando de pau duro querendo a foder ali naquele momento tamanha era o tesão que sentia vendo ela naqueles trajes apesar do tamanho das roupas (minha mãe é muito mais baixa que Cíntia) e as roupas arrastavam pelo chão mais realçava seu corpinho de miss. Adorei vê-la em calcinhas de tons diferentes minúsculas enfiadas em seu rabinho branquinho e lindo. E ali mesmo no closet a tomei nos braços em um beijo delicado e apaixonado chupei seus mamilos pequeninos enrijecidos vermelhinhos nem me dei ao trabalho de retirar aquela pequenina calcinha e afastando de lado a possuí ali mesmo introduzindo minha pica em sua buceta meti até cansar a fazendo se debater de prazer me chamando de filhinho gostoso que queria gozar o que eu a fiz inúmeras vezes naquela tarde perfeita. Tomamos banhos juntos na banheira do Pastor e fodemos dentro dela. Estava na hora do teste de minha mãe com os cães e assim mesmo nua a tomei em meus braços a conduzindo para fora da casa onde se encontravam os cães que pareciam prever que algo de bom estava por vir, corriam de um lado ao outro em disparada. A coloquei sobre uma bancada de mármore que servia de mesa para convidados e atrai os cães para mim que vieram em minha direção a me lamber com seus corpos grandes, os alisei carinhosamente e procurei suas picas a punheta-los deixando sair suas picas com veias alteradas, picas compridas e grossas e abaixando sobre elas mamei uma e depois outra os deixando acesos, deitei um deles de pernas para cima e sentei sobre sua pica enquanto o outro me rondava e o trouxe para mim tentei introduzir a pica do que estava deitado em meu cu enquanto o outro eu procurava mamar sua pica. Estava confuso e resolvi, sob os olhos de minha mãe, me posicionei numa situação que eles ficassem mais a vontade e que conheciam bem, de quatro apoiado nos cotovelos recebi lambidas no cu dos dois enquanto um deles subia em minhas costas procurando enfiar sua imensa pica em meu buraquinho sem êxito, empinei ainda mais minha bunda para facilitar enquanto o outro corria de um lado para outro a latir querendo sua parte também. Sentir um peso imenso em minhas costa sendo abraçado pelo cão que tentava enfiar sua pica de todas as formas em meu cu, segurei por baixo sua pica e conduzi ao meu buraco e a cabeça finalmente encontrou seu destino e me rasgou todo, ardia pela velocidade que ele metia apressado em mim em estocadas fortes e rápidas. A esta altura minha mãe a observar aquilo tudo se derretia em gozos a se masturbar encharcando a pequenina calcinha de Dona Cíntia de seu mel, revirava os olhos gemendo e a me chamar de viadinho sacana. Eu apenas gemia tentando rebolar debaixo daquele cão enorme que metia desesperado me arrombando todo e eu já gozava sem ao menos tocar em meu pau. Finalmente o cão parou e seu nó foi crescendo e alargando meu reto e uma dor aguda foi se fazendo, o cão virou de bunda com bunda e tentava me arrastar junto e uma dor intensa me tomou, porém assim mesmo era gostoso e me deixei ser arrombado pelo meu amante canino que teimava em me arrastar atrelado a sua pica. Nem sei quantos minutos fiquei 'colado' com meu amante canino, só sei que foi o suficiente para ver estrelas em dores agudas até ele finalmente largar uma enxurrada de porra dentro de meu cu inundando meu s intestinos de gala quente, quase fervente me fazendo gozar ainda mais, apesar da dor lacerante queria que sua pica ficasse ali mesmo dentro me ocupando todo meu cu, só escutei um estalo que era sua pica saindo de dentro de mim que olhei para trás e vi uma mangueira imensa pendurada entre as pernas do cão balançando e ele a lamber limpando-a. Eu estava exausto, suava bicas e o cão além de se limpar lambia minha bunda e meu cu sorvendo o que escorria de lá ( e era muita porra que saia) não tive coragem de passar a mão e ver o estrago sofrido em meu cu. Apenas sentia um certo alívio mas o outro cão já se posicionava em minhas costas para querer seu quinhão de cu. E já se abraçava entre meu tronco e metia em disparada em minha bunda sem acertar seu alvo. Não tinha forças para evitar apenas pedia que pela situação de meu cu, que a pica fosse menos grossa que do irmão e entrasse fácil. E entrou. Devido à lubrificação entrou tranqüilo e o outro cão metia desesperado no buraco afrouxado. Foi mais fácil receber essa pica mais ao mesmo tempo o seu nó era maior que do outro e alargou ainda mais meu cu arrombado. A porra parecia, não uma bola de sinuca era uma laranja daquelas redondas de casca dura. O cão babava minhas costas metendo sem parar e ia crescendo aquilo dentro de mim. Queimou tudo ardia e queimava e eu rezando que ele saísse. Demorou ainda mais tempo atrelado ao cão que me arrastava com uma força descomunal, desfilando pelo pátio me ralando os joelhos e lascando meu cu. Minha mãe ia ao êxtase, tocando siririca se derramando em um brejo de gozo. Com seu faro apurado o outro cão subiu na bancada facilmente e enfiando seu focinho frio entre as pernas de minha mãe sugou e lambeu seu gozo co sua língua áspera a deixando ainda mais louca, o cão lambia com uma satisfação enorme e minha mãe se debatia arreganhando suas pernas puxando a calcinha para o lado exibia ainda mais sua buceta grande e carnuda, apesar de ser magrinha, tem uma buceta farta, graças a Deus. Eu tentava me manter calmo sentindo uma dor intensa dentro de mim rezando que o cão gozasse e nada, parecia que os minutos não passavam e pareciam horas. Estava coma bunda elevada que meus joelhos estavam fora do chão com o cão me elevando com sua pica monstruosa e seu nó que não se dissipava. Ao meu lado o outro cão sentindo o prazer que suas lambidas estavam dando a minha mãe acelerava as lambidas introduzindo dentro dela sua língua áspera. Minha mãe se debatia em gritos de prazer pedindo para que ele não parasse que estava ótimo e queria gozar de novo. O cão parecia entender e lambia parecendo que queria comer literalmente a buceta de minha mãe. O cão apoiou suas pernas entre minha mãe procurando uma posição que pudesse meter sua pica na buceta dela. Lambia o rosto dela e tentava meter e acertava sua barriga sem encontrar sua buceta, minha mãe, bandida, procurou ao redor algo que ela pudesse colocar embaixo de sua bunda elevando assim sua buceta e ao lado da bancada havia uma almofada caída, possivelmente da rede e ela a pegou colocando debaixo de suas costas facilitando então que o cão pudesse meter em sua xana. Deu certo e na primeira investida do cão a pica entrou com a facilidade dela estar lubrificada de suas gozadas. Não posso descrever direito pois estava ocupado com o outro cão a me arrastar pela varanda me puxando pelo cu engatado até sentir uma quentura e um rio alagar meu reto e o nó se desfazendo dentro de mim, um misto de alívio e gozo me tomou ao sair de dentro aquela pica grossa. Meu cu estava parecendo um liquidificador de tanto que roteava. Alargado, vazando, escorria um líquido viscoso que o cão lambia e limpava com sua língua áspera. Aos poucos recuperei minha respiração e meus batimentos cardíacos controlados e só assim pude observar o que ocorria com minha mãe. O cão estava enterrado em sua buceta metendo desesperadamente enquanto ela gritava todo tipo de palavrões e xingamentos recebendo aquela jeba imensa. Para ela foi mais fácil receber aquela pica imensa e grossa pois sua buceta elástica casava perfeitamente, do que meu cu coitado, apesar de que meu gozo era bem melhor, diga-se de passagem. O cão que fodia minha mãe de repente parou de meter e apenas babava sobre seus peito enquanto minha mãe gemia arqueando sua vulva ainda mais de encontro a pica do cão. O nó começou a crescer dentro dela, e minha mãe aumentava os gemidos sentindo tudo dentro dela alargar. O cão paralisado sobre ela curtia o momento e ela me chamou para junto e lágrimas escorriam de seus olhos me pediu para beija-la, chupei seus lábios e língua guloso e ela gemia me sussurrando ao ouvido que era a experiência mais gostosa de sua vida. Chupava sua língua e seus peitos enquanto ela se debatia debaixo do cão rebolativa. Durou quase 15 minutos até o nó se desfazer dela numa explosão de porra que ela me confidenciou nunca havia gozado tão gostoso como naquele momento. Perguntei a ela se estava pronta para o outro cão? Para minha surpresa, ela não se deu ao menos de descansar um pouco mais. E, na lata em minha cara disse que agora queria o outro sim, mas no cu, pois ao presenciar eles me foderem viu em meus olhos o que era prazer. e queria sentir também. E, justificou na condição de que apenas a mim ela deu o cu e era hora de provar outros que não fosse apenas seu filho. Entre incrédulo e abismado co sua coragem, acatei seu pedido atraindo o outro cão para próximo de nós que já veio nos lambendo enfiando seu nariz entre as pernas de minha mãe lambendo sua buceta. Agora eu coloquei minha mãe apoiada num banco de alvenaria desses de jardim colocando uma proteção para que ela ficasse protegida e não se arranhasse no momento em que o cão subisse em suas costas. Confortável e apoiada sobre o banco, sua bundinha empinada e seu cu exposto chupei e salivei dentro dele lubrificando-o meti minha pica para já acostumar dei algumas metidas aquecendo sendo rodeado pelo cão que esperava sua hora. Finalmente sai e dei lugar a ele que de imediato trepou nas costas de minha mãe e metia sem acertar o buraco. Posicionei seu pau na entrada e lá se foi, o cão metia apressado arrancando entre gemidos e gritinhos dela, e uivos do cão. Minha mãe tentava em vão rebolar e mexer sua bundinha mas o peso do cão era maior.
Do prazer inicial se tornou dor ao nó começar a crescer dentro dela. Minha mãe gritava pedindo para que eu o tirasse pois estava a arrombando toda chorava copiosamente se apoiando no banco e lágrimas escorriam de seus olhos vermelhos, o cão parara de de meter e virara bunda com bunda a puxando para trás babando e latindo. Minha mãe implorava socorro pois seu cu estava sendo arrombado todo alargado com a ocupação de seu nó. Só me restava tentar acalma-la afagando seus cabelos e beija-la. Pedia paciência pois foi ela mesma que pediu agora era relaxar e deixar acontecer. Mas como dizer isso a quem está com uma pica de 30 cm enfiada no cu e uma bola de sinuca alargando seu reto? Ao final de uns 15 minutos ele se desvinculou dela arrancando sua pica e junto merda, porra e muito sangue de dentro dela. O cão lambeu e limpou sua pica e junto sua bunda com tudo que tinha escorrido. Minha mãe chorava copiosamente jurando nunca mais dar seu cu a mais ninguém a não ser eu. Afinal de contas eu já sabia onde e como a fazer gozar pelo cu. Alimentei os cães e rumamos para o chuveiro para juntos tomarmos banho, minha mãe toda arregaçada não parava de me dizer que eu ficasse com os cachorros que ela estava fora preferia pica de macho, mesmo grandes e grossas não tinha nó nenhum. A pedi para dormir comigo na casa mas ela recusou para não ter conflito com meu corno pai e a levei de volta para casa. Chegamos praticamente junto com meu pai. Minha mãe estava exausta de tanto que fodeu. Me incumbi de esquentar algo para meu corno pai comer e ela foi deitar toda arregaçada alegando um torcicolo fantasma convenceu meu pai. Já estava de saída quando Eduardo estava chegando em nossa casa, o convidei para dormir comigo na casa do Pastor e, nem acreditei quando ele não quis alegando que tinha outros planos, imaginei ser minha mãe que ele queria foder e fui embora, afinal de contas os cães estavam lá e eu queria sim dar muito meu cu ainda hoje e aos dois de novo. E dei. E mamei muita pica dormir com os cães soltos casa aberta tudo que tinha direito. Amanheci todo fodido arranhado machucado o cu arrombado, maxilar dormente de tanto chupar pica e feliz.   

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Comentários


foto perfil usuario morenogostoso201803

morenogostoso201803 Comentou em 14/05/2018

Adorei seu conto e só queria cinco coisas: fuder com sua mãe,fuder com você,com o Eduardo,com os cachorros e com a mulher do pastor.

foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 27/01/2018

Muito bom seu conto, votado com certeza. Adoraria sua visita na minha pagina, bjs Ângela.

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kzdopass48es Comentou em 22/01/2018

ZOO me excita pra caramba! Betto(o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

Foto Perfil superseco
superseco

Nome do conto:
Iniciei minha mãe Lenita na Zoofilia.

Codigo do conto:
112043

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
21/01/2018

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
0